<div dir="ltr">Olá a todos,<div><br></div><div>Há uma situação que está-me a causar alguma confusão e suponho que tal se sucede com muitos outros neste pequeno grande país.</div><div><br></div><div>Refiro-me em específico às povoações e como é que elas são mapeadas no <i>OSM</i> em Portugal.</div><div><br></div><div>Isto é mais um exemplo do já antigo dilema português onde, por falta de correspondência direta entre conceitos ingleses e portugueses, se tem de escolher ou seguir as fontes oficiais em detrimento da homogeneidade internacional de etiquetas ou aceitar o que é padrão lá fora mas, em consequência, prejudicar a classificação estabelecida dos nossos dados.</div><div><br></div><div>Onde é que quero chegar com isto tudo? Simples, pelo que inferi, existem dois paradigmas predominantes em Portugal relativamente à mapeação de espaços urbanos.</div><div><ul><li>Populacional<br></li></ul><div>Seguem o método internacional que destinge a importância (e relevância no mapa) pela população residente. Basicamente, quanto mais pessoas, mais importante é.</div><ul><li>Oficial<br></li></ul><div>Seguem o que foi estabelecido pelo foral ou decreto lei governamental, isto é, determina com certeza o que é cidade e o que é vila.</div></div><div><br></div><div>Procurava, então, um consenso da comunidade sobre esta situação. Acham correto o primeiro método, o segundo, ou têm outro método de classificação?</div><div><div><br></div>-- <br><div class="gmail_signature">Um Abraço,<br>Marcos Oliveira<br></div>
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