<div dir="ltr"><div><div>Meu interesse pragmático principal no OpenStreetMap, que ainda nem comecei direito a desenvolver, é exatamente mapear trilhas, caminhos e lugares que não puderam ser alcançados por um carro. Acessos que são próximos a mim e que conheço, que são próprios dos "fora de estrada", dos ciclistas de bicicleta de montanha, ou daquelas pessoas que andam a pé "pegando atalhos".<br>

<br>Para mim, no campo de visão que eu tenho, a riqueza e o diferencial mais impactante do OpenStreetMaps está na possibilidade de ter e criar esses mapas mais específicos, e compartilhá-los com o mundo. É claro que existe várias coisas muitíssimo mais importantes do que essas especifidades, no OpenStreetMaps, mas, sinceramente, o que atrai meu esforço para ele, é são elas.<br>

<br></div>Anos atrás, quando eu nem sabia que existia o OpenStreetMaps, foi solicitando a mim, na comunidade eclesial que eu frequentava, a criação de um mapa "atraente, bonitinho e colorido", para ser imprimido em tamanho grande e colocado na parede, um mapa do bairro no qual eu resido. O mapa mostraria uma organização em "setores de evangelização" (o que é o de menos, uma camada simples), mas também cada casa numerada, o projeto urbanístico de cada praça, e os principais pontos de referência de toda a área mapeada. Eu fiz uma pesquisa e uma coleta de dados séria. Fui até a secretaria de urbanismo da prefeitura e obtive — somente para essa finalidade — dados de projetos arquitetônicos, diretamente com os próprios arquitetos. Mas o tempo passou e meu perfeccionismo atrapalhou também, de tal modo que não concretizei o trabalho. Hoje, resta-me o arquivo de vetor no Inkscape, detalhado, mas com dados que não são liberados para qualquer uso, e projeto que carece da finalização no que diz respeito "ao urbanismo mais colorido" que se pretendia (se é que vocês me entendem). Hoje, eu dou Graças a Deus não ter ido até o fim com aquele esforço tal como ele estava concebido! Um projeto com uma aplicação muito restrita. Agora, eu tenho a intenção de algum dia aparecer com a resposta a aquela solicitação dos meus caros evangelizadores, mas<b> em ODBL!</b><br>

<br></div>Alexandre Magno<br><div><div><div><div class="gmail_extra"><br><br><div class="gmail_quote">Em 12 de maio de 2014 15:13, Arlindo Pereira <span dir="ltr"><<a href="mailto:openstreetmap@arlindopereira.com" target="_blank">openstreetmap@arlindopereira.com</a>></span> escreveu:<br>

<blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex"><div dir="ltr">Olá pessoal,<div><br></div><div>o usuário Thiago PV levantou um questionamento interessante numa nota de mapa, que eu gostaria de abrir com vocês.</div>

<div><br></div><div><a href="http://www.openstreetmap.org/note/162857" target="_blank">http://www.openstreetmap.org/note/162857</a><br>

</div><div><br></div><div>Ele argumenta que a rota em questão é uma rota turística, não uma rota de transporte metropolitano (como as outras linhas que cortam a Baía de Guanabara), portanto não deveria estar representada no mapa. Eu discordo.</div>



<div><br></div><div>Gostaria de convidar a leitura da conversa na nota e dar seus dois centavos, aqui ou lá.</div><div><br></div><div>Abraços,</div><div>Arlindo<br></div></div></blockquote></div></div></div></div></div></div>