<div dir="ltr">Ok, entendido. Obrigado pelas sugestões.<div><br></div><div>[]s</div><div><br></div><div>Paulo</div></div><div class="gmail_extra"><br><br><div class="gmail_quote">Em 20 de julho de 2014 15:17, Fernando Trebien <span dir="ltr"><<a href="mailto:fernando.trebien@gmail.com" target="_blank">fernando.trebien@gmail.com</a>></span> escreveu:<br>
<blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex"><div class="">"Acho razoável se basear na rota do OSRM<br>
</div>pra elencar um ponto mais ou menos" > mais ou menos no meio<br>
<br>
2014-07-20 15:16 GMT-03:00 Fernando Trebien <<a href="mailto:fernando.trebien@gmail.com">fernando.trebien@gmail.com</a>>:<br>
<div class="HOEnZb"><div class="h5">> Uma sugestão para diminuir o espaço de busca: dividir para conquistar.<br>
><br>
> Ao invés de calcular uma rota tão longa, tente calcular a rota até<br>
> metade do caminho, e depois da metade até o destino. (Não precisa ser<br>
> exatamente a metade, qualquer ponto mais ou menos no meio serve.) O<br>
> problema vai estar no trecho em que esse teste falhar.<br>
><br>
> Daí você pega o trecho problemático e repete: testa a primeira metade<br>
> dele, depois a segunda metade. Cada vez que você repete você diminui o<br>
> espaço de busca. São 3000km, dividindo por 2 a cada vez você<br>
> provavelmente vai chegar à raiz exata do problema em menos de 20<br>
> tentativas.<br>
><br>
> Como saber onde fica a metade? Acho razoável se basear na rota do OSRM<br>
> pra elencar um ponto mais ou menos: <a href="http://osrm.at/8yC" target="_blank">http://osrm.at/8yC</a><br>
><br>
> Um complicador é que pode ter mais de um problema ao longo de toda<br>
> essa rota. Se os dois trechos falharem, você vai ter que testar os<br>
> dois trechos separadamente, ao invés de eliminar um deles. E se forem<br>
> muitos os problemas, pode precisar de papel e caneta pra lembrar de<br>
> quais trechos você já testou.<br>
><br>
> É bem provável que isso seja de fato um erro de classificação que<br>
> precisa ser corrigido no OSM - não com o objetivo específico de fazer<br>
> o Garmin funcionar, mas sim com o objetivo de deixar a classificação<br>
> correta. Sim, aplicações mais simples podem ser usadas (e normalmente<br>
> são uma forma excelente) para detectar problemas com os dados que não<br>
> interferem tanto com as aplicações mais modernas. E nesse caso<br>
> específico tanto a comunidade do OSM (agnóstica aos dispositivos)<br>
> quanto os usuários de Garmin saem ganhando.<br>
><br>
> 2014-07-20 12:47 GMT-03:00 Paulo Carvalho <<a href="mailto:paulo.r.m.carvalho@gmail.com">paulo.r.m.carvalho@gmail.com</a>>:<br>
>> Temos um exemplo de um mapa Garmin que não está calculando uma rota entre o<br>
>> extremo sul do Brasil e um ponto no Ceará. A rota é calculada normalmente<br>
>> no Mapsource (computador) mas não no GPS (dipositivo móvel). O problema é<br>
>> justamente localizar onde está a interrupção ou alternância de classificação<br>
>> de vias nos mais de 3000km da rota.<br>
>><br>
>><br>
>> Em 20 de julho de 2014 12:05, Fernando Trebien <<a href="mailto:fernando.trebien@gmail.com">fernando.trebien@gmail.com</a>><br>
>> escreveu:<br>
>><br>
>>> Contraction hierarquies permite usar Dijkstra bidirecional + alguma<br>
>>> heurística otimista em ambientes com restrições de memória e<br>
>>> capacidade computacional sem remover qualquer via do cálculo. Isso tá<br>
>>> lá nos papers referenciados no final daquele artigo da Wikipédia que<br>
>>> você apontou. Era a isso que eu me referia ao julgar a inteligência do<br>
>>> algoritmo, e por ser um fato (o algoritmo foi publicado e nada<br>
>>> "impede" que seja implementado), não tem como ser arrogante. É uma<br>
>>> escolha simples (bem, não tão simples) que o desenvolvedor da<br>
>>> aplicação tem que fazer. E é uma escolha que é independente do mapa<br>
>>> (que, novamente, serve a vários propósitos, não só ao roteamento, não<br>
>>> só ao roteamento em ambientes com capacidades limitadas).<br>
>>><br>
>>> "Mas interromper uma motorway com um trecho de residential vai quebrar<br>
>>> o roteamento em muitas aplicações." Pode dar um exemplo de aplicação e<br>
>>> local?<br>
>>><br>
>>> Apesar de solicitar esse exemplo, não conheço nenhum caso em que uma<br>
>>> motorway/trunk precisaria ter um trecho classificado como<br>
>>> "residencial". Na pior das hipóteses, teria um trecho classificado<br>
>>> como terciária por estar não-pavimentada - mas acho que nem no Brasil<br>
>>> essa situação ocorre. Recentemente eu achei um exemplo em que uma<br>
>>> trunk se intercala com uma primária [1], mas isso também não deve<br>
>>> afetar esses sistemas que descartam vias a que você se refere.<br>
>>><br>
>>> E claro, no caso particular, raro, e bizarro de uma classificação fiel<br>
>>> produzir uma situação assim, podemos pensar em discutir com a<br>
>>> comunidade sobre o que fazer. A idéia de não alternar demais a<br>
>>> classificação da via poderia ser aplicada ser for só um trecho curto<br>
>>> com características diferentes, e o motivo não seria só o roteamento.<br>
>>><br>
>>> [1] <a href="http://www.openstreetmap.org/#map=12/-29.5385/-51.8998" target="_blank">http://www.openstreetmap.org/#map=12/-29.5385/-51.8998</a><br>
>>><br>
>>> 2014-07-20 10:47 GMT-03:00 Paulo Carvalho <<a href="mailto:paulo.r.m.carvalho@gmail.com">paulo.r.m.carvalho@gmail.com</a>>:<br>
>>> ><br>
>>> ><br>
>>> ><br>
>>> > Em 19 de julho de 2014 22:29, Fernando Trebien<br>
>>> > <<a href="mailto:fernando.trebien@gmail.com">fernando.trebien@gmail.com</a>><br>
>>> > escreveu:<br>
>>> ><br>
>>> >> Sabendo que há trabalhos cientificos publicados descrevendo bons<br>
>>> >> algoritmos para esses ambientes e que não descartam quaisquer vias<br>
>>> >> (mesmo as de classe bem inferior), acho que não devemos fazer<br>
>>> >> adaptações no mapa em favor de algoritmos menos inteligentes. (Isso<br>
>>> >> seria mapear para a aplicação.)<br>
>>> ><br>
>>> ><br>
>>> > Menos inteligentes???? Desculpa, Fernando, esse seu comentário foi um<br>
>>> > tanto arrogante. Quando você tem restrição de recursos de hardware em<br>
>>> > dispositivos móveis você TEM que fazer otimização. Isso para mim é sinal<br>
>>> > de<br>
>>> > extrema inteligência.<br>
>>> ><br>
>>> > E só uma palavra sobre artigos científicos: poucas vezes tratam-se de<br>
>>> > ideias<br>
>>> > praticáveis. O algoritmo Dijkstra é um exemplo. Ninguém usa a forma tal<br>
>>> > como publicada pelo Dijkstra originalmente. A indústria sempre faz<br>
>>> > várias<br>
>>> > melhorias para o mundo real. Sei disso porque trabalho nos dois mundos<br>
>>> > e<br>
>>> > também porque estou escrevendo um artigo e não estou pensando em<br>
>>> > problemas<br>
>>> > de ordem prática. A teoria já dá trabalho suficiente. Isso não é<br>
>>> > pecado, é<br>
>>> > como o progresso funciona: cada especialista em sua área.<br>
>>> ><br>
>>> >><br>
>>> >><br>
>>> >> Mas, ao mesmo tempo, acho que são muito raros os casos em que<br>
>>> >> adaptações seriam necessárias para evitar problemas com esses<br>
>>> >> algoritmos que descartam vias. A menos que eles estejam descartando<br>
>>> >> até as vias primárias (arteriais urbanas), daí não tem como resolver<br>
>>> >> mesmo.<br>
>>> ><br>
>>> ><br>
>>> > Não são raros não. Você tem que pensar em para que a maioria dos<br>
>>> > usuários<br>
>>> > precisa de um mapa de ruas (Street Map):<br>
>>> > a) Encontrar um lugar (geocoding);<br>
>>> > b) Navegar até um lugar (roteamento);<br>
>>> > c) Quase sempre em trânsito, com dispositivos móveis.<br>
>>> ><br>
>>> > Se essas coisas não estão funcionando bem, elas procurarão alternativas<br>
>>> > e aí<br>
>>> > seu mapa será o mais puro do mundo mas vazio de propósito. Se queres<br>
>>> > que o<br>
>>> > mapa se torne popular, TEM que pensar nas questões de ordem prática.<br>
>>> ><br>
>>> > Acho que dá para conciliar os princípios do OSM com as questões<br>
>>> > práticas.<br>
>>> > Mas interromper uma motorway com um trecho de residential vai quebrar o<br>
>>> > roteamento em muitas aplicações. Não digo colocar tudo igual, mas não<br>
>>> > deixar as classes tão contrastantes conforme já exemplificado.<br>
>>> ><br>
>>> > []s<br>
>>> ><br>
>>> > Paulo<br>
>>> ><br>
>>> >><br>
>>> >><br>
>>> >> 2014-07-19 17:56 GMT-03:00 Paulo Carvalho<br>
>>> >> <<a href="mailto:paulo.r.m.carvalho@gmail.com">paulo.r.m.carvalho@gmail.com</a>>:<br>
>>> >> > E qual sua opinião sobre o descarte de vias de baixa prioridade nos<br>
>>> >> > roteamentos de longa distância em ambientes com baixa memória e<br>
>>> >> > processamento mais lento?<br>
>>> >> ><br>
>>> >> ><br>
>>> >> > Em 19 de julho de 2014 12:58, Fernando Trebien<br>
>>> >> > <<a href="mailto:fernando.trebien@gmail.com">fernando.trebien@gmail.com</a>><br>
>>> >> > escreveu:<br>
>>> >> ><br>
>>> >> >> Li sim, há bastante tempo. Mas acho que estás confundindo as<br>
>>> >> >> hierarquias do OSM com a hierarquia de atalhos emergente que o<br>
>>> >> >> algoritmo de "contraction hierarchies" produz (que inclusive pode<br>
>>> >> >> ter<br>
>>> >> >> muito mais níveis do que os poucos que existem no OSM). Os atalhos<br>
>>> >> >> servem apenas para acelerar outro algoritmo de roteamento qualquer<br>
>>> >> >> (geralmente se adota uma variação do Dijkstra, e nesse caso as<br>
>>> >> >> heurísticas acabam preferindo usar os atalhos). E a hierarquia do<br>
>>> >> >> OSM<br>
>>> >> >> não se converte em atalhos automaticamente. A sequẽncia das coisas é<br>
>>> >> >> assim:<br>
>>> >> >> - cada arco original representa a ligação de duas interseções no<br>
>>> >> >> mapa<br>
>>> >> >> - o peso dos arcos originais é atribuído por velocidade X distância,<br>
>>> >> >> onde velocidade é uma estimativa feita de forma diferente por cada<br>
>>> >> >> aplicação (algumas usam a classificação da via, outras não)<br>
>>> >> >> - (contraction hierarchies) os arcos de atalho são gerados<br>
>>> >> >> eliminando<br>
>>> >> >> sequências de arcos cujo peso total é muito alto<br>
>>> >> >> - (contraction hierarchies) um grafo é formado combinando os arcos<br>
>>> >> >> originais com os atalhos<br>
>>> >> >> - um algoritmo de busca em grafos é aplicado sobre o grafo<br>
>>> >> >> resultante<br>
>>> >> >> (< ou seja, esse algoritmo vai usar tanto atalhos quanto arcos<br>
>>> >> >> originais, possivelmente se intercalando entre os dois)<br>
>>> >> >><br>
>>> >> >> Por exemplo, se você tiver dois caminhos de A a B com quase a mesma<br>
>>> >> >> distância total, um deles é uma primária com velocidade de 10km/h, e<br>
>>> >> >> outro é uma terciária intercalada com trechos de living_street que,<br>
>>> >> >> na<br>
>>> >> >> média, fica em torno de 80km/h, vai ser a primária que vai ser<br>
>>> >> >> removida na geração dos atalhos e o segundo caminho (mais rápido,<br>
>>> >> >> embora envolva vias de classificação inferior) que vai virar um<br>
>>> >> >> atalho. O fato de ser primária, secundária, living street, não faz<br>
>>> >> >> diferença alguma a princípio - a menos que exista um programa antes<br>
>>> >> >> (como o mkgmap) que associa a classificação ao peso do arco (mais<br>
>>> >> >> especificamente à velocidade, já que a distância é exata sempre). O<br>
>>> >> >> OSRM, por exemplo, não associa quando a velocidade máxima é definida<br>
>>> >> >> (ou seja, o segundo caso pode acontecer).<br>
>>> >> >><br>
>>> >> >> Enfim, isso é um detalhe, a classificação tem que estar bem feita<br>
>>> >> >> por<br>
>>> >> >> diversos motivos, mas (se formos pensar genericamente, para vários<br>
>>> >> >> sistemas) não se pode ignorar o mapeamento da velocidade máxima das<br>
>>> >> >> vias.<br>
>>> >> >><br>
>>> >> >> 2014-07-19 12:10 GMT-03:00 Paulo Carvalho<br>
>>> >> >> <<a href="mailto:paulo.r.m.carvalho@gmail.com">paulo.r.m.carvalho@gmail.com</a>>:<br>
>>> >> >> >> Pra esse algoritmo só importa a velocidade atribuída a cada<br>
>>> >> >> >> trecho<br>
>>> >> >> >> das<br>
>>> >> >> >> vias (e a atribuição pode não ter relação direta com aquilo que<br>
>>> >> >> >> foi<br>
>>> >> >> >> mapeado, só indireta).<br>
>>> >> >> ><br>
>>> >> >> ><br>
>>> >> >> > Não é bem assim. Na graduação se ensina o Djkstra que leva a<br>
>>> >> >> > maioria<br>
>>> >> >> > das<br>
>>> >> >> > pessoas focar apenas no custo de percurso. Mas uma aplicação real<br>
>>> >> >> > é<br>
>>> >> >> > mais<br>
>>> >> >> > complexa. O tamanho do grafo é um fator de extrema relevância.<br>
>>> >> >> ><br>
>>> >> >> > Acho que tu não leste o artigo sobre Hierarchy Contraction.<br>
>>> >> >> > Existe<br>
>>> >> >> > uma<br>
>>> >> >> > otimização que é feita nos dispositivos móveis. Enfim, vou<br>
>>> >> >> > resumir:<br>
>>> >> >> > para<br>
>>> >> >> > rotas de longa distância, em que analisar o grafo todo seria muito<br>
>>> >> >> > custoso<br>
>>> >> >> > tanto em termos de desempenho quanto de memória, é feito um<br>
>>> >> >> > descarte<br>
>>> >> >> > de<br>
>>> >> >> > vias<br>
>>> >> >> > de baixa hierarquia. As vias de menor hierarquia só passam a ser<br>
>>> >> >> > computadas<br>
>>> >> >> > nas proximidades dos pontos de origem e de destino. Por causa<br>
>>> >> >> > desse<br>
>>> >> >> > descarte, o cálculo de rotas longas pode falhar em smartphones,<br>
>>> >> >> > tablets<br>
>>> >> >> > e<br>
>>> >> >> > GPSs para mapas mal desenhados.<br>
>>> >> >> ><br>
>>> >> >> ><br>
>>> >> >> ><br>
>>> >> >> ><br>
>>> >> >> ><br>
>>> >> >> > Em 19 de julho de 2014 11:56, Fernando Trebien<br>
>>> >> >> > <<a href="mailto:fernando.trebien@gmail.com">fernando.trebien@gmail.com</a>><br>
>>> >> >> > escreveu:<br>
>>> >> >> ><br>
>>> >> >> >> Só acrescentando uns detalhes. Um resumo da ópera: em alguns<br>
>>> >> >> >> sistemas,<br>
>>> >> >> >> a classificação pode ter um efeito no roteamento, mas<br>
>>> >> >> >> fundamentalmente<br>
>>> >> >> >> o mais importante é mapear as características da via (velocidade<br>
>>> >> >> >> máxima, superfície, etc.).<br>
>>> >> >> >><br>
>>> >> >> >> Pra esse algoritmo só importa a velocidade atribuída a cada<br>
>>> >> >> >> trecho<br>
>>> >> >> >> das<br>
>>> >> >> >> vias (e a atribuição pode não ter relação direta com aquilo que<br>
>>> >> >> >> foi<br>
>>> >> >> >> mapeado, só indireta). Se não for mapeada a velocidade máxima das<br>
>>> >> >> >> vias, então a maioria dos roteadores tenta "adivinhar" a<br>
>>> >> >> >> velocidade<br>
>>> >> >> >> a<br>
>>> >> >> >> partir da classificação. Como exemplo, eis aqui [1] como o OSRM<br>
>>> >> >> >> faz<br>
>>> >> >> >> essa adivinhação (lembrando que é um serviço mais voltado às<br>
>>> >> >> >> características do trânsito na Europa).<br>
>>> >> >> >><br>
>>> >> >> >> Então, sim, a classificação é importante para o roteamento caso<br>
>>> >> >> >> não<br>
>>> >> >> >> seja mapeada a velocidade máxima. Mas, fundamentalmente, o mais<br>
>>> >> >> >> importante para o roteamento é a velocidade atribuída à via.<br>
>>> >> >> >> Existem<br>
>>> >> >> >> casos em que uma primária urbana tem velocidade reduzida num<br>
>>> >> >> >> trecho<br>
>>> >> >> >> curto e isso faz diferença pro roteamento decidir mandar o<br>
>>> >> >> >> usuário<br>
>>> >> >> >> por<br>
>>> >> >> >> ali ou não. Só seria mapear para a aplicação se alguém mudasse a<br>
>>> >> >> >> classificação naquele trecho por causa da velocidade, para forçar<br>
>>> >> >> >> um<br>
>>> >> >> >> roteador a evitar o trecho. (Um problema é que muita gente faz<br>
>>> >> >> >> isso.)<br>
>>> >> >> >><br>
>>> >> >> >> Especificamente para o Garmin/mkgmap, parece que ainda existe o<br>
>>> >> >> >> conceito de "classe de velocidade", que não é nem a classificação<br>
>>> >> >> >> da<br>
>>> >> >> >> via (que se reflete no desenho), nem a velocidade máxima (que<br>
>>> >> >> >> produz<br>
>>> >> >> >> os alertas de velocidade). Essa é uma velocidade estimada de<br>
>>> >> >> >> trânsito<br>
>>> >> >> >> que no mkgmap [2] pode ter regras até bem complexas de derivação<br>
>>> >> >> >> (nos<br>
>>> >> >> >> exemplos que eu vi por aí o pessoal estava derivando esse campo a<br>
>>> >> >> >> partir de uma combinação da classe da via e da velocidade<br>
>>> >> >> >> máxima).<br>
>>> >> >> >> Até<br>
>>> >> >> >> daria pra mapear no OSM uma velocidade "esperada" pra via (que<br>
>>> >> >> >> então<br>
>>> >> >> >> se traduziria diretamente nessa velocidade do Garmin), mas isso é<br>
>>> >> >> >> complicado de padronizar e por isso pode gerar divergências (e<br>
>>> >> >> >> guerras<br>
>>> >> >> >> de edição) e até pode acabar não sendo usado. [3] Algumas<br>
>>> >> >> >> abordagens<br>
>>> >> >> >> melhores são coletar a velocidade média [4] e monitorar o tráfego<br>
>>> >> >> >> [5].<br>
>>> >> >> >> Com essas duas abordagens, a classificação se torna irrelevante<br>
>>> >> >> >> pro<br>
>>> >> >> >> roteamento (por exemplo, no caso de uma primária estar sempre<br>
>>> >> >> >> congestionada e uma secundária paralela estar sempre livre).<br>
>>> >> >> >><br>
>>> >> >> >> [1]<br>
>>> >> >> >><br>
>>> >> >> >><br>
>>> >> >> >> <a href="https://github.com/DennisOSRM/Project-OSRM/blob/master/profiles/car.lua" target="_blank">https://github.com/DennisOSRM/Project-OSRM/blob/master/profiles/car.lua</a><br>
>>> >> >> >> [2] <a href="http://www.mkgmap.org.uk/doc/pdf/style-manual.pdf" target="_blank">http://www.mkgmap.org.uk/doc/pdf/style-manual.pdf</a> seção 4.6.5<br>
>>> >> >> >> [3]<br>
>>> >> >> >><br>
>>> >> >> >><br>
>>> >> >> >><br>
>>> >> >> >> <a href="http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Talk:Proposed_features/traffic_speed#Practicality_of_Using_Info_in_Router" target="_blank">http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Talk:Proposed_features/traffic_speed#Practicality_of_Using_Info_in_Router</a><br>
>>> >> >> >> [4] <a href="http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Average_speed_per_way" target="_blank">http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Average_speed_per_way</a><br>
>>> >> >> >> [5]<br>
>>> >> >> >><br>
>>> >> >> >><br>
>>> >> >> >> <a href="https://lists.openstreetmap.org/pipermail/talk/2012-August/063985.html" target="_blank">https://lists.openstreetmap.org/pipermail/talk/2012-August/063985.html</a><br>
>>> >> >> >><br>
>>> >> >> >> 2014-07-15 8:30 GMT-03:00 Paulo Carvalho<br>
>>> >> >> >> <<a href="mailto:paulo.r.m.carvalho@gmail.com">paulo.r.m.carvalho@gmail.com</a>>:<br>
>>> >> >> >> > Amigos,<br>
>>> >> >> >> ><br>
>>> >> >> >> > Para compreender a razão de não quebrar a hierarquia de<br>
>>> >> >> >> > vias<br>
>>> >> >> >> > nos<br>
>>> >> >> >> > pequenos trechos que rodovias passam por cidades, recomendo<br>
>>> >> >> >> > esta<br>
>>> >> >> >> > leitura:<br>
>>> >> >> >> ><br>
>>> >> >> >> > <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Contraction_hierarchies" target="_blank">http://en.wikipedia.org/wiki/Contraction_hierarchies</a><br>
>>> >> >> >> ><br>
>>> >> >> >> > Aos que já estão com o argumento "isso é mapear para<br>
>>> >> >> >> > aplicação"<br>
>>> >> >> >> > na<br>
>>> >> >> >> > ponta<br>
>>> >> >> >> > da língua rogo um momento para parar e pensar:<br>
>>> >> >> >> ><br>
>>> >> >> >> > "For routing software to work well, the underlying map data<br>
>>> >> >> >> > must<br>
>>> >> >> >> > be<br>
>>> >> >> >> > of<br>
>>> >> >> >> > good<br>
>>> >> >> >> > quality. Essentially this means that ways that should be<br>
>>> >> >> >> > connected<br>
>>> >> >> >> > are<br>
>>> >> >> >> > in<br>
>>> >> >> >> > fact connected, one-way roads are tagged, turn restrictions are<br>
>>> >> >> >> > mapped,<br>
>>> >> >> >> > and<br>
>>> >> >> >> > so on. You should be familiar with the Map Features used, in<br>
>>> >> >> >> > particular<br>
>>> >> >> >> > see<br>
>>> >> >> >> > OSM tags for routing to understand the tags specific to<br>
>>> >> >> >> > routing."<br>
>>> >> >> >> > (grifo<br>
>>> >> >> >> > meu)<br>
>>> >> >> >> ><br>
>>> >> >> >> > Palavras da própria comunidade OSM.<br>
>>> >> >> >> ><br>
>>> >> >> >> > Fonte: <a href="http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Routing" target="_blank">http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Routing</a><br>
>>> >> >> >> ><br>
>>> >> >> >> > [ ]s<br>
>>> >> >> >> ><br>
>>> >> >> >> > Paulo<br>
>>> >> >> >> ><br>
>>> >> >> >> > _______________________________________________<br>
>>> >> >> >> > Talk-br mailing list<br>
>>> >> >> >> > <a href="mailto:Talk-br@openstreetmap.org">Talk-br@openstreetmap.org</a><br>
>>> >> >> >> > <a href="https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br" target="_blank">https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br</a><br>
>>> >> >> >> ><br>
>>> >> >> >><br>
>>> >> >> >><br>
>>> >> >> >><br>
>>> >> >> >> --<br>
>>> >> >> >> Fernando Trebien<br>
>>> >> >> >> <a href="tel:%2B55%20%2851%29%209962-5409" value="+555199625409">+55 (51) 9962-5409</a><br>
>>> >> >> >><br>
>>> >> >> >> "Nullius in verba."<br>
>>> >> >> >><br>
>>> >> >> >> _______________________________________________<br>
>>> >> >> >> Talk-br mailing list<br>
>>> >> >> >> <a href="mailto:Talk-br@openstreetmap.org">Talk-br@openstreetmap.org</a><br>
>>> >> >> >> <a href="https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br" target="_blank">https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br</a><br>
>>> >> >> ><br>
>>> >> >> ><br>
>>> >> >> ><br>
>>> >> >> > _______________________________________________<br>
>>> >> >> > Talk-br mailing list<br>
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>>> >> >> > <a href="https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br" target="_blank">https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br</a><br>
>>> >> >> ><br>
>>> >> >><br>
>>> >> >><br>
>>> >> >><br>
>>> >> >> --<br>
>>> >> >> Fernando Trebien<br>
>>> >> >> <a href="tel:%2B55%20%2851%29%209962-5409" value="+555199625409">+55 (51) 9962-5409</a><br>
>>> >> >><br>
>>> >> >> "Nullius in verba."<br>
>>> >> >><br>
>>> >> >> _______________________________________________<br>
>>> >> >> Talk-br mailing list<br>
>>> >> >> <a href="mailto:Talk-br@openstreetmap.org">Talk-br@openstreetmap.org</a><br>
>>> >> >> <a href="https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br" target="_blank">https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br</a><br>
>>> >> ><br>
>>> >> ><br>
>>> >> ><br>
>>> >> > _______________________________________________<br>
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>>> >> ><br>
>>> >><br>
>>> >><br>
>>> >><br>
>>> >> --<br>
>>> >> Fernando Trebien<br>
>>> >> <a href="tel:%2B55%20%2851%29%209962-5409" value="+555199625409">+55 (51) 9962-5409</a><br>
>>> >><br>
>>> >> "Nullius in verba."<br>
>>> >><br>
>>> >> _______________________________________________<br>
>>> >> Talk-br mailing list<br>
>>> >> <a href="mailto:Talk-br@openstreetmap.org">Talk-br@openstreetmap.org</a><br>
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>>> ><br>
>>> ><br>
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>>> > Talk-br mailing list<br>
>>> > <a href="mailto:Talk-br@openstreetmap.org">Talk-br@openstreetmap.org</a><br>
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>>> ><br>
>>><br>
>>><br>
>>><br>
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>>> Fernando Trebien<br>
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>>> "Nullius in verba."<br>
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> Fernando Trebien<br>
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> "Nullius in verba."<br>
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Fernando Trebien<br>
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"Nullius in verba."<br>
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