<p>Hm gostei desse método partindo de residenciais e primárias+ (arteriais), mas vou olhar o que não li na discussão anterior, estudar tudo um pouco e tentar criar a minha proposta. :)</p>
<p>Ficou MUITO melhor visualmente o método novo. Eu só acho que eu como turista, por exemplo, teria mais noção com esse método de como é a cidade do que com o outro. Mas não sei: talvez seja um pouco diferente para mim porque sou viciado em ver mapas, a maioria das pessoas não é. Em relação a outras cidades ficou muito mais parecido.</p>

<p>Sobre as coisas que você não entendeu, que realmente ficaram um pouco subjetivas:</p>
<p>- Reservar corredores: eu escolhi várias sequência de vias, binários, etc, ao invés de algumas vias em questão. Não sei se você leu a imagem que fiz, mas parte daquela filosofia de "caminho de A a B" em vez de "vias isoladas" que expliquei. Acho que faz mais sentido analisar hierarquias assim. É mais por isso que acho importante a wiki, ficam registrados os "corredores" convencionados. No Rio, acho que isso é mais importante ainda, porque a cidade em certos pontos é bem estreita e os caminhos se confundem.</p>

<p>- Como analisei hierarquias entre os corredores: foi no conceito vago da wiki mesmo. No "feeling" como disse o Arlindo. Inclusive existem algumas vias que não tenho tanta firmeza para a classificação escolhida.</p>

<p>Bom, uma coisa que você não comentou nesse segundo método é a conectividade, que às vezes é importante. Imagine uma via curta que liga duas vias quase paralelas com classificação igual ou superior a primary. Mesmo sendo curta, essa ligação seria realmente importante para muitos bairros e movimentada, portanto secundária (no mínimo). </p>

<p>Eu utilizaria um exemplo mas estou de celular. A Zona Sul do Rio é ótima para isso porque além de ter uma boa infraestrutura tem um isolamento geográfico natural do resto da cidade, então é quase uma "ilha" de mobilidade.</p>

<p>Vou pesquisar as arteriais divulgadas da cidade e atualizar. Se der tempo, faço uma wiki (a primeira do tipo no Brasil?) de hierarquia de vias para a RMRJ. Assim tenho até mais liberdade, já que tudo vai estar documentado.</p>

<p>Um abraço<br>
</p>
<div class="gmail_quote">On Aug 30, 2013 11:38 AM, "Fernando Trebien" <<a href="mailto:fernando.trebien@gmail.com">fernando.trebien@gmail.com</a>> wrote:<br type="attribution"><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex">
Olah Pedro,<br>
<br>
Vamos lah, ao classificar, seus objetivos sao:<br>
- reservar corredores (como?) - minha sugestao original era partir da<br>
informacao oficial sobre quais sao as arteriais<br>
- analisar a hierarquia das vias restantes em relacao aos corredores<br>
(como?) - parece subjetivo<br>
- evitar descontinuidades na classificacao - isto pode ser facil de<br>
descrever sem deixar duvidas ou interpretacoes ambiguas<br>
- evitar ilhas e culs-de-sac (imagino que sejam aneis desconectados da<br>
malha de primarias e secundarias, certo?) - parece facil descrever<br>
isso claramente tambem<br>
- evitar pontas cegas - facil de descrever tambem<br>
<br>
Voce diz que considerar unicamente a conectividade da via "entre<br>
bairros" nem sempre produz um bom resultado. Concordo, foi uma das<br>
coisas que apontei na discussao anterior com o Flavio.<br>
<br>
No meio dessa discussao, conversando com voces e com um pessoal da<br>
comunidade internacional, parece que o meu metodo original nao incluia<br>
a nocao comum de que, por exemplo, uma secundaria deve se conectar<br>
necessariamente, em ambas as pontas, a outras duas vias que sejam<br>
secundarias ou de classe superior. Eh o problema das pontas soltas,<br>
que o meu algoritmo produz. Se concordamos que deve ser assim sempre,<br>
entao o segundo metodo que eu propus no meio da discussao produz quase<br>
o mesmo resultado que o seu e nao dependeria de analisar se a via liga<br>
bairros ou nao. Ele evitaria as pontas soltas, as ilhas, os binarios<br>
curtos, etc.<br>
<br>
Copiando o metodo (e estendendo um pouco):<br>
1. Todas as vias do mapa começam como residenciais<br>
2. Os trechos preferenciais (ininterruptos) mais longos (com pelo<br>
menos, digamos, 3km) seriam primárias (preferencial = tem mais tempo<br>
no semáforo ou não tem placa-pare). Nas cidades que publicarem uma<br>
lista de vias arteriais, faz-se a equivalencia diretamente, sem<br>
precisar analisar a preferencia. (isso economiza muito trabalho)<br>
3. Daí, os trechos preferenciais restantes mais longos (> 2km) que se<br>
conectam a primárias ou superiores (trunk, motorway) seriam<br>
secundárias<br>
3.1. Repete-se o passo 3, desta vez permitindo a conexao com outras<br>
secundarias tambem.<br>
4. Daí, os trechos preferenciais restantes mais longos (> 1km) que se<br>
conectam a secundárias ou superiores (primárias, trunk, motorway)<br>
seriam terciárias<br>
4.1. Repete-se o passo 4, desta vez permitindo a conexao com outras<br>
terciarias tambem.<br>
<br>
Um pouquinho mais ou um pouquinho menos que esses limiares, um certo<br>
espaco eu acredito ser possivel para uma avaliacao subjetiva. Mas nao<br>
usar 2km como criterio num lugar e 500m em outro, daih o usuario final<br>
deixa de ter uma expectativa razoavel sobre o significado dessas<br>
coisas no mapa.<br>
<br>
O que sobrar eh residencial, exceto em areas nao-residenciais, onde<br>
seria nao-classificada. Sobre esse resultado, aplica-se o restante do<br>
fluxograma (living streets, service, tracks, etc.). Repare que algumas<br>
vias longas mas muito estreitas (como aconteceria dentro de certas<br>
favelas) acabam virando living street, o que me parece bem aceitavel.<br>
<br>
Exemplo do resultado: <a href="http://i.imgur.com/V82e690.png" target="_blank">http://i.imgur.com/V82e690.png</a><br>
Versus o atual: <a href="http://www.openstreetmap.org/#map=16/-30.0543/-51.2207" target="_blank">http://www.openstreetmap.org/#map=16/-30.0543/-51.2207</a><br>
<br>
Note, no entanto, que em nenhum momento falamos sobre como identificar<br>
quais vias sao "coletoras", e isso eh um conceito fundamental na<br>
engenharia de trafego. Eu as estava tentando extrair atraves das<br>
preferencias, mas enfim. Me parece que esse novo metodo valoriza mais<br>
um criterio estetico e menos outros (como o que seria util para o<br>
roteamento para carros, ciclistas, pedestres, etc.). Eu consigo<br>
imaginar varios casos onde seria util classificar uma via paralela<br>
como terciaria, mesmo que ela nao se conecte a nenhuma das vias<br>
principais da malha urbana. Talvez esses casos devam ser tratados como<br>
excecao, anotados com a tag "note" e descritos no wiki, indicando<br>
quantas pessoas concordam ou discordam do caso excepcional.<br>
<br>
"São realidades espaciais diferentes, e naturalmente a movimentação em<br>
vias residenciais ou mesmo vias importantes vão ser diferentes."<br>
<br>
Exato. Isso sugere que a escala usada para classificacao varia para<br>
cada tipo de via. Me parece que as primarias sempre seriam analisadas<br>
no contexto da cidade toda, as secundarias num nivel mais proximo do<br>
tamanho dos bairros e as terciarias seriam mais locais.<br>
<br>
"Não é simplesmente porque não conheço a cidade, tem algum problema<br>
com a gestão de hierarquia que você fez."<br>
<br>
Qual o problema, a densidade? Se sim, precisamos definir uma densidade<br>
esperada para as terciarias, nao consta em nenhum lugar. Com os<br>
limiares que eu propus acima (e de repente precisamos ajustar), parece<br>
que daria um resultado bem parecido com os exemplos que o Flavio<br>
citou.<br>
<br>
"E Trebien, acho que você está sendo um pouco contraditório ao dizer<br>
que essa linha de pensamento de "importância" é tagging for the<br>
renderer. Utilizar apenas fatores físicos para tags de hierarquia é<br>
justamente o que caracteriza tagging for the renderer."<br>
<br>
Hm dentro dessa linha de pensamento, eu disse que usar o aspecto<br>
"visual" do mapa ao atribuir classificacoes eh tagging for the<br>
renderer. Se voce nao tiver isto em mente, entao nao eh.<br>
<br>
Enfim, lancei mais ideias. Precisamos de opinioes. :D<br>
<br>
2013/8/30 Pedro Geaquinto <<a href="mailto:pedrodigea@gmail.com">pedrodigea@gmail.com</a>>:<br>
> Bom, aqui no Rio, eu sou mais interessado que o Arlindo para classificação<br>
> de vias, porém sempre discuto um pouquinho com ele para ter segurança das<br>
> minhas decisões.<br>
> Gostaria de entrar num consenso com o resto do Brasil, vou explicar o meu<br>
> esquema:<br>
><br>
> Primeiramente eu reservo "corredores" entre os bairros e intra-bairros ao<br>
> invés de simplesmente vias isolados. Essa é a minha principal característica<br>
> para organizar as vias. Depois disso analiso a hierarquia entre tais<br>
> "corredores" e estabeleci alguns padrões:<br>
><br>
> - Evitar descontinuidades. Exemplos: [1] pequenos trechos motorway (sem<br>
> sinais) em um corredor trunk; [2] binários curtos ("primary") ligando<br>
> trechos de via rápida ("trunk");<br>
><br>
> - Evitar "ilhas" e "cul-de-sac", principalmente em vias de hierarquia acima<br>
> ou igual a tertiary;<br>
><br>
> - Um complemento a esse pensamento de "evitar cul-de-sac" é também evitar<br>
> pontas cegas. Não evito completamente, mas pelo menos tento não ligar<br>
> hierarquias muito contrastantes. Por exemplo, em ferramentas de revisão é<br>
> depreciado ligar motorway com qualquer um outro tipo de via que não seja<br>
> trunk, motorway_link ou service;<br>
><br>
> - Algumas vias até ligam bairros OFICIAIS, mas não são tão importantes e<br>
> criariam tais "cul-de-sac" por estar ligados a binários desiguais, e assim<br>
> criariam corredores capengas. Como no exemplo do Corte do Cantagalo [3].<br>
><br>
> Fiz um documento [4] para esse meu pensamento há muito tempo, também engloba<br>
> o que penso sobre links em geral, talvez alguns se lembrem. Vale lembrar que<br>
> o Rio de Janeiro é muito descontínuo em certas partes, então devem haver<br>
> discussões diferentes para bairros mesmo na mesma cidade. Comparem por<br>
> exemplo Cordovil [5] com Copacabana. São realidades espaciais diferentes, e<br>
> naturalmente a movimentação em vias residenciais ou mesmo vias importantes<br>
> vão ser diferentes.<br>
><br>
> Peço desculpas por não ler aquela toda discussão ou ter discutido com mais<br>
> atenção, mas não tive tempo, estive atarefado.<br>
><br>
> E eu também achei absurdo o número de tertiary em Porto Alegre, há algo<br>
> errado e esse modelo deve ser discutido mais. Não é simplesmente porque não<br>
> conheço a cidade, tem algum problema com a gestão de hierarquia que você<br>
> fez.<br>
> E Trebien, acho que você está sendo um pouco contraditório ao dizer que essa<br>
> linha de pensamento de "importância" é tagging for the renderer. Utilizar<br>
> apenas fatores físicos para tags de hierarquia é justamente o que<br>
> caracteriza tagging for the renderer.<br>
><br>
> Eu acho que deve se haver uma pequena abertura para discussão da comunidade<br>
> local sim. Como disse, seria muito bom uma wiki para cada região<br>
> metropolitana.<br>
><br>
> Um abraço<br>
><br>
> [1]: Túnel Santa Bárbara e Av. 31 de Março, são vias sem sinais, porém ligam<br>
> a R. Prof. Pereira Reis (com sinais) e Pinheiro Machado (com sinais).<br>
> <a href="http://osm.org/go/OVc0kS3M" target="_blank">http://osm.org/go/OVc0kS3M</a><br>
> [2]: Binário Túnel do Pasmado e Av. Pasteur/Venceslau Brás, liga o corredor<br>
> Av. Lauro Sodré - Aterro do Flamengo. <a href="http://osm.org/go/OVcxz7QFE-" target="_blank">http://osm.org/go/OVcxz7QFE-</a><br>
> [3]: Corte do Cantagalo ou Av. Henrique Dodsworth, liga Copacabana à Lagoa.<br>
> <a href="http://osm.org/go/OVcxhD0m8--" target="_blank">http://osm.org/go/OVcxhD0m8--</a><br>
> [4]: <a href="http://i.imgur.com/H47HSya.gif" target="_blank">http://i.imgur.com/H47HSya.gif</a><br>
> [5]: <a href="http://osm.org/go/OVdKZpN6" target="_blank">http://osm.org/go/OVdKZpN6</a><br>
><br>
><br>
> 2013/8/29 Fernando Trebien <<a href="mailto:fernando.trebien@gmail.com">fernando.trebien@gmail.com</a>><br>
>><br>
>> Concordo com vocês, até entrarmos no debate de classificação (e<br>
>> durante também) eu vinha sempre mapeando coisas que não existiam ainda<br>
>> em outros mapas.<br>
>><br>
>> Mas acho que o que sustenta essa discussão é o fato de que a<br>
>> classificação é a primeira coisa que o usuário enxerga ao acessar o<br>
>> mapa pela primeira vez. Enfim, esse parece ser o assunto mais<br>
>> capicioso e mais subjetivo de todos no OSM, todo o resto me parece<br>
>> suficientemente claro e auto-explicativo (nada que levaria mais de 3<br>
>> ou 4 frases pra explicar e ficar claro). Até explicar como se usa<br>
>> relações é milhares de vezes mais fácil do que decidir uma<br>
>> classificação (mesmo local) que agrade a maioria (ou que desagrade o<br>
>> mínimo possível).<br>
>><br>
>> 2013/8/29 Arlindo Pereira <<a href="mailto:openstreetmap@arlindopereira.com">openstreetmap@arlindopereira.com</a>>:<br>
>> > Aqui no Rio, eu mapeio as coisas meio no feeling. Tipo, se passam várias<br>
>> > linhas de ônibus, a via deve ser pelo menos terciária; se é a ligação<br>
>> > entre<br>
>> > diversos bairros, pelo menos secundária, e por aí vai.<br>
>> ><br>
>> > Não cheguei a olhar com calma o algoritmo, pois prefiro focar no<br>
>> > micromapping e nas revisões de outros usuários, mas o Geaquinto andou<br>
>> > mudando a classificação de diversas ruas e avenidas aqui no Rio - e eu<br>
>> > concordei com a maioria das mudanças.<br>
>> ><br>
>> > Como não conheço PoA (já fui ao FISL 2x, mas não cheguei a andar muito<br>
>> > na<br>
>> > cidade), preferi não me meter na discussão. Mas concordo que seja mais<br>
>> > interessante mapear áreas rurais/não mapeadas no Google na medida do<br>
>> > possível.<br>
>> ><br>
>> > []s<br>
>> > Arlindo Pereira<br>
>> ><br>
>> > 2013/8/29 Gerald Weber <<a href="mailto:gweberbh@gmail.com">gweberbh@gmail.com</a>><br>
>> >><br>
>> >> Olá Pessoal<br>
>> >><br>
>> >> vou meter minha colher de pau na discussão novamente<br>
>> >><br>
>> >><br>
>> >> 2013/8/28 Flavio Bello Fialho <<a href="mailto:bello.flavio@gmail.com">bello.flavio@gmail.com</a>><br>
>> >>><br>
>> >>> Porto Alegre: <a href="http://www.openstreetmap.org/#map=14/-30.0150/-51.1361" target="_blank">http://www.openstreetmap.org/#map=14/-30.0150/-51.1361</a><br>
>> >>> Londres: <a href="http://www.openstreetmap.org/#map=14/51.4816/-0.0560" target="_blank">http://www.openstreetmap.org/#map=14/51.4816/-0.0560</a><br>
>> >><br>
>> >><br>
>> >> Eu conheço um pouco de Londres. É uma cidade com muitos bolsões<br>
>> >> residenciais, somente com trânsito local, mesmo no centro. O mapa<br>
>> >> indicado<br>
>> >> representa bem o que eu conheço da cidade. Muitas vias residenciais<br>
>> >> isoladas<br>
>> >> ligadas por esparsas vias terciárias. Para morar é ótimo,<br>
>> >> super-sossegado,<br>
>> >> para se locomover é um inferno.<br>
>> >><br>
>> >> Já Porto Alegre eu estive em Julho por uma semana. Depois de começar a<br>
>> >> interagir com o OSM é difícil não andar num lugar novo e não pensar na<br>
>> >> classificações que eu daria nas ruas, acho que esta história de mapear<br>
>> >> é uma<br>
>> >> verdadeira cachaça :) No caso, eu andei bastante à pé no entorno da<br>
>> >> Avenida<br>
>> >> Carlos Gomes e me chamou a atenção o trânsito intenso em todas as vias.<br>
>> >> Portanto quando olho o mapa atual de Porto Alegre me parece bastante<br>
>> >> coerente o número grande de vias terciárias.<br>
>> >><br>
>> >> Naturalmente este é um olhar de forasteiro ;)<br>
>> >><br>
>> >> Agora dito isto, eu penso que os nossos mapas tem tantas deficiências,<br>
>> >> tantas cidades médias e grandes com quase nada mapeado que nossas<br>
>> >> prioridades deveriam ser outras.<br>
>> >><br>
>> >> Por isto hoje em dia eu quase só mapeio em áreas rurais. Iniciei<br>
>> >> mapeando<br>
>> >> meu bairro em Belo Horizonte. Foi um aprendizado muito bom. Mas existem<br>
>> >> várias alternativas de mapas para BH. Poucas pessoas entendem porque<br>
>> >> deveriam usar os mapas do OSM de BH se existem tantas alternativas. Já<br>
>> >> as<br>
>> >> áreas rurais são completamente carentes, não existem alternativas e por<br>
>> >> isto<br>
>> >> que hoje eu concentro meus esforços nestas regiões. Quando a gente<br>
>> >> mostra um<br>
>> >> mapa completo de uma região que no Google só aparece como um único<br>
>> >> pontinho,<br>
>> >> aí você captura o interesse das pessoas.<br>
>> >><br>
>> >> Eu vi que vocês já estão acalmando um pouco na discussão. Isto é muito<br>
>> >> bom. Então aproveitem e identifiquem as verdadeiras carências de suas<br>
>> >> regiões. Eu tenho certeza que são muitas.<br>
>> >><br>
>> >> um grande abraço<br>
>> >><br>
>> >> Gerald<br>
>> >><br>
>> >> _______________________________________________<br>
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>> Fernando Trebien<br>
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>> "The speed of computer chips doubles every 18 months." (Moore's law)<br>
>> "The speed of software halves every 18 months." (Gates' law)<br>
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Fernando Trebien<br>
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"The speed of computer chips doubles every 18 months." (Moore's law)<br>
"The speed of software halves every 18 months." (Gates' law)<br>
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