Clap, clap clap. Assino embaixo o comentário do Gerald e seu endosso.  Aproveito a deixa para umas abobrinhas que todos sabem. <div><br></div><div>O interior ainda está vazio nesse nosso Brasil. Até no estado de São Paulo, beira da Dutra (Queluz, por exemplo encontrei vazia e ainda falta um dos lados), para não mencionar Mato Grosso, Rondonia, etc. Alguém sabe dizer quantos dos mais de 5500 municípios foram mapeados no básico? Faltam quantos?<div>
<br><div>Zero em informática, abaixo de zero em programação, novo no OSM, decidi editar pelo vazio do interior pois os erros não seriam tão sérios, o aprendizado maior, e o resultado sempre positivo no que diz respeito a serem incluídos no mapa. A importância dos mapas aqui não se discute. Alguém mais experiente num segundo tempo revisará ou ensinará a verificar os erros e a corrigi-los (o próprio Gerald, e outros mais, me ajudaram muito). Um aprendizado prático e compartilhado que está sempre em aberto. Que tal recomeçarmos pelos menores municípios de cada estado? Continuo pelos interiores, nas roças andando de carroça, riscando trechos sobre imagens na mão, incluindo lugares</div>
<div><br></div><div>Sem dúvida nenhuma todas as questões discutidas são muito importantes , seja Porto Alegre ou qualquer capital, na lista e/ou no forum, mas tem horas que espanta povo simples do interior onde falta muito risco sobre imagem.</div>
<div><br></div><div>[ ]s</div><div>Vinicius</div><div>vialma<br><br>Em terça-feira, 7 de janeiro de 2014,  escreveu:<br><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex">

<div dir="ltr">
<div dir="ltr">
<div style="font-size:12pt;font-family:'Calibri'">
<div>Em que pese minha experiência em roteamento não entrarei ainda nesse debate 
até porque desconheço. por enquanto, os que levaram a construção do 
fluxograma.</div>
<div> </div>
<div>Concordo com o Paulo Carvalho quando cita que adquirimos, com certo 
sucesso, experiência em roteamentos desenvolvendo e aperfeiçoando a ferramenta 
de validação, em especial a da funcionalidade de distribuição de classes de via, 
lá empregada.</div>
<div> </div>
<div>É fato, já comentado por alguém aqui que cada navegador responde de uma 
forma, entretanto de maneira geral esses formas se diferenciam muito 
pouco.</div>
<div> </div>
<div>O que chamou mais atenção nos comentários foi o citado pelo Gerald:</div>
<div> </div>
<div><em><font color="#0000ff">“Da minha parte acho que existem inúmeras cidades 
que não possuem uma única rua mapeada e que estas mereceriam nossa atenção. O 
mapa de Porto Alegre está ótimo, vamos trabalhar onde existem deficiências 
reais”.</font></em></div>
<div> </div>
<div><font color="#000000">Clap! Clap! Clap! Assino embaixo?</font></div>
<div> </div>
<div>Quando adolescente ainda aprendi a diferenciar eficiência de eficácia com 
um simples exemplo que me foi dado:</div>
<div> </div>
<div>Um piloto fazendo excelentes pousos (eficiente), mas no aeroporto errado 
(ineficaz)</div>
<div> </div>
<div>Hoje educo meus filhos e netos a se preocuparem mais com o conteúdo do que 
com a beleza da capa, a saberem priorizar esforços.</div>
<div> </div>
<div>[]s</div>
<div>Marcio</div>
<div> </div>
<div>-----Mensagem Original----- </div>
<div>From: Roger C. Soares </div>
<div>Sent: Tuesday, January 7, 2014 12:08 PM </div>
<div>To: OpenStreetMap no Brasil </div>
<div>Subject: Re: [Talk-br] Excesso de living street em Porto Alegre </div>
<div> </div>
<div>Como usuário, eu gostei de ter as vilas mapeadas com living_street e </div>
<div>landuse residential qdo eu fui pra Porto Alegre. Depois disso eu marquei 
</div>
<div>algumas em Ribeirão, aquelas que eu conheço e nunca entraria em situação 
</div>
<div>normal..</div>
<div> </div>
<div>Mas pensando em dados, seria interessante ter uma tag específica ou </div>
<div>extra para definir que a área é um aglomerado subnormal ou um condomínio 
</div>
<div>ou outra coisa. Se algum dia alguém quiser fazer um mapa de todos os </div>
<div>aglomerados do brasil ficaria bem fácil.</div>
<div> </div>
<div>Atenciosamente,</div>
<div>Roger.</div>
<div> </div>
<div>--</div>
<div>Em 07-01-2014 11:12, Fernando Trebien escreveu:</div>
<div>> Aqui em Porto Alegre, sem as living streets, praticamente todos 
os</div>
<div>> roteadores me mandavam por ruelas dentro de vilas perigosas.</div>
<div>> Basicamente foi isso que me motivou inicialmente a classificar 
essas</div>
<div>> vias como living streets - e depois, a evoluir o meu conceito para 
o</div>
<div>> de vias com pedestres na pista (que é o que acontece nessas vias) 
e</div>
<div>> por fim (agora) para vias residenciais sem calçada.</div>
<div>></div>
<div>> Ideal mesmo seria ter uma tag para alterar explicitamente a</div>
<div>> preferência do roteador por uma via - mas ainda assim, acho que</div>
<div>> acabaríamos discutindo sobre qual a maneira mais ética de definir 
essa</div>
<div>> preferência. Da maneira que o conceito evoluiu nessa discussão 
(para</div>
<div>> vias residenciais sem calçada ou estreitas demais, com a 
justificativa</div>
<div>> de que esses fatores incentivam o trânsito de pedestres no espaço 
dos</div>
<div>> veículos), parece bastante ético e não discriminatório, e tem</div>
<div>> essencialmente o mesmo benefício (para render e router) que eu 
buscava</div>
<div>> originalmente.</div>
<div>></div>
<div>> (Talvez ninguém tenha se dado conta, mas há living streets fora 
de</div>
<div>> vilas aqui também. São vias estreitas ou vias sem pavimentação E 
sem</div>
<div>> calçada, mesmo em regiões mais favorecidas.)</div>
<div>></div>
<div>> Já a questão das terciárias foi motivado porque o mapa de Porto 
Alegre</div>
<div>> estava um caos quando eu comecei a mapear, a classificação não 
tinha</div>
<div>> padrão nenhum. Muitas das avenidas que hoje são primárias (e o 
são</div>
<div>> porque são oficialmente "arteriais") estavam como secundárias, e 
não</div>
<div>> havia terciária em lugar nenhum. Obviamente ninguém tinha feito 
uma</div>
<div>> classificação coerente (seja qual for o método adotado).</div>
<div>></div>
<div>> 2014/1/7 Gerald Weber <<a>gweberbh@gmail.com</a>>:</div>
<div>>> Me permitam fazer um outro comentário aqui:</div>
<div>>></div>
<div>>> 2014/1/6 Augusto Stoffel <<a>arstoffel@yahoo.com.br</a>></div>
<div>>>> * Roteamento: Uma das razões para marcar certas vias 
como</div>
<div>>>>    contraindicadas seria melhorar o 
roteamento.  Eu não gosto dos</div>
<div>>>>    resultados, na prática.  Por exemplo, o 
trajeto que eu costumava</div>
<div>>>>    fazer do Campus do Vale da UFRGS até o 
(defunto) Estádio Olímpico</div>
<div>>>>    incluía tomar a Barão do Amazonas, Caldre 
Fião, Oscar Schneider, etc</div>
<div>>>>    [2].  Esse é provavelmente o caminho 
ótimo para quem prefere vias</div>
<div>>>>    secundárias; e talvez seja melhor que o 
caminho canônico (que</div>
<div>>>>    seguiria pela Bento Gonçalves até a Azenha) 
até mesmo para quem</div>
<div>>>>    prefere vias principais.  No entanto, 
foi decidido que a Barão do</div>
<div>>>>    Amazonas é uma rua indigna, e o roteador 
nunca descobrirá esse</div>
<div>>>>    caminho, mesmo operando em um modo que 
prefere vias secundárias.</div>
<div>>></div>
<div>>> Olha, mapear para roteamento tem os mesmos problemas de mapear 
para o</div>
<div>>> renderizador.</div>
<div>>></div>
<div>>> Há diversos roteadores, cada um vai te dar resultados diferentes 
para o</div>
<div>>> mesmo caso de ir de A para B.</div>
<div>>></div>
<div>>> Aqui em BH, nunca um roteador (qualquer que fosse, Google, Tomtom, 
Osmand</div>
<div>>> etc) faz os caminhos que eu faria normalmente, seja para onde 
for.</div>
<div>>></div>
<div>>> No final toda rota computada acaba sendo uma aproximação. O ideal 
é que você</div>
<div>>> não confie cegamente, ou confie desconfiando.</div>
<div>>></div>
<div>>> Se você quiser rotas boas e realistas você tem que ter um esquema 
que coleta</div>
<div>>> os hábitos de trajeto dos motoristas, e usar algorítmos de 
aprendizado por</div>
<div>>> máquina para computar rotas</div></div></div></div>
</blockquote></div></div></div><br><br>-- <br>Vinicius Maranhao<br>