<p dir="ltr">Você leu a discussão inteira né? Há uma proposta nova de classificação que dá um resultado bem menos "horroroso" e que a comunidade gostou (espero que você tenha visto a foto, já a mostrei aqui 2 vezes). Está até descrito como fazer. Se lhe incomoda tanto, você tem liberdade pra aplicá-la agora mesmo. Só lhe peço para converter a informação das preferências em placas-pare, pra que essa informação não se perca.</p>

<p dir="ltr">Você leu a discussão sobre living street né? Duas pessoas além de mim estão interessadas em usar living streets onde pedestres são forçados a andar na pista junto com os carros por falta de calçadas. Isso dá quase a mesma classificação atual, provavelmente mudando os casos que mais incomodam vocês e uns poucos outros. Fico feliz que você seja a segunda pessoa a concordar que seriam interessantes também em ruas muito estreitas, foi a idéia com que a comunidade menos concordou da outra vez que essa discussão surgiu.</p>

<div class="gmail_quote">On Jan 7, 2014 8:12 AM, "Flavio Bello Fialho" <<a href="mailto:bello.flavio@gmail.com">bello.flavio@gmail.com</a>> wrote:<br type="attribution"><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex">
<p>18 mensagens em 4 horas nesse thread.</p>
<p>Eu desisti de Porto Alegre por enquanto, apesar de ter nascido e morado boa parte da minha vida lá, em função da zona que virou a classificação das ruas. A Barão do Amazonas está como living street? É o que acontece quando se tenta reinventar os critérios de mapeamento do nada. Gostaria muito que outros mapeadores se manifestassem sobre a situação de Porto Alegre.</p>


<p>Fernando, eu respeito o teu trabalho e admiro a tua dedicação. Precisamos de mais mapeadores com a paixão que tu tens pelo projeto. Só que essa forma de classificação das vias gera um mapa horroroso. Não me leve a mal, mas acho que podemos aproveitar melhor a nossa energia de outra forma.</p>


<p>Quanto a living street, é uma via em que pedestres têm preferência sobre veículos. Até podemos mapear ruas residenciais muito estreitas assim, mas julgar quais ruas são "inadequadas" e classificá-las como living street é totalmente impróprio. Se eu mapeasse Porto Alegre, a Barão do Amazonas seria tertiary.</p>


<div class="gmail_quote">Em 07/01/2014 00:56, "Fernando Trebien" <<a href="mailto:fernando.trebien@gmail.com" target="_blank">fernando.trebien@gmail.com</a>> escreveu:<br type="attribution"><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex">

Vou usar o link como referência para a tradução de living street, que<br>
será "via de espaço compartilhado". :D<br>
<br>
Interessante que o artigo usa outro termo que já foi sugerido<br>
extra-oficialmente pela comunidade: "via mista para carros e<br>
pedestres"<br>
<br>
2014/1/7 Wille <<a href="mailto:wille@wille.blog.br" target="_blank">wille@wille.blog.br</a>>:<br>
><br>
>> A definição de living street é de ruas em que os pedestres têm o<br>
>> direito legal de trafegar na pista a qualquer momento, onde os carros<br>
>> têm menos preferência que os pedestres e precisam parar para eles. A<br>
>> rigor, living streets não existem no Brasil, então, a rigor, elas não<br>
>> poderiam ser usadas em lugar nenhum por aqui.<br>
><br>
> Até o carnaval deve ser inaugurada a primeira etapa de uma "living street"<br>
> no Bairro da Barra. em Salvador:<br>
><br>
> "Com investimentosde R$ 50 milhões, em recursos da prefeitura e do<br>
> Ministério do Turismo, a intervenção na orla da Barra traz o conceito do<br>
> espaço compartilhado, comum em cidades da Europa e dos Estados Unidos.<br>
> Assim, está previsto que, no trecho entre o Porto da Barra e as ruas Marques<br>
> de Leão e Afonso Celso seja implantado um piso que deve ser utilizado tanto<br>
> por pedestres quanto por veículos.<br>
><br>
> Com a implantação do piso, a velocidade com que os automóveis podem trafegar<br>
> nessas ruas deve mudar também: passa a ser de 20 km/h."<br>
><br>
> Fonte:<br>
> <a href="http://www.correio24horas.com.br/detalhe/noticia/orla-da-barra-fecha-para-construcao-de-pista-mista-para-carros-e-pedestres/?cHash=65d29c4c593d8c0f261323ca04cc6b80" target="_blank">http://www.correio24horas.com.br/detalhe/noticia/orla-da-barra-fecha-para-construcao-de-pista-mista-para-carros-e-pedestres/?cHash=65d29c4c593d8c0f261323ca04cc6b80</a><br>


><br>
> Nunca tinha imaginado esse caso de uso do valor "living_street" em<br>
> aglomerados subnormais, mas me parece o mais adequado para se utilizar<br>
> quando não há calçadas e a área é residencial.<br>
><br>
><br>
><br>
><br>
>><br>
>> Mas living streets podem ser úteis pra representar algo similar ao<br>
>> conceito original. A idéia é que as living streets serviriam como uma<br>
>> espécie de "alerta" ao motorista, não de "região pobre" ou de "região<br>
>> perigosa" e sim de "via com pedestres na pista" (por qualquer razão<br>
>> que fosse). Ao contrário do que você disse, nas últimas discussões<br>
>> aqui na lista, o critério da largura foi o que despertou mais críticas<br>
>> (mas eu ainda acho ele bastante interessante) e o do compartilhamento<br>
>> da pista entre pedestres e veículos foi o que despertou mais<br>
>> interesse. Tal compartilhamento acontece em algumas situações, e uma<br>
>> delas é dentro dos aglomerados, onde normalmente faltam calçadas<br>
>> largas o suficiente para que dois pedestres andem lado a lado, sendo<br>
>> assim obrigados a andar na pista. Faz pouco tempo que me dei conta que<br>
>> esse critério (o de falta de calçadas) pode ser mais útil do que algo<br>
>> vago como "pedestres dividem espaço com os carros", pois é um critério<br>
>> mais mensurável. Atualmente, a constatação de que algo é living street<br>
>> não se dá nem pelo Street View oficialmente, a princípio a melhor<br>
>> fonte seria a opinião de um morador local ou de alguém que trafega<br>
>> frequentemente pela via. Não havendo tal opinião, não se classifica<br>
>> assim. Havendo, se registra na tag note.<br>
>><br>
>> Sem poder considerar inteiramente esse último critério, foram os<br>
>> outros motivos que me levaram a marcar as vias dentro dos aglomerados<br>
>> em Porto Alegre como living streets. É bem provável que algum<br>
>> refinamento seja necessário ainda. Já o último critério eu usei para<br>
>> as ruas do centro; note que essas ruas não estão numa região menos<br>
>> favorecida, pelo contrário: ali o que existe é o hábito de os<br>
>> pedestres não respeitarem os carros, de simplesmente atravessarem na<br>
>> sua frente sem esperar. Um motorista que passar por lá sem saber disso<br>
>> (ex.: um turista) acaba tendo mais chance de se envolver num acidente,<br>
>> sem falar que a passagem seria mais demorada.<br>
>><br>
>> Existe uma tag proposta há 7 anos atrás e que nunca foi votada que<br>
>> serve para demarcar "perigos", mas li numa discussão que não seria<br>
>> para questões de segurança pessoal:<br>
>> <a href="http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Proposed_features/hazard" target="_blank">http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Proposed_features/hazard</a><br>
>><br>
>> Se o roteador que você está usando for o OSRM, eis uma rota que passa<br>
>> pela Barão do Amazonas, mostrando que o roteador continua levando-a em<br>
>> consideração para o cálculo (living street não é fechada para carros):<br>
>> <a href="http://osrm.at/63a" target="_blank">http://osrm.at/63a</a><br>
>><br>
>> Devemos classificar sem pensar nas aplicações, mas só pra<br>
>> exemplificar, o OSRM me diz que essa rota leva 15 minutos, em<br>
>> comparação com a rota principal que leva 14. Ela é 300m mais curta,<br>
>> mas mais demorada. O trecho como living street tem pouco mais de 100m<br>
>> de extensão. Duvido muito que mudar sua classificação alteraria a<br>
>> rota. Outro roteador poderia rotear por living streets por atribuir um<br>
>> peso diferente a elas. Algo que faria o OSRM adotar essa rota seria<br>
>> completar os semáforos da Avenida Bento Gonçalves; hoje, o OSRM pensa<br>
>> que dá pra passar livremente ao longo de toda a avenida, e por isso<br>
>> ele pensa que é mais rápido essa rota e não a que você prefere.<br>
>><br>
>> Eu discordo que uma via deva ter a mesma classificação em toda a sua<br>
>> extensão sempre. Isso faria o final da Avenida Ipiranga ser primária,<br>
>> mas é um trecho bem pouco importante, com pouco tráfego:<br>
>> <a href="http://www.openstreetmap.org/#map=17/-30.06575/-51.14768" target="_blank">http://www.openstreetmap.org/#map=17/-30.06575/-51.14768</a><br>
>><br>
>> O mesmo problema aconteceria no fim da Avenida Otto Niemeyer:<br>
>> <a href="http://www.openstreetmap.org/#map=17/-30.11010/-51.25349" target="_blank">http://www.openstreetmap.org/#map=17/-30.11010/-51.25349</a><br>
>><br>
>> Quando o pessoal criticou a classificação das terciárias, eu propus<br>
>> outro método que não tive tempo de aplicar ainda (talvez você possa me<br>
>> ajudar). Eis a proposta com um exemplo do que seria o resultado no<br>
>> bairro Menino Deus:<br>
>> <a href="https://lists.openstreetmap.org/pipermail/talk-br/2013-August/004069.html" target="_blank">https://lists.openstreetmap.org/pipermail/talk-br/2013-August/004069.html</a><br>
>><br>
>> Por essa nova classificação, o problema que você citou (de haver<br>
>> mudanças de classificação no meio da via) não existiria, nem os dois<br>
>> problemas que eu apontei na sua proposta (no final da Avenida Ipiranga<br>
>> e no final da Avenida Otto Niemeyer).<br>
>><br>
>> Peço que, se você for reclassificar as vias em Porto Alegre, que<br>
>> adicione as placas-pare em cada esquina seguindo a representação atual<br>
>> das preferências, pra que essa informação não seja perdida para uma<br>
>> futura reclassificação. Outra coisa é que, ao decidir a preferência ao<br>
>> redor de semáforos, teríamos que medir as temporizações. Eu já fiz<br>
>> isso no bairro Menino Deus e guardei a informação na tag "note" dos<br>
>> semáforos, mas seria necessário fazer em outros lugares também.<br>
>><br>
>> 2014/1/6 Augusto Stoffel <<a href="mailto:arstoffel@yahoo.com.br" target="_blank">arstoffel@yahoo.com.br</a>>:<br>
>>><br>
>>> O atual sistema de classificação de vias permite o uso da tag<br>
>>> "highway=living_street" em dois casos: primeiro, através de um<br>
>>> critério objetivo baseado na largura da via, e, segundo, através de um<br>
>>> critério subjetivo, a saber, a presença de pedestres na rua.  Eu estou<br>
>>> de pleno acordo com o primeiro critério, cujo efeito prático é a<br>
>>> rotulação de becos em aglomerações espontâneas como living street.<br>
>>><br>
>>> Porém, eu não estou muito satisfeito com o segundo critério.  O<br>
>>> principal efeito prático desse segundo critério é a possibilidade de<br>
>>> marcar como living street qualquer via que contorne ou atravesse um<br>
>>> aglomerado subnormal, ou qualquer outra região da cidade que o<br>
>>> mapeador julgue perigosa, desaconselhável, ou desagradável.  Não vou<br>
>>> tentar escrever uma dissertação coerente sobre o tema, mas vou<br>
>>> mencionar rapidamente alguns pontos que me desagradam.<br>
>>><br>
>>> * Imparcialidade/transparência: Quem somos nós (mapeadores do OSM)<br>
>>>    para decidir quais ruas são perigosas, desaconselháveis ou<br>
>>>    (in)dignas dos nossos usuários?  Nós temos muito menos potencial de<br>
>>>    fazer isso "bem feito" que as companhias big data, e por outro lado<br>
>>>    o OSM pode vir a ser, em breve, a única ferramenta a mostrar nossas<br>
>>>    cidades de forma imparcial e transparente -- em [1] há um artigo<br>
>>>    muito interessante sobre isso.  Assim eu acho que nós devemos<br>
>>>    excluir dos nossos mapas qualquer tentativa de indicar se uma área é<br>
>>>    gueto ou não, com as vantagens e desvantagens que isso possui.<br>
>>><br>
>>> * Roteamento: Uma das razões para marcar certas vias como<br>
>>>    contraindicadas seria melhorar o roteamento.  Eu não gosto dos<br>
>>>    resultados, na prática.  Por exemplo, o trajeto que eu costumava<br>
>>>    fazer do Campus do Vale da UFRGS até o (defunto) Estádio Olímpico<br>
>>>    incluía tomar a Barão do Amazonas, Caldre Fião, Oscar Schneider, etc<br>
>>>    [2].  Esse é provavelmente o caminho ótimo para quem prefere vias<br>
>>>    secundárias; e talvez seja melhor que o caminho canônico (que<br>
>>>    seguiria pela Bento Gonçalves até a Azenha) até mesmo para quem<br>
>>>    prefere vias principais.  No entanto, foi decidido que a Barão do<br>
>>>    Amazonas é uma rua indigna, e o roteador nunca descobrirá esse<br>
>>>    caminho, mesmo operando em um modo que prefere vias secundárias.<br>
>>><br>
>>>    Outro exemplo em que eu acho a situação um pouco exagerada é este<br>
>>>    trecho da Avenida Jacuí [3], que muda de secondary para living<br>
>>>    street porque se aproxima de uma vila.  Não vejo razão alguma para o<br>
>>>    roteador evitar esta rua.<br>
>>><br>
>>> * Verificabilidade: exceto pela existência de sinalização alertando<br>
>>>    para pedestres/crianças na via (coisa não muito comum), a única<br>
>>>    forma prática de constatar e verificar a existência de pedestres na<br>
>>>    via parece ser usando o Google Street View.<br>
>>><br>
>>> Em suma, eu preferiria remover o caso "pedestres na via regularmente"<br>
>>> do diagrama de classificação de vias, e usar living street<br>
>>> exclusivamente para vias residenciais que comportam no máximo um<br>
>>> automóvel.<br>
>>><br>
>>> PS: Eu não expressei minha opinião a respeito da polêmica anterior<br>
>>> sobre o excesso de tertiary em Porto Alegre / promoção por preferência<br>
>>> porque na época eu recém tinha começado a pensar no OSM.  Aqui vai um<br>
>>> breve comentário.  Eu concordo com a filosofia da promoção por<br>
>>> preferência; o que eu acho que está dando errado é a classificação de<br>
>>> uma rua mudar em um ponto em que as características físicas da rua<br>
>>> (como largura ou pavimento) não mudam.  Assim, eu diria que, via de<br>
>>> regra, uma rua deve possuir uma única classificação em toda a sua<br>
>>> extensão e deve ser promovida de residential para tertiary se ela tem<br>
>>> preferência sobre a maioria das outras residentials que ela atravessa<br>
>>> (e similarmente para distinguir secondary de tertiary).  Ou seja, um<br>
>>> ganho de preferência isolado não gera promoção, e uma perda de<br>
>>> preferência isolada não gera demoção.  É claro que essa idéia mais<br>
>>> global é mais difícil de traduzir em um algoritmo totalmente livre de<br>
>>> ambiguidade, e provavelmente exigiria um "input" subjetivo, baseado em<br>
>>> conhecimento local.  [Mas nota que isso é diferente do caso da living<br>
>>> street em que estamos arbitrando que tal rua deva ser totalmente<br>
>>> evitado, exceto para acesso local.]<br>
>>><br>
>>> [1]<br>
>>><br>
>>> <a href="https://www.aclu.org/blog/racial-justice-criminal-law-reform-technology-and-liberty/your-turn-turn-navigation-application" target="_blank">https://www.aclu.org/blog/racial-justice-criminal-law-reform-technology-and-liberty/your-turn-turn-navigation-application</a><br>


>>><br>
>>> [2] <a href="http://www.openstreetmap.org/#map=16/-30.0637/-51.1959" target="_blank">http://www.openstreetmap.org/#map=16/-30.0637/-51.1959</a><br>
>>><br>
>>> [3] <a href="http://www.openstreetmap.org/#map=17/-30.07853/-51.23620" target="_blank">http://www.openstreetmap.org/#map=17/-30.07853/-51.23620</a><br>
>>><br>
>>> [4] <a href="http://www.openstreetmap.org/#map=17/-30.03503/-51.15997" target="_blank">http://www.openstreetmap.org/#map=17/-30.03503/-51.15997</a><br>
>>><br>
>>><br>
>>> _______________________________________________<br>
>>> Talk-br mailing list<br>
>>> <a href="mailto:Talk-br@openstreetmap.org" target="_blank">Talk-br@openstreetmap.org</a><br>
>>> <a href="https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br" target="_blank">https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br</a><br>
>><br>
>><br>
>><br>
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> Talk-br mailing list<br>
> <a href="mailto:Talk-br@openstreetmap.org" target="_blank">Talk-br@openstreetmap.org</a><br>
> <a href="https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br" target="_blank">https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br</a><br>
<br>
<br>
<br>
--<br>
Fernando Trebien<br>
<a href="tel:%2B55%20%2851%29%209962-5409" value="+555199625409" target="_blank">+55 (51) 9962-5409</a><br>
<br>
"The speed of computer chips doubles every 18 months." (Moore's law)<br>
"The speed of software halves every 18 months." (Gates' law)<br>
<br>
_______________________________________________<br>
Talk-br mailing list<br>
<a href="mailto:Talk-br@openstreetmap.org" target="_blank">Talk-br@openstreetmap.org</a><br>
<a href="https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br" target="_blank">https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br</a><br>
</blockquote></div>
<br>_______________________________________________<br>
Talk-br mailing list<br>
<a href="mailto:Talk-br@openstreetmap.org">Talk-br@openstreetmap.org</a><br>
<a href="https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br" target="_blank">https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br</a><br>
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