<HTML><HEAD></HEAD>
<BODY dir=ltr>
<DIV dir=ltr>
<DIV style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: 'Calibri'; COLOR: #000000">
<DIV>Em que pese minha experiência em roteamento não entrarei ainda nesse debate
até porque desconheço. por enquanto, os que levaram a construção do
fluxograma.</DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV>Concordo com o Paulo Carvalho quando cita que adquirimos, com certo
sucesso, experiência em roteamentos desenvolvendo e aperfeiçoando a ferramenta
de validação, em especial a da funcionalidade de distribuição de classes de via,
lá empregada.</DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV>É fato, já comentado por alguém aqui que cada navegador responde de uma
forma, entretanto de maneira geral esses formas se diferenciam muito
pouco.</DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV>O que chamou mais atenção nos comentários foi o citado pelo Gerald:</DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV><EM><FONT color=#0000ff>“Da minha parte acho que existem inúmeras cidades
que não possuem uma única rua mapeada e que estas mereceriam nossa atenção. O
mapa de Porto Alegre está ótimo, vamos trabalhar onde existem deficiências
reais”.</FONT></EM></DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV><FONT color=#000000>Clap! Clap! Clap! Assino embaixo?</FONT></DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV>Quando adolescente ainda aprendi a diferenciar eficiência de eficácia com
um simples exemplo que me foi dado:</DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV>Um piloto fazendo excelentes pousos (eficiente), mas no aeroporto errado
(ineficaz)</DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV>Hoje educo meus filhos e netos a se preocuparem mais com o conteúdo do que
com a beleza da capa, a saberem priorizar esforços.</DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV>[]s</DIV>
<DIV>Marcio</DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV>-----Mensagem Original----- </DIV>
<DIV>From: Roger C. Soares </DIV>
<DIV>Sent: Tuesday, January 7, 2014 12:08 PM </DIV>
<DIV>To: OpenStreetMap no Brasil </DIV>
<DIV>Subject: Re: [Talk-br] Excesso de living street em Porto Alegre </DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV>Como usuário, eu gostei de ter as vilas mapeadas com living_street e </DIV>
<DIV>landuse residential qdo eu fui pra Porto Alegre. Depois disso eu marquei
</DIV>
<DIV>algumas em Ribeirão, aquelas que eu conheço e nunca entraria em situação
</DIV>
<DIV>normal..</DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV>Mas pensando em dados, seria interessante ter uma tag específica ou </DIV>
<DIV>extra para definir que a área é um aglomerado subnormal ou um condomínio
</DIV>
<DIV>ou outra coisa. Se algum dia alguém quiser fazer um mapa de todos os </DIV>
<DIV>aglomerados do brasil ficaria bem fácil.</DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV>Atenciosamente,</DIV>
<DIV>Roger.</DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV>--</DIV>
<DIV>Em 07-01-2014 11:12, Fernando Trebien escreveu:</DIV>
<DIV>> Aqui em Porto Alegre, sem as living streets, praticamente todos
os</DIV>
<DIV>> roteadores me mandavam por ruelas dentro de vilas perigosas.</DIV>
<DIV>> Basicamente foi isso que me motivou inicialmente a classificar
essas</DIV>
<DIV>> vias como living streets - e depois, a evoluir o meu conceito para
o</DIV>
<DIV>> de vias com pedestres na pista (que é o que acontece nessas vias)
e</DIV>
<DIV>> por fim (agora) para vias residenciais sem calçada.</DIV>
<DIV>></DIV>
<DIV>> Ideal mesmo seria ter uma tag para alterar explicitamente a</DIV>
<DIV>> preferência do roteador por uma via - mas ainda assim, acho que</DIV>
<DIV>> acabaríamos discutindo sobre qual a maneira mais ética de definir
essa</DIV>
<DIV>> preferência. Da maneira que o conceito evoluiu nessa discussão
(para</DIV>
<DIV>> vias residenciais sem calçada ou estreitas demais, com a
justificativa</DIV>
<DIV>> de que esses fatores incentivam o trânsito de pedestres no espaço
dos</DIV>
<DIV>> veículos), parece bastante ético e não discriminatório, e tem</DIV>
<DIV>> essencialmente o mesmo benefício (para render e router) que eu
buscava</DIV>
<DIV>> originalmente.</DIV>
<DIV>></DIV>
<DIV>> (Talvez ninguém tenha se dado conta, mas há living streets fora
de</DIV>
<DIV>> vilas aqui também. São vias estreitas ou vias sem pavimentação E
sem</DIV>
<DIV>> calçada, mesmo em regiões mais favorecidas.)</DIV>
<DIV>></DIV>
<DIV>> Já a questão das terciárias foi motivado porque o mapa de Porto
Alegre</DIV>
<DIV>> estava um caos quando eu comecei a mapear, a classificação não
tinha</DIV>
<DIV>> padrão nenhum. Muitas das avenidas que hoje são primárias (e o
são</DIV>
<DIV>> porque são oficialmente "arteriais") estavam como secundárias, e
não</DIV>
<DIV>> havia terciária em lugar nenhum. Obviamente ninguém tinha feito
uma</DIV>
<DIV>> classificação coerente (seja qual for o método adotado).</DIV>
<DIV>></DIV>
<DIV>> 2014/1/7 Gerald Weber <gweberbh@gmail.com>:</DIV>
<DIV>>> Me permitam fazer um outro comentário aqui:</DIV>
<DIV>>></DIV>
<DIV>>> 2014/1/6 Augusto Stoffel <arstoffel@yahoo.com.br></DIV>
<DIV>>>> * Roteamento: Uma das razões para marcar certas vias
como</DIV>
<DIV>>>> contraindicadas seria melhorar o
roteamento. Eu não gosto dos</DIV>
<DIV>>>> resultados, na prática. Por exemplo, o
trajeto que eu costumava</DIV>
<DIV>>>> fazer do Campus do Vale da UFRGS até o
(defunto) Estádio Olímpico</DIV>
<DIV>>>> incluía tomar a Barão do Amazonas, Caldre
Fião, Oscar Schneider, etc</DIV>
<DIV>>>> [2]. Esse é provavelmente o caminho
ótimo para quem prefere vias</DIV>
<DIV>>>> secundárias; e talvez seja melhor que o
caminho canônico (que</DIV>
<DIV>>>> seguiria pela Bento Gonçalves até a Azenha)
até mesmo para quem</DIV>
<DIV>>>> prefere vias principais. No entanto,
foi decidido que a Barão do</DIV>
<DIV>>>> Amazonas é uma rua indigna, e o roteador
nunca descobrirá esse</DIV>
<DIV>>>> caminho, mesmo operando em um modo que
prefere vias secundárias.</DIV>
<DIV>>></DIV>
<DIV>>> Olha, mapear para roteamento tem os mesmos problemas de mapear
para o</DIV>
<DIV>>> renderizador.</DIV>
<DIV>>></DIV>
<DIV>>> Há diversos roteadores, cada um vai te dar resultados diferentes
para o</DIV>
<DIV>>> mesmo caso de ir de A para B.</DIV>
<DIV>>></DIV>
<DIV>>> Aqui em BH, nunca um roteador (qualquer que fosse, Google, Tomtom,
Osmand</DIV>
<DIV>>> etc) faz os caminhos que eu faria normalmente, seja para onde
for.</DIV>
<DIV>>></DIV>
<DIV>>> No final toda rota computada acaba sendo uma aproximação. O ideal
é que você</DIV>
<DIV>>> não confie cegamente, ou confie desconfiando.</DIV>
<DIV>>></DIV>
<DIV>>> Se você quiser rotas boas e realistas você tem que ter um esquema
que coleta</DIV>
<DIV>>> os hábitos de trajeto dos motoristas, e usar algorítmos de
aprendizado por</DIV>
<DIV>>> máquina para computar rotas realmente boas. Você não faz isto com
mapas</DIV>
<DIV>>> estáticos.</DIV>
<DIV>>></DIV>
<DIV>>> Por isto não adianta estressar por causa de roteamentos.</DIV>
<DIV>>></DIV>
<DIV>>> Em termos de roteamento meus únicos problemas reais acontecem
quando o</DIV>
<DIV>>> roteador me manda fazer um trajeto impossível, por exemplo
envolvendo uma</DIV>
<DIV>>> conversão à esquerda que não tem jeito de fazer. Isto sim, tem
jeito de</DIV>
<DIV>>> consertar. O resto, não.</DIV>
<DIV>>></DIV>
<DIV>>> abraço</DIV>
<DIV>>></DIV>
<DIV>>> Gerald</DIV>
<DIV>>></DIV>
<DIV>>></DIV>
<DIV>>></DIV>
<DIV>>> _______________________________________________</DIV>
<DIV>>> Talk-br mailing list</DIV>
<DIV>>> Talk-br@openstreetmap.org</DIV>
<DIV>>> https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br</DIV>
<DIV>>></DIV>
<DIV>></DIV>
<DIV>></DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV>_______________________________________________</DIV>
<DIV>Talk-br mailing list</DIV>
<DIV>Talk-br@openstreetmap.org</DIV>
<DIV>https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br</DIV></DIV></DIV></BODY></HTML>