<HTML><HEAD></HEAD>
<BODY dir=ltr>
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<DIV style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: 'Calibri'; COLOR: #000000">
<DIV>Na entrelinhas...</DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV>-----Mensagem Original----- </DIV>
<DIV>From: Fernando Trebien </DIV>
<DIV>Sent: Monday, March 24, 2014 5:50 PM </DIV>
<DIV>To: OpenStreetMap no Brasil </DIV>
<DIV>Subject: Re: [Talk-br]Caminhos como "via" em restrições </DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV>2014-03-24 17:14 GMT-03:00 <thundercel@gpsinfo.com.br>:</DIV>
<DIV>> Defendo o uso de faixa seletiva e somente nesse caso porque o
condutor, antes da conversão, deve ser informado da manutenção da faixa a
esquerda e por essa razão defendo a criação da faixa de pista "fictícia" porque
sem ela o condutor poderá ser surpreendido de, estando na faixa da direita, ser
impedido de ingresso na interseção.</DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV>Esse motivo serviria de justificativa para várias das situações de
separação induzida pela presença de faixa contínua que eu lhe apresentei
anteriormente, às quais você se mostrou contrário. Por que este novo caso merece
ser tratado de forma diferente? E qual o impacto para as demais situações
similares? Em outras palavras, por que fazer isso num caso excepcional e não
transformar em regra geral?</DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV><FONT color=#ff0000>Se desejar posso resgatar nosso debate a respeito para
lhe mostrar que fui contra a criação generalizada de pista dupla quando da
existência de faixa continua separando as faixas de pista. Essa era a sua defesa
e a qual fui contra.</FONT></DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV>> Se lhe custou uma semana inteira confeccionando-o, parabéns! Isso
demonstra seu elevado espirito colaborativista e a comunidade só tem a lhe
agradecer.</DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV>A ideia aqui não era soar superior mas sim pedir que você absorva mais do
contexto e analise mais dessas situações antes de defender uma ideia de forma
tão resoluta (como se já tivesse analisado todos os casos). Sei que você tem
vasta experiência anterior com mapeamento e</DIV>
<DIV>que isso é de grande valia para nós, porém você ainda não conhece bem o
histórico do OSM (os problemas anteriores que tivemos, em que ponto estamos e
para onde estamos indo), você mapeava num sistema que trabalhava com premissas
diferentes, e no caso das restrições de</DIV>
<DIV>conversão, sei com bastante certeza que você não tinha capturado
inteiramente a lógica adotada pela comunidade do OSM pelo menos até o início
desta discussão. A ideia de lhe recomendar a leitura é justamente tentar igualar
os conhecimentos, pra não nos desentendermos</DIV>
<DIV>à toa. No momento que você tiver entendido todo o tutorial, (a meu ver)
estará no mesmo patamar de quem já mapeia restrições há tempos no OSM.</DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV><FONT color=#ff0000>Se a ideia era não soar superior. pelo menos para mim
soou.</FONT></DIV>
<DIV><FONT color=#ff0000>Se defender uma ideia pautado na lei, no Código
Brasileiro de Trânsito, é defende-la de forma resoluta, é sua opinião, não
a minha.</FONT></DIV>
<DIV><FONT color=#ff0000>Não creio que em determinadas situações devo primeiro
conhecer o histórico para depois defender o que o meu bom senso, pautado em
argumentos legais e experimentais, ditam a mim. Sem duvida histórico facilita,
mas inúmeras vezes na vida identificamos que existiram erros que formaram aquele
histórico.</FONT></DIV>
<DIV><FONT color=#ff0000>Nosso desentendimento não vem só neste assunto em
debate. Sabe muito bem você e aqueles que participaram daqueles debates que
tivemos na lista COCAR que foi muito difícil a mim faze-lo entender certas
situações reais que depois de muito debate acabou você entendendo.</FONT></DIV>
<DIV><FONT color=#ff0000>Deve se lembrar aquela vez que abri na lista a pergunta
do porque existia o desenho de uma via de pedestre saindo de uma via e
ingressando em uma passarela quando o desenho passava sobre um obstáculo e não
poderia sair daquela via. Na ocasião explicou você que as vias servem também
para roteamento de pedestre o que entendi de imediato, mas não era o caso ali
porque existia o obstáculo para pedestre. Depois de muito desgaste com até fotos
do local pude faze-lo compreender que estava errado o desenho. Engraçado que ali
você perguntou seu eu mudava ou deixava você mudar.</FONT></DIV>
<DIV><FONT color=#ff0000>Esse mesmo comportamento já não ocorreu no desenho de
uma rotatória perto onde moro. Você, interpretando que não era rotatória,
modificou meu desenho sem me perguntar. Para mim esse procedimento não é ético
uma vez que sabia você que eu estava ativo na lista. </FONT></DIV>
<DIV><FONT color=#ff0000>Depois de muito debate provei a você que aquilo era uma
rotatória e ali eu mesmo corrigi o desenho feito por você alterando o
meu.</FONT></DIV>
<DIV><FONT color=#ff0000>A verdade é que desde aqueles debates, em função do
descrito acima, não nos simpatizamos um com o outro e cada um tem seu próprio
estilo de defesa de seus argumentos.</FONT></DIV>
<DIV><FONT color=#ff0000>Compreenda que todos aqui querem ajudar somando
experiências. Só o OSM tem a ganhar com novos colaboradores e espantar a esses é
o que não desejamos.</FONT> </DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV>> Se já passou pela analise e correção de outras pessoas da comunidade
me perdoe, mas aprendi na vida que nada é perene. Todo processo deve permanecer
em constante revisão e ser aperfeiçoado na medida que novas situações vão
surgindo.</DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV>A comunidade tem certeza que inventar uma conexão Z1 como você sugere é uma
má idéia (exceto quando houver barreira física). Acho que isso não está mais em
discussão (se estiver, nem vou me envolver mais!). A questão é o que fazer
enquanto restrições que usam linha como</DIV>
<DIV>intermediário não são amplamente suportadas em aplicações. Nesse caso,
inventar essa conexão é o que a comunidade prefere, e você também, mas uma vez
suportado, a conexão Z1 teria que ser removida (exceto no caso da barreira
física).</DIV>
<DIV><FONT color=#ff0000>Será que a comunidade, em face das novas situações
surgidas, continua pensando assim? Esse ter certeza citado é muito forte e fecha
qualquer possibilidade de revisão.</FONT></DIV>
<DIV><FONT color=#ff0000>Eu, sempre reavalio meus conceitos quando surgem novas
situações.</FONT></DIV>
<DIV><FONT color=#ff0000>Quanto ao uso de linha como intermediário em restrições
me agrego ao já citado pelo Paulo Carvalho que o Garmin aceita e adiciono o iGO
e essa lista.</FONT></DIV>
<DIV><FONT color=#ff0000>Inventar conexão é palavra sua, porque ali existe sim
uma conexão sinalizada e necessária até por segurança do condutor,
pedestre, cadeirante, etc.</FONT></DIV>
<DIV><FONT color=#ff0000>Cito novamente que pelo CTB e por bom senso, para se
virar a esquerda deve-se seguir a sinalização mantendo-se na faixa da esquerda,
mantendo-se na faixa da direita e fazendo essa conversão a esquerda poderá ser
atropelado quando do cruzamento de faixa para a conversão.</FONT></DIV>
<DIV><FONT color=#ff0000>Nem sei porque estou sendo repetitivo novamente.
Infelizmente nos debates anteriores que tivemos, você e eu, fui obrigado a ser
repetitivo.</FONT> </DIV>
<DIV><FONT color=#ff0000></FONT> </DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV> </DIV>
<DIV>> From: Fernando Trebien</DIV>
<DIV>></DIV>
<DIV>> Sent: Monday, March 24, 2014 3:40 PM</DIV>
<DIV>> To: OpenStreetMap no Brasil</DIV>
<DIV>> Subject: Re: [Talk-br]Caminhos como "via" em restrições</DIV>
<DIV>></DIV>
<DIV>> A forma que você sugere contraria o princípio de dividir a via somente
quando houver barreira física. Mesmo que a sua dedução esteja correta (e pode
não estar), a única coisa separando a faixa do resto da via seria uma faixa
contínua. Logo, Z1 não existe e não deve ser mapeada. Aliás, foi você mesmo que
me convenceu plenamente disso ao argumentar que esse tipo de coisa pode
prejudicar a navegação visual.</DIV>
<DIV>></DIV>
<DIV>> Leia um pouco mais adiante no tutorial e você vai ver que uma solução
temporária para contornar o problema é fazer exatamente o que você propôs. Mas o
tutorial deixa claro que fazer assim é considerado uma forma inferior à ideal. É
a comunidade que pensa assim, não eu.</DIV>
<DIV>></DIV>
<DIV>> Assim que tiver tempo, leia o tutorial do início ao fim com cuidado.
Me custou uma semana inteira confeccioná-lo e já passou pela análise e correção
de outras pessoas na comunidade.</DIV>
<DIV>></DIV>
<DIV>></DIV>
<DIV>> 2014-03-24 14:05 GMT-03:00 <thundercel@gpsinfo.com.br>:</DIV>
<DIV>>></DIV>
<DIV>>> Repliquei o citado pelo Paulo Carvalho quanto a
X1>Y2>X4. A restrição de dobrar a esquerda inserida em X1 não
afetava a via Y.</DIV>
<DIV>>></DIV>
<DIV>>> Agora vem o caso de se permitir virar a esquerda em X1.</DIV>
<DIV>>></DIV>
<DIV>>> Sendo permitido dobrar a esquerda ( X1>Y2) deduzo que existe na
via X uma faixa seletiva para quem vai dobrar a esquerda (X1>Y2).</DIV>
<DIV>>></DIV>
<DIV>>> Desenvolvendo mapa sempre retratei com linha pista seletiva quando
aquela é reservada para determinada manobra de ingresso em via em
cruzamento.</DIV>
<DIV>>></DIV>
<DIV>>> Poderia eu aqui defender com inúmeros argumentos a vantagem disso,
mas não é o caso.</DIV>
<DIV>>></DIV>
<DIV>>> Existindo faixa seletiva para se dobrar a esquerda a restrição de
proibido virar a esquerda (retorno) se aplicaria a essa linha seletiva e não a
via.</DIV>
<DIV>>></DIV>
<DIV>>> Para facilitar o entendimento inseri a restrição de manobra de
proibido virar a esquerda em diamantes vermelho, desenhando a faixa seletiva e
nomeando-a com Z1.</DIV>
<DIV>>></DIV>
<DIV>>> Do exposto:</DIV>
<DIV>>> a manobra questionada pelo Paulo Carvalho (Y1->Y2>X4) pode
ser feita</DIV>
<DIV>>> a manobra questionada pelo Fernando (X1 > Y2 > Y3) não
pode porque existe restrição de virar a esquerda em X1, entretanto essa manobra
é feita por Z1>Y3</DIV></DIV></DIV></BODY></HTML>