<div dir="ltr">Fernando,<div><br></div><div>Comentei de Brasília porque foi mencionada uma possível importação e toda importação precisa atender uma série de condições para ser feita: </div><div><br></div><div><a href="http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Import/Guidelines">http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Import/Guidelines</a><br>
</div><div><br></div><div style>Concordo contigo que depende muito da qualidade dos dados. </div><div style><br></div><div style>Eu, pessoalmente, não gosto de fazer importações pelos motivos que falei. Mas não vou me opor se os dados forem de boa qualidade e não prejudiquem o trabalho de outras pessoas.</div>
<div><br></div><div style>Vitor</div><div class="gmail_extra"><br><br><div class="gmail_quote">2013/6/10 Fernando Trebien <span dir="ltr"><<a href="mailto:fernando.trebien@gmail.com" target="_blank">fernando.trebien@gmail.com</a>></span><br>
<blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex">Ih, não vamos misturar os assuntos. Fronteiras são uma coisa, Brasília é outra.<br>
<br>
Eu já ouvi algumas pessoas criticando as importações de dados. Eu acho<br>
que depende muito da qualidade dos dados. Se a fonte é boa, por que<br>
não importar? Se a fonte é razoavelmente boa e a informação ainda não<br>
está mapeada, por que não importar? Um mapa com mais informações<br>
(ainda que ligeiramente erradas - a exemplo do Google Maps) ainda é<br>
muito mais útil do que mapa nenhum (ou não ter as informações). Um<br>
mapa mais útil é mais acessado, mais divulgado, e atrai mais<br>
colaboradores.<br>
<br>
2013/6/10 Vitor George <<a href="mailto:vitor.george@gmail.com">vitor.george@gmail.com</a>>:<br>
<div class="HOEnZb"><div class="h5">> Concordo contigo Flávio.<br>
><br>
> Na minha opinião, o caso de Brasília não é um "pior do OSM". O mapa está<br>
> imcompleto, mas não parece ter erros. Provavelmente alguém mapeou a<br>
> geometria das vias a partir de imagens de satélite, o que é melhor que nada.<br>
> É claro que todos queremos ter o mapa mais detalhado possível, mas isso só<br>
> vai acontecer, em Brasília ou em qualquer lugar, quando houver mais<br>
> mapeadores locais.<br>
><br>
> Atrair novos mapeadores é difícil e toma tempo, mas é muito melhor do que<br>
> tentar satisfazer a nossa vontade de ver o OSM detalhado em todos os lugares<br>
> fazendo importações. Acho que elas são válidas em poucos casos e se feitas<br>
> de maneira extremamente cuidadosa. De maneira geral prefiro direcionar meus<br>
> esforços a atividades que ajudem a atrair novos mapeadores, ou facilitar a<br>
> vida de quem já mapeia, pois é assim que vamos ter um mapa bom mesmo.<br>
><br>
> Vitor<br>
><br>
> 2013/6/10 Flavio Bello Fialho <<a href="mailto:bello.flavio@gmail.com">bello.flavio@gmail.com</a>><br>
>><br>
>> O contorno da Lagoa dos Patos está bom porque eu corrigi ele a mão. Mapear<br>
>> não é só importar dados. O traçado manual das linhas sobre imagens de<br>
>> satélite é muito trabalhoso e muito preciso. Gostaria que os colegas se<br>
>> preocupassem menos com volume e mais com qualidade. A importação em massa<br>
>> pode apagar o trabalho de muitas semanas e incentivar usuários dedicados a<br>
>> abandonarem o projeto. Deixem a importação para coisas que ainda não<br>
>> existem, como a hidrografia. Por favor, não desconsiderem o trabalho que já<br>
>> foi feito ou nunca chegaremos a lugar algum.<br>
>><br>
>> Em 09/06/2013 21:24, "Fernando Trebien" <<a href="mailto:fernando.trebien@gmail.com">fernando.trebien@gmail.com</a>><br>
>> escreveu:<br>
>>><br>
>>> Você quer dizer as fronteiras com outros países? Eu comecei a fazer<br>
>>> isso na fronteira com o Uruguai a partir dos dados do LNCC<br>
>>> (<a href="http://info.lncc.br" target="_blank">http://info.lncc.br</a>) mas parei logo no começo por 2 motivos: foi<br>
>>> exatamente quando começamos a discutir sobre classificação, e também<br>
>>> acabei me envolvendo numa discussão com um uruguaio sobre como definir<br>
>>> a tag "name" nos elementos compartilhados da fronteira (como rios)<br>
>>> (chegamos a uma solução interessante e justa: além das tags "name:pt"<br>
>>> e "name:es", a tag "name" teria ambos os nomes separados por " / ",<br>
>>> como é feito na Europa, mas em ordem alfabética, não privilegiando<br>
>>> assim nenhuma das duas línguas).<br>
>>><br>
>>> Eu fui fazendo isso manualmente, primeiro pra ver se os dados tinham<br>
>>> qualidade superior aos atuais (lembro que o contorno da fronteira veio<br>
>>> da base de dados da CIA) e depois porque eu queria adicionar os marcos<br>
>>> (boundary stones) e já fui aproveitando para melhorar a posição<br>
>>> comparando com a imagem de satélite.<br>
>>><br>
>>> Em alguns lugares os dados do LNCC estavam melhores (como sobre a<br>
>>> Lagoa dos Patos), em outros a mudança não valia à pena (eram<br>
>>> praticamente iguais).<br>
>>><br>
>>> Nunca cheguei a fazer uma conflação automática, mas poderia começar a<br>
>>> estudar como se faz com o JOSM. Você acha que o LNCC é uma boa fonte?<br>
>>> Haveria outra melhor?<br>
>>><br>
>>> 2013/6/9 Arlindo Pereira <<a href="mailto:openstreetmap@arlindopereira.com">openstreetmap@arlindopereira.com</a>>:<br>
>>> > Pode ser. Os dados do IPP são bem completos mas cobrem apenas a<br>
>>> > capital. Uma<br>
>>> > forma simples de fazer poderia ser abrir o arquivo osm no JOSM, excluir<br>
>>> > as<br>
>>> > comunidades dentro da capital, subir esses dados, criar uma coleção com<br>
>>> > eles<br>
>>> > e depois, num segundo momento, verificar se há alguma comunidade não<br>
>>> > mapeada<br>
>>> > nos dados do IPP que o IBGE tenha.<br>
>>> ><br>
>>> > Off-topic: precisamos de uma força com a importação das fronteiras,<br>
>>> > você<br>
>>> > poderia ajudar? Eu há alguns anos comecei a fazer segmento por<br>
>>> > segmento, mas<br>
>>> > não terminei. Poderíamos excluir estes dados e fazer de uma só vez.<br>
>>> ><br>
>>> > Em 08/06/2013 00:24, "Fernando Trebien" <<a href="mailto:fernando.trebien@gmail.com">fernando.trebien@gmail.com</a>><br>
>>> > escreveu:<br>
>>> ><br>
>>> >> Hehe, aqui em Porto Alegre temos a "Vila Cachorro Sentado" (vai<br>
>>> >> entender). Bem, colocar um prefixo é uma sugestão para diferenciar dos<br>
>>> >> condomínios. Já que está tudo numa coleção, eu poderia acrescentar o<br>
>>> >> prefixo facilmente com o JOSM se você quiser.<br>
>>> >><br>
>>> >> Você teria interesse numa importação dos dados do IBGE do estado do<br>
>>> >> RJ? Pode ser que complemente a informação do IPP. Acho que eu poderia<br>
>>> >> resolver as "duplicações" manualmente, dá um certo trabalho mas pode<br>
>>> >> ser interessante se você não tiver mapeado comunidades além das que<br>
>>> >> estão na cidade do Rio.<br>
>>> >><br>
>>> >> 2013/6/6 Arlindo Pereira <<a href="mailto:openstreetmap@arlindopereira.com">openstreetmap@arlindopereira.com</a>>:<br>
>>> >> > Legal!<br>
>>> >> ><br>
>>> >> > Por enquanto eu não poderia ajudar muito, uma vez que ainda não<br>
>>> >> > consegui<br>
>>> >> > importar todos os dados do IPP mesmo tendo começado há 4 anos atrás<br>
>>> >> > (!),<br>
>>> >> > mas<br>
>>> >> > acho válido usar todo dado público no nosso mapa.<br>
>>> >> ><br>
>>> >> > Aqui no Rio eu deixei o nome original mesmo. Tem uns nomes muito<br>
>>> >> > curiosos,<br>
>>> >> > tipo "Vala do Sangue":<br>
>>> >> ><br>
>>> >> ><br>
>>> >> > <a href="http://www.openstreetmap.org/?minlon=-43.7040901184082&minlat=-22.9206295013428&maxlon=-43.6957855224609&maxlat=-22.9115943908691" target="_blank">http://www.openstreetmap.org/?minlon=-43.7040901184082&minlat=-22.9206295013428&maxlon=-43.6957855224609&maxlat=-22.9115943908691</a><br>
>>> >> ><br>
>>> >> > []s<br>
>>> >> ><br>
>>> >> > 2013/6/6 Fernando Trebien <<a href="mailto:fernando.trebien@gmail.com">fernando.trebien@gmail.com</a>><br>
>>> >> >><br>
>>> >> >> Pessoal,<br>
>>> >> >><br>
>>> >> >> O IBGE possui um cadastro do que ele chama de "aglomerados<br>
>>> >> >> subnormais"<br>
>>> >> >> (populações de renda extremamente baixa) que na grande maioria das<br>
>>> >> >> vezes são vilas e favelas. Há algum tempo eu importei esses dados<br>
>>> >> >> em<br>
>>> >> >> Porto Alegre manualmente (com ajustes) e agora me pediram para<br>
>>> >> >> fazer o<br>
>>> >> >> mesmo em BH. O cadastro é acessível aqui:<br>
>>> >> >><br>
>>> >> >><br>
>>> >> >><br>
>>> >> >> <a href="http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010/aglomerados_subnormais/aglomerados_subnormais_tab_base_zip.shtm" target="_blank">http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010/aglomerados_subnormais/aglomerados_subnormais_tab_base_zip.shtm</a><br>
>>> >> >><br>
>>> >> >> Como é necessário transformar alguns dados (tirar tags que estão em<br>
>>> >> >> multipolígonos e passá-las para os próprios polígonos), acabei<br>
>>> >> >> fazendo<br>
>>> >> >> um script, e com isso há a flexibilidade de automatizar algumas<br>
>>> >> >> outras<br>
>>> >> >> coisas, como a formatação dos nomes.<br>
>>> >> >><br>
>>> >> >> Já que foi feito esse script, eu pergunto: alguém mais tem<br>
>>> >> >> interesse<br>
>>> >> >> nessa importação? Alguém prefere que não seja feita na sua região?<br>
>>> >> >> Sei<br>
>>> >> >> que na cidade do RJ seria um pouco mais complicado uma importação<br>
>>> >> >> automática porque lá as comunidades já foram importadas de outra<br>
>>> >> >> fonte. Mas não sei de outros lugares que tenham feito o mesmo.<br>
>>> >> >><br>
>>> >> >> Os dados importados seriam um polígono para cada comunidade,<br>
>>> >> >> contendo<br>
>>> >> >> uma tag "landuse=residential", uma tag "source=IBGE" e uma tag<br>
>>> >> >> "name"<br>
>>> >> >> devidamente formatada. Como "landuse=residential" também é usada<br>
>>> >> >> para<br>
>>> >> >> condomínios residenciais, o que eu fiz em Porto Alegre (e sugeri<br>
>>> >> >> para<br>
>>> >> >> BH) foi acrescentar um prefixo padrão (que aqui foi "Vila") para<br>
>>> >> >> deixar claro para os usuários do mapa. Em alguns poucos casos foi<br>
>>> >> >> necessário corrigir isso depois aqui em Porto Alegre (algumas das<br>
>>> >> >> comunidades eram chamadas de "loteamentos" e não "vilas"). Talvez<br>
>>> >> >> esse<br>
>>> >> >> prefixo varie por cidade ou mesmo estado. Para ter uma idéia de<br>
>>> >> >> como<br>
>>> >> >> os nomes estão vindo, postei a lista de nomes em MG no fórum<br>
>>> >> >> (<a href="http://forum.openstreetmap.org/viewtopic.php?id=21401" target="_blank">http://forum.openstreetmap.org/viewtopic.php?id=21401</a>).<br>
>>> >> >><br>
>>> >> >> Como funciona esse processo: após baixar o KMZ do IBGE, abre-se o<br>
>>> >> >> arquivo no JOSM com o plugin OpenData, faz-se a simplificação dos<br>
>>> >> >> polígonos (para diminuir a quantidade de dados) e o resultado é<br>
>>> >> >> salvo<br>
>>> >> >> num arquivo .osm (que é um arquivo XML). O script que eu fiz lê e<br>
>>> >> >> modifica esse XML para passar as tags "name" que estão em relações<br>
>>> >> >> do<br>
>>> >> >> tipo "multipolígo" para o único polígono contido na relação. A<br>
>>> >> >> relação<br>
>>> >> >> do multipolígono então é excluída, pois não é necessária. Para cada<br>
>>> >> >> um<br>
>>> >> >> desses polígonos também existe um nó que representa o seu centro, e<br>
>>> >> >> esse nó também é excluído, pois não é necessário. Nada é feito com<br>
>>> >> >> multipolígonos que contenham vários membros ou com nós cujo nome<br>
>>> >> >> não<br>
>>> >> >> corresponde ao de um desses polígonos, então algumas poucas<br>
>>> >> >> correções<br>
>>> >> >> manuais são necessárias antes de fazer o commit do changeset.<br>
>>> >> >><br>
>>> >> >> --<br>
>>> >> >> Fernando Trebien<br>
>>> >> >> +55 (51) 9962-5409<br>
>>> >> >><br>
>>> >> >> "The speed of computer chips doubles every 18 months." (Moore's<br>
>>> >> >> law)<br>
>>> >> >> "The speed of software halves every 18 months." (Gates' law)<br>
>>> >> >><br>
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>>> >> >> Talk-br mailing list<br>
>>> >> >> <a href="mailto:Talk-br@openstreetmap.org">Talk-br@openstreetmap.org</a><br>
>>> >> >> <a href="http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br" target="_blank">http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br</a><br>
>>> >> ><br>
>>> >> ><br>
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>>> Fernando Trebien<br>
>>> +55 (51) 9962-5409<br>
>>><br>
>>> "The speed of computer chips doubles every 18 months." (Moore's law)<br>
>>> "The speed of software halves every 18 months." (Gates' law)<br>
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