<div dir="ltr"><div><div><div><div><div><div><div><div><div>Fernando, eu ainda "duvido", sob alguns aspectos, mas eles, os seus métodos, constituem a sua metodologia, que é o que temos de melhor na comunidade. Reconheço isso. E com esse "é o que temos" eu não estou dizendo que são pouca coisa.<br><br></div><div>A discussão presente, que você acaba de alimentar, é sim sobre mim.<br></div><div><br></div>Eu não pretendo mapear com toda a abrangência que você(s) mapeia(m). E por isso você está querendo, de uma maneira educada, que eu simplesmente cale a boca sobre qualquer coisa que se refira a mapeamento. Com a renúncia ao voto, eu atendo o que existe de razoável nesse seu desejo implícito.<br><br></div>OK, eu vou me esforçar para lembrar de sempre consultar a Referência antes de articular frases opinativas sobre etiquetação. Mas nem se preocupe tanto com isso... porque eu vou evitar ao máximo estar opinando diretamente sobre etiquetação. Meu desejo íntimo é que nunca mais eu construa uma frase do tipo "eu acho que etiqueta=X deveria ser tal coisa", apesar de que eu não renunciei a isso.<br><br></div>O assunto etiquetação está pra mim como um livro está para o leitor. Por ventura o leitor pode interpelar o(s) autor(es) do livro.<br><br></div>Obviamente eu não estou reclamando um direito de ser o cara que tira o foco.<br><br></div>Aceitar crítica técnica deve ser muito mais fácil, especialmente quando se pode verificar que a técnica realmente está falha, ou que o suposto conhecimento técnico está quebrado, inconsistente. Aceitar crítica à personalidade nem sempre é o caso.<br><br></div>Por vezes, eu não sou capaz — porque nessa atividade de tradução de etiquetas eu não me empenho (como já declarado várias vezes) — de determinar se o que relato é um regionalismo. Então é melhor também para vocês que eu não "chute" ser um regionalismo, propondo-o como tal. Como você mesmo afirma, o foco também não está nos regionalismos.<br><br></div>O e-mails que tenho chamado de "registro", e este seguindo eles, não são principalmente um esclarecimento, são principalmente como um recibo, como um atestado, como um documento, como um firmamento de palavra, que estou dando a quem interessar. Suponho que o segundo maior interessado nesse meu proceder seja você, pois o primeiro sou eu mesmo. Por que? Porque eu quero continuar por aqui, dentro das minhas limitações.<br><br></div>Concordo que a crítica evidenciada no último parágrafo foi construtiva. Mas discordo* dela. Com um leque tão amplo de coisa que pode ser feita na comunidade, eu não tenho de esperar de mim que obrigatoriamente minha atividade de contribuição seja em mapeamento, sempre em mapeamento, ou mais em mapeamento. Eu tenho deixado algum código, algum <i>know how</i>, no GitHub. Coisas relevantes? Não sei. Pra quem? Não sei. Importaram pra mim, achei que podem importar pra mais alguém. Quando aparentemente nem a mim importaram, porque não as usei, mas as fiz, as fiz por pensar que a um mapeador ativo — ou à comunidade tida com um todo — poderiam importar. Estou de consciência tranquila quanto a isso, pois fiz o que pude e o que soube, e com boa intenção, e assim pretendo continuar, se a comunidade não rejeitar, ou até o nível a comunidade não rejeitar.<br><br></div><div>* Discordar de uma crítica é não aceitá-la no todo ou em parte. A crítica construtiva é aquela que o criticado aceita ao menos em parte, seja essa parte grande ou pequena. Assim eu entendo.<br></div><div><br></div>Alexandre Magno<br><div><div><div><br><br></div></div></div></div><div class="gmail_extra"><br><div class="gmail_quote">Em 2 de julho de 2015 21:24, Fernando Trebien <span dir="ltr"><<a href="mailto:fernando.trebien@gmail.com" target="_blank">fernando.trebien@gmail.com</a>></span> escreveu:<br><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex"><div dir="ltr"><div>Obrigado pelos elogios, depois de duvidar dos meus métodos. Só quero que entenda que a discussão não é sobre você (nunca será) e sim sobre o OSM.</div><div><br></div><div>Antes de propor uma tradução, considere o que diz na referência. Não fazer isso é menosprezar as semanas de suor que foram investidas nela. Traduções ruins têm consequẽncias que nos custam muito trabalho para consertar. Traduções literais (que você defendeu hoje) frequentemente são ruins, isso já tinha sido bem estabelecido há bastante tempo, não tinha por que questionar.</div><div><br></div><div>Tenha foco: você nunca terá dúvidas relevantes aos mapeadores se não se tornar um mapeador. Vocẽ já disse que não pretende mapear, então é difícil você ter dúvidas relevantes. Isso se aplica também às traduções. Se você levantar dúvidas irrelevantes, não estará contribuindo com o OSM, estará fazendo a gente perder o foco, e com isso, perder tempo. Mesmo que não seja intencional, será um desserviço.</div><div><br></div><div>Aceite as críticas. Eu já recebi um zilhão de críticas aqui no OSM, e aprendi e cresci com todas elas. Algumas foram duras, mas faz parte.</div><div><br></div><div>Se você apenas quer dizer que em Natal se fala desse ou daquele jeito, então sugira que seja acrescentado na tradução como regionalismo. Simples. Bem provável que cada um dos 700 verbetes tenha uns 5 ou 6 regionalismos significativos. O foco da tradução não é acumular regionalismos (que são uma mera curiosidade) e sim decidir o que vai na interface dos programas. Se foge ao foco, faça num outro tópico.</div><div><br></div><div>As pessoas não lêem todos os e-mails. Também não lêm todo o fórum. Nem são obrigadas. O fórum alemão, por exemplo, tem mais de 120 mil postagens. Exigir isso de alguém seria desumano, além de impossível. De nada adianta achar que esse e-mail basta para se esclarecer eternamente - tente ser claro (usar as palavras certas) e conciso (usar poucas palavras) no dia-a-dia. Não é fácil, mas tem que tentar.</div><div><br></div><div>Muitas pessoas também não lêem o wiki, mas de todos os textos, esse é o que elas deveriam ler. Lá está sintetizado todo o conhecimento do OSM. Está o resultado de todas as (homéricas) discussões travadas sobre cada um dos detalhes/picuinhas que se pode imaginar. Discussões essas que nem aconteceram no Brasil, a nós restou praticamente apenas adaptá-lo à nossa realidade, o que é possível porque boa parte da nossa realidade é herança desses países desenvolvidos. Algumas coisas talvez precisem de uma mudança aqui e ali, mas são detalhezinhos. Não sejamos arrogantes: o wiki é escrito por gente que mapeia até mesmo na África, então não é apenas "coisa de país desenvolvido". Se entendermos como eles fazem lá, entenderemos o que é melhor fazer aqui. Não dá pra perder tempo confabulando sem olhar pra fora antes. Ler o wiki é, no fim das contas, cortar caminho. Ler a referência de tradução é cortar caminho dentro do próprio wiki, pulando as discussões (homéricas) já tratadas no Brasil sobre tradução.</div><div><br></div><div>Tradução não é a única coisa que temos a fazer: temos limites e rotas a consertar, classificações a discutir (num futuro próximo), importações e mesclas de dados a fazer, mapas a fazer DO ZERO em regiões onde não há qualquer informação oficial, software a desenvolver. Quase nenhuma cidade tem endereços mapeados, poucas têm os limites dos bairros. Em relação a outros mapas, ainda estamos muito atrasados. Então não podemos perder o foco com míseros verbetes se não temos método pra decidir sua tradução de forma eficaz. Nem podemos nos dar o luxo de ficar enchendo a lista falando sobre si, suas pretensões ou não, sendo que nenhuma delas inclui desenhar um mapa. ;-) Sim, isto foi uma crítica a você, Alexandre. Ela é construtiva, depende de você encará-la assim.</div></div><div class="gmail_extra"><div><div class="h5"><br><div class="gmail_quote">2015-07-02 16:26 GMT-03:00 Alexandre Magno Brito de Medeiros <span dir="ltr"><<a href="mailto:alexandre.mbm@gmail.com" target="_blank">alexandre.mbm@gmail.com</a>></span>:<br><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex"><div dir="ltr"><div><div>Eu sei, mas estará no histórico das listas, talk-br e talk-pt.<br><br></div><div><b>Faça o que sabe e o que gosta! </b>Vamos ficar todos bem.<br></div><div><br></div>Segue mais <a href="http://forum.openstreetmap.org/viewtopic.php?pid=513708#p513708" target="_blank">registro</a> (espero que o último a respeito do assunto):<br><div>
                                                <blockquote style="margin:0px 0px 0px 0.8ex;border-left:1px solid rgb(204,204,204);padding-left:1ex" class="gmail_quote"><p>Fernando, eu já conhecia seu método de tradução. Quis olhar 
para ele desde as primeiras vezes que você o apontou direta ou 
indiretamente. Sua atividade é interessante, e os resultados, 
admiráveis. A tabela, etc. Mas não só isso. São referência. E penso que o
 método está bem. É claro que talvez seja a primeira vez que você o 
sintetiza para nós. Mas eu já tinha entendido o que você fazia. Não quer
 dizer que seja perfeito, mas está bem. Nada que o ser humano faça será 
perfeito. Eu nem tenho um método de tradução para etiquetas, porque eu 
não me coloco na comunidade como um tradutor de etiquetas. Você se 
coloca, e eu acho que isso também está bem. MUITO BEM, ALIÁS. Você 
realmente sabe fazer o que faz. A estrutura do seu método reflete o 
esforço e o apreço que você coloca no que realiza para a comunidade. Eu 
desejo que seja "para a comunidade", ainda que o agente sempre colha, 
querendo ou não, algo daquilo que concretiza para os outros.</p><p>Como 
eu posso dizer aqui neste tópico, depois do que já escrevi, que "o seu 
método está bem"? É porque você não se deu conta: as minhas 
argumentações que podem golpeado o seu método são basicamente defesas do
 direito de eu fazer meus relatos.</p><p>Você é muito capaz. Pode dar 
muito a esta comunidade, como já dava desde antes de eu chegar aqui e 
trocarmos as primeiras mensagens. A dois ou três dias atrás, quando 
percebi que você voltara a interagir através de nossos canais de 
comunicação públicos (especialmente a talk-br), inclusive dirigindo-se a
 mim, eu dei Graças a Deus (dê-me licença se você for ateu). Todos 
sentiram sua falta! EU TAMBÉM SENTI. Evidentemente eu não senti nem um 
pouco a falta de nossas dificuldades de relacionamento. Digamos que "a 
culpa seja minha e só minha", peço-lhe encarecidamente: não compartilhe 
seu conhecimento como se fosse apenas "compartilhar com Alexandre". Por 
favor, não faça isso. Se eu lhe pergunto, e a pergunta for digna, você 
pode respondê-la À COMUNIDADE. Obviamente, eu serei beneficiado. Se você
 notar que a comunidade não ganha, ou que não vale a pena o esforço, 
simplesmente não me responda. Isso não significará que estejamos sem 
falar um com outro. Eu espero que não.</p><p>Eu lhe digo que na minha 
terra várias pessoas chamam sinal. Com esse relato eu já estou 
defendendo com unhas e dentes que esse deveria ser o termo no 
OpenStreetMap? Não! Só você me leva tão a sério. Eu podia ficar calado e
 nunca mencionar que por aqui é sinal. Eu vou fazer isso? Não! Está em 
mim a necessidade de compartilhar uma informação tão simples como essa. 
Se eu sei que a chave está na gaveta e não é para o mal que a estão 
procurando, eu digo onde a chave está.</p><p>Sim, as pessoas não lêem 
tudo o que eu escrevo. Mas o importante é que a tal renúncia está 
gravada no fórum e no histórico da talk-br (e da talk-pt), incluindo 
imagem de tela. A quem interessar, eu sugiro que guarde cópias locais, 
começando por você, Fernando. Se necessário vier a se tornar, a qualquer
 tempo poderão esfregar a renúncia na minha cara. Simples assim. Mas não
 o façam antes de poderar se estou realmente desonrando-a; porque de 
outro modo eu me defenderei e será um novo desgaste. Eu não posso fazer 
introduções à minha renúncia toda vez que eu for submeter à comunidade 
relatos daquele tipo. E o comportamento de sinalizar com uma breve 
expressão pode dar a entender, quando negligenciado, que não estou 
renunciando ao voto naquele momento. Mas eu acato a sugestão de — pelo 
tentar — usar sempre um "aqui em Natal se usa [expressão X]". Tentar! E 
mesmo que eu proceda assim, isso nunca vai real e infalivelmente 
comunicar que eu sou renunciante do voto ali.</p><p>Agora, você e demais
 interessados em traduzir etiquetação, lembrem que assim permanenço 
agindo: eu não estarei, de nenhum modo, nunquinha, participando com 
opiniões (os achismos) em tópicos que não sejam desenvolvidos em nosso 
idioma.</p><p>Digamos que eu faça ou tenha feito uma tradução errada ou 
errônea, de software ou texto discursivo, em qualquer material que afete
 OpenStreetMap, por gentileza passem a renúncia na minha cara e eu 
ficarei feliz em ser lembrado dela e em efetuar ou deixar que efetuem, 
naquelas traduções, as correções cabíveis.</p><p>Eu me comprometo a 
TENTAR evidenciar ao máximo que meus eventuais achismos são achismos. 
Por exemplo, usar pelo menos a palavra "acho". Se eu estiver falando de 
algo não definido como se fosse já definido, peço que, por favor, 
apontem o erro: "Ei Alexandre, isso não está definido".</p><p>E lembremos que tudo aqui eu estou de "etiquetação".</p></blockquote>
                                        </div>Print screen: <a href="http://imgur.com/WSHMwy3" target="_blank">http://imgur.com/WSHMwy3</a><br><br><img src="http://i.imgur.com/WSHMwy3.png" height="413" width="502"><span><font color="#888888"><br><br></font></span></div><span><font color="#888888">Alexandre Magno</font></span><div><div><br><div><div><div><div><div class="gmail_extra"><br><div class="gmail_quote">Em 2 de julho de 2015 14:51, Fernando Trebien <span dir="ltr"><<a href="mailto:fernando.trebien@gmail.com" target="_blank">fernando.trebien@gmail.com</a>></span> escreveu:<br><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0px 0px 0px 0.8ex;border-left:1px solid rgb(204,204,204);padding-left:1ex"><p dir="ltr">Nem todos vão ler essa mensagem. Ninguém é obrigado a ler tudo.</p>
<div class="gmail_quote"><div><div>On 2 Jul 2015 14:04, "Alexandre Magno Brito de Medeiros" <<a href="mailto:alexandre.mbm@gmail.com" target="_blank">alexandre.mbm@gmail.com</a>> wrote:<br type="attribution"></div></div><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0px 0px 0px 0.8ex;border-left:1px solid rgb(204,204,204);padding-left:1ex"><div><div><div dir="ltr"><div><div><div>Contexto: <a href="http://forum.openstreetmap.org/viewtopic.php?pid=513657#p513657" target="_blank">http://forum.openstreetmap.org/viewtopic.php?pid=513657#p513657</a><b><br><br>Declaro explicitamente aqui (e na talk-br, o que farei nos 
próximos minutos) que renuncio, nesta comunidade, a votar (ter voto) em <span>qualquer disputa sobre tradução de etiquetas de mapeamento</span>.
 Não obstante, eu não me insentarei de expor minhas vivências pessoais 
que estejam diretamente relacionadas a possíveis significados da 
etiqueta. Quero fazer assim porque não quero renunciar à oportunidade de
 contribuir mediante relato. Os votantes na disputa de tradução <span>tratem de desconsiderar SEMPRE minha opinião como um voto</span>.
 Se algum dia, na minha vida, eu quiser retroceder a respeito dessa 
posição, comprometo-me a fazer declaração que anule a presente com 
visibilidade igual ou superior à que esta ganhará por ficar registrada 
no histórico da talk-br e do fórum.<br><br></b></div>Print Screen: <a href="http://imgur.com/WIflZJi" target="_blank">http://imgur.com/WIflZJi</a><b><br><br><img src="http://i.imgur.com/WIflZJi.png" height="299" width="471"><br><br></b></div>Eu não tinha lembrado da talk-pt, mas obviamente ela também importa. Então agora a estou incluindo no endereçamento.<br><br>Alexandre Magno<b><br></b></div><b></b></div>
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</font></span></div>
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