<p dir="ltr">Olá Rui,</p>
<p dir="ltr">É diferente, é um uma pasta comprimida com um conjunto de ficheiros, um deles .shp que é compatível.</p>
<div class="gmail_quote">Em 10/12/2015 16:34, "Rui Oliveira" <<a href="mailto:racoqster@gmail.com">racoqster@gmail.com</a>> escreveu:<br type="attribution"><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex"><div dir="ltr">Marcos<div><br></div><div>Parece um conjunto de dados interessantes que de facto desconhecia, a forma de carregá-los no JOSM é similar ao processo que descrevi, ou envolve mais alguns passos particulares?</div><div><br></div><div>Cumprimentos!</div></div><div class="gmail_extra"><br><div class="gmail_quote">2015-12-10 3:27 GMT+00:00 Marcos Oliveira <span dir="ltr"><<a href="mailto:marcosoliveira.2405@gmail.com" target="_blank">marcosoliveira.2405@gmail.com</a>></span>:<br><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex"><div dir="ltr">Também existe esta fonte de dados muito boa do INE. [1]<div><br></div><div>Basta escolher a área geográfica de dados a descarregar (pode ir de todo o país até ao nível municipal) e depois navegar nos dados à procura de sítios em falta no OSM.</div><div><br></div><div>Também é possível pesquisar uma povoação em específico. No JOSM basta ativar a função procura e inserir LUG11DESIG="xxx" onde xxx é o nome do espaço que é procurado.</div><div><br></div><div>Não esquecer, como é óbvio, de escrever INE - BRIG 2011 como a fonte de dados.<br><div><div><br></div><div>Vantagens: </div><div><ul><li>Contem dados de lugares/aldeias, vilas e cidades.</li><li><b>Polígonos </b>(limites) das mesmas povoações <b>corretamente</b> <b>georeferenciadas</b> e com uma precisão equiparável à CAOP.</li><li>Dados populacionais de cada polígono.</li></ul><div>Desvantagens:</div><div><ul><li><b>Muito</b> lixo, tags quase todas inúteis e limites desnecessários que confundem a visualização e edição de dados.</li><li>Grande quantidade de trabalho manual para "arrumar" os polígono de maneira a tornar-los úteis para o OSM.</li></ul></div><div><br></div><div>[1] - <a href="http://mapas.ine.pt/download/index2011.phtml" target="_blank">http://mapas.ine.pt/download/index2011.phtml</a></div></div></div></div></div><div class="gmail_extra"><div><div><br><div class="gmail_quote">No dia 10 de dezembro de 2015 às 00:39, Rui Oliveira <span dir="ltr"><<a href="mailto:racoqster@gmail.com" target="_blank">racoqster@gmail.com</a>></span> escreveu:<br><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex"><div dir="ltr">Olá Jorge<div><br></div><div>Confirmo que em alguns cenários o que referiste acontece, nomeadamente em haver pequenas diferenças em nomes de pontos do país. Contudo uma pesquisa na internet e em algumas informações oficiais e livres como é o caso da wikipedia pode-se desambiguar qual o nome oficial que certos pontos do país.</div><div><br></div><div>Quanto à falta de distinção entre lugares, freguesias, etc, seria de esperar porque a lista que apresentei apenas tem 2 informações, as coordenadas e os nomes dos pontos. O resto cabe a quem tiver conhecimento da área averiguar se trata-se de uma vila, freguesia, aldeia, etc... na minha opinião.</div><div><br></div><div>Posso dizer que sobretudo até agora, usei em um ou outro caso para situar de forma mais precisa pontos relativos a vilas que sei que existem, mas não sabia onde colocar a sua indicação de forma mais precisa (se uns metros para a frente ou para atrás)..</div><div><br></div><div>No entanto concordo que à medida que a distribuição de pontos se aproxima de zonas costeiras alguns pontos espalham-se de forma até redundante pelo mar (talvez seja algum bug da renderização no JOSM) . Aceito que esse problema se acentue nas ilhas. Contudo no interior de portugal continental na grande maioria dos casos que tenho reparado tem sido até bastante preciso. </div><div><br></div><div>Acho que a fonte pode sobretudo ser usada e de bastante utilidade em zonas bastante remotas do interior onde vemos que existem pequenas povoações, mas vemos que nao estão classificadas. Isto para dizer que é apenas mais uma fonte, nunca um dataset para importar de forma automática (sou bastante céptico de importações automáticas ainda mais neste caso). </div><div><br></div><div>Por esta razão e em suma, acho uma óptima ideia <span style="font-size:12.8px">explicitar a fonte: "</span><a href="http://geonames.nga.mil/" rel="noreferrer" style="font-size:12.8px" target="_blank">geonames.nga.mil</a><span style="font-size:12.8px">" e o uso do dataset deve ser cuidadoso e suportado de outras informações públicas (p.ex. wikipedia).</span></div><div> </div><div>Cumprimentos</div></div><div><div><div class="gmail_extra"><br><div class="gmail_quote">2015-12-09 22:12 GMT+00:00 Jorge Gustavo Rocha <span dir="ltr"><<a href="mailto:jgr@di.uminho.pt" target="_blank">jgr@di.uminho.pt</a>></span>:<br><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex">Olá Rui,<br>
<br>
Obrigado por partilhares a informação. Estive a olhar para este layer e a minha experiência não correu muito bem. Isto é, os erros de posicionamento são grandes (na Madeira, aparecem-me nomes de lugares no meio do mar); na minha zona, aparecem os topónimos sem qualquer distinção entre lugares, freguesias, rios, rias, etc, e com algumas diferenças em relação aos nomes oficiais.<br>
<br>
Eu não recomendaria o seu uso. Sugiro que se use este tema com algum cuidado e, acima de tudo, marcar explicitamente a fonte: "<a href="http://geonames.nga.mil" rel="noreferrer" target="_blank">geonames.nga.mil</a>".<br>
<br>
De qualquer modo, obrigado por partilhares esta dica, pois é um recurso interessante.<br>
<br>
Abraço,<br>
<br>
J. Gustavo<div><div><br>
<br>
Às 15:18 de 09-12-2015, Rui Oliveira escreveu:<br>
</div></div><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex"><div><div>
Olá caros.<br>
<br>
Tive conhecimento recente de um post de um mapeador que trabalha para a<br>
Mapbox, que ensina a mapear de forma eficaz vilas,cidades, suburbios<br>
dando como exemplo a India. Acabei de reproduzir o mesmo tutorial para<br>
portugal e funciona impecavelmente.<br>
<br>
O tutorial baseia-se no uso de informação livre disponibilizada pela<br>
national geospatial inteligence agency, uma agência militar dos estados<br>
unidos<br>
<br>
<a href="https://www.nga.mil/ProductsServices/GeographicNames/Pages/default.aspx" rel="noreferrer" target="_blank">https://www.nga.mil/ProductsServices/GeographicNames/Pages/default.aspx</a><br>
<br>
Caso queiram seguir este tutorial para mapearem pontos exactos em falta,<br>
precisam de dominar minimamente o JOSM, mas a boa notícia é que o<br>
processo é explicado passo a passo no seguinte link e é de fácil<br>
compreensão.<br>
<br>
<a href="http://www.openstreetmap.org/user/Jothirnadh/diary/36793" rel="noreferrer" target="_blank">http://www.openstreetmap.org/user/Jothirnadh/diary/36793</a><br>
<br>
Cumprimentos<br>
<br>
<br></div></div><span>
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<br>
</span></blockquote>
<br>
J. Gustavo<span><font color="#888888"><br>
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Jorge Gustavo Rocha<br>
Departamento de Informática<br>
Universidade do Minho<br>
4710-057 Braga<br>
Tel: <a href="tel:%2B351%20253604480" value="+351253604480" target="_blank">+351 253604480</a><br>
Fax: <a href="tel:%2B351%20253604471" value="+351253604471" target="_blank">+351 253604471</a><br>
Móvel: <a href="tel:%2B351%20910333888" value="+351910333888" target="_blank">+351 910333888</a><br>
skype: nabocudnosor</font></span><div><div><br>
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