<div dir="ltr">Fernando, cartografia é uma arte-ciência bem pragmática.  Você olha a 
via, classifica e pronto.  O caso da Barão do Amazonas é óbvio.  É uma 
via importante.  Classificá-la como living street é definitvamente um 
erro.<br>
<br>Devemos gastar nosso tempo para discutir pontos realmente indefinidos.<div class="gmail_extra"><br><br><div class="gmail_quote">Em 7 de janeiro de 2014 10:00, Fernando Trebien <span dir="ltr"><<a href="mailto:fernando.trebien@gmail.com" target="_blank">fernando.trebien@gmail.com</a>></span> escreveu:<br>
<blockquote class="gmail_quote" style="margin:0px 0px 0px 0.8ex;border-left:1px solid rgb(204,204,204);padding-left:1ex">Parece que todos estão ignorando quando eu disse que "precisa de<br>
refinamentos" e quando eu disse "talvez tenhamos que reclassificar<br>
segundo esse novo critério com que concordamos" e que isso "resolveria<br>
a maioria dos casos citados" ("mas não mudaria muito a grande maioria<br>
dos demais").<br>
<br>
Se ninguém assumir esse trabalho, isso vai ser feito por mim, mas não<br>
hoje, hoje não posso.<br>
<br>
Tem mais alguém pensando em formas de classificar vias urbanas? Se<br>
sim, gostaria de propostas. É fácil criticar o trabalho dos outros sem<br>
propor uma solução.<br>
<br>
2014/1/7 Paulo Carvalho <<a href="mailto:paulo.r.m.carvalho@gmail.com">paulo.r.m.carvalho@gmail.com</a>>:<br>
<div class=""><div class="h5">> Tenho que concordar com o Flávio.  Dei uma olhada na Barão do Amazonas no<br>
> Google Street View e essa via é de tertiary para cima.  Pelo fato de ter<br>
> muitos ônibus, atravessar o canal e ligar locais distantes colcaria como<br>
> secondary, junto a Guilherme Alvez, que tem característica semelhante e<br>
> funciona em conjunto com a primeira rua como uma via de maior "largura de<br>
> banda".<br>
><br>
> P.S.: Não moro em PoA, mas já estive lá diversas vezes, indo e vindo entre o<br>
> Moinhos de Vento ou Centro e o Campus do Vale da UFRGS.<br>
><br>
><br>
> Em 7 de janeiro de 2014 09:10, Fernando Trebien <<a href="mailto:fernando.trebien@gmail.com">fernando.trebien@gmail.com</a>><br>
> escreveu:<br>
><br>
>> Você leu a discussão inteira né? Há uma proposta nova de classificação que<br>
>> dá um resultado bem menos "horroroso" e que a comunidade gostou (espero que<br>
>> você tenha visto a foto, já a mostrei aqui 2 vezes). Está até descrito como<br>
>> fazer. Se lhe incomoda tanto, você tem liberdade pra aplicá-la agora mesmo.<br>
>> Só lhe peço para converter a informação das preferências em placas-pare, pra<br>
>> que essa informação não se perca.<br>
>><br>
>> Você leu a discussão sobre living street né? Duas pessoas além de mim<br>
>> estão interessadas em usar living streets onde pedestres são forçados a<br>
>> andar na pista junto com os carros por falta de calçadas. Isso dá quase a<br>
>> mesma classificação atual, provavelmente mudando os casos que mais incomodam<br>
>> vocês e uns poucos outros. Fico feliz que você seja a segunda pessoa a<br>
>> concordar que seriam interessantes também em ruas muito estreitas, foi a<br>
>> idéia com que a comunidade menos concordou da outra vez que essa discussão<br>
>> surgiu.<br>
>><br>
>> On Jan 7, 2014 8:12 AM, "Flavio Bello Fialho" <<a href="mailto:bello.flavio@gmail.com">bello.flavio@gmail.com</a>><br>
>> wrote:<br>
>>><br>
>>> 18 mensagens em 4 horas nesse thread.<br>
>>><br>
>>> Eu desisti de Porto Alegre por enquanto, apesar de ter nascido e morado<br>
>>> boa parte da minha vida lá, em função da zona que virou a classificação das<br>
>>> ruas. A Barão do Amazonas está como living street? É o que acontece quando<br>
>>> se tenta reinventar os critérios de mapeamento do nada. Gostaria muito que<br>
>>> outros mapeadores se manifestassem sobre a situação de Porto Alegre.<br>
>>><br>
>>> Fernando, eu respeito o teu trabalho e admiro a tua dedicação. Precisamos<br>
>>> de mais mapeadores com a paixão que tu tens pelo projeto. Só que essa forma<br>
>>> de classificação das vias gera um mapa horroroso. Não me leve a mal, mas<br>
>>> acho que podemos aproveitar melhor a nossa energia de outra forma.<br>
>>><br>
>>> Quanto a living street, é uma via em que pedestres têm preferência sobre<br>
>>> veículos. Até podemos mapear ruas residenciais muito estreitas assim, mas<br>
>>> julgar quais ruas são "inadequadas" e classificá-las como living street é<br>
>>> totalmente impróprio. Se eu mapeasse Porto Alegre, a Barão do Amazonas seria<br>
>>> tertiary.<br>
>>><br></div></div></blockquote></div><br></div></div>