[Talk-br] Hierarquia das rodovias

Gerald Weber gweberbh em gmail.com
Sábado Maio 25 13:53:58 UTC 2013


Oi Fernando

isto está ficando muito bom, especialmente incluindo as classificações do
BIT, só senti falta associar rodovias multi-faixas com trunk. E também
creio que falta colocar track ainda.

Um comentário que li em uma das 97 mensagens, não me recordo qual, e que eu
achei muito pertinente é sobre a classificação urbana que na opinião do
autor deveria ser de baixo para cima. Eu acho que faz muito sentido isto e
ajuda a classificar tanto pequenas localidades como grandes metrópoles.
Esta é uma orientação que deveria constar no esquema final.

abraço

Gerald

2013/5/24 Fernando Trebien <fernando.trebien em gmail.com>

> Mais uma atualização incluindo calçadas (quando mapeadas como vias
> independentes e não como tags) e as classificações do BIT:
> http://i.imgur.com/0fZVEiB.png
>
> 2013/5/23 Fernando Trebien <fernando.trebien em gmail.com>:
> > Corrigindo (porque é importante), onde eu disse "tracktype=grade" eu quis
> > dizer "tracktype=grade1". Os outros tipos são sempre não pavimentados.
> >
> > On May 23, 2013 12:58 PM, "Fernando Trebien" <fernando.trebien em gmail.com
> >
> > wrote:
> >>
> >> Concordo que antes de diferenciar pela largura é mais importante
> >> diferenciar se a via é particular ou pública. Mudei a parte cinza do
> >> fluxograma para contemplar isso e mais algumas consequências. (O resto
> >> pode ter mudado de layout, mas não mudaram as conexões entre as
> >> caixas.)
> >> http://i.imgur.com/ZbrZeov.png
> >>
> >> Essa nova alteração tenta implementar essas combinações na parte cinza:
> >>
> >> Living Street:
> >> - pública + estreita + pavimentada
> >> - pública + larga + com pedestres
> >>
> >> Track:
> >> - pública + estreita + não pavimentada
> >> - particular + não pavimentada
> >>
> >> Service:
> >> - particular + pavimentada
> >> - pública + estacionamentos
> >>
> >> Eu reli o artigo de "living street" e proponho que usemos essa
> >> definição no Brasil: "uma via onde pedestres têm preferência sobre
> >> veículos, por hábito ou por sinalização oficial". O caso da
> >> "sinalização oficial" é muito raro no Brasil (nunca vi, mas imagino
> >> que exista em algum lugar), então o melhor seria tentar definir o que
> >> é o "hábito". Uma definição eu já dei: que haja muitos pedestres
> >> circulando na via (só pode ser medido por quem mora ou passa
> >> regularmente pelo local). Outra eu propus: que a via seja estreita
> >> (pode estar bloqueada por atividades de moradores, como deixando
> >> carros estacionados dificultando a passagem.) Essa segunda é a mais
> >> comum dentro de favelas, mas acontece em outros lugares também onde
> >> seria interessante usar essa classificação para influenciar o cálculo
> >> de rotas.
> >>
> >> Pelo fluxograma, aquilo que o wiki chama de "track" com
> >> "tracktype=grade" seria uma living street. Acho que é a esse caso a
> >> que você se refere, Nelson. Nesse caso, acho que diferença mais comum
> >> seria se a via acontece em área urbana ou não. O que você acha? Sei
> >> que a diferença seria dado pelo papel da via, mas quero diminuir o
> >> número de vezes em que é necessário justificar.
> >>
> >> Já usar "living street" no interior de condomínios foi uma opinião que
> >> eu defendi mas não concordo mais muito com ela. Não seria incorreto
> >> classificá-las como "service" porque conduzem até residências. Como
> >> está bem livre, aqui eu deixaria a minha percepção de importância ser
> >> influenciada um pouco pelo Mapnik: as "service" desaparecem em níveis
> >> de ampliação médios, enquanto que as "living street" permanecem até os
> >> níveis mais afastados. Além disso, as "service" são mais finas,
> >> indicando que costumam ser complexas e aparecer em interiores. Um
> >> condomínio residencial pode ser algo bem grande e com vias do tamanho
> >> de avenidas, mas se é privado, será que deve receber a mesma
> >> importância "gráfica" que outras vias públicas? Normalmente você não
> >> vai passar por dentro a menos que esteja indo visitar alguém (que é o
> >> conceito de access=destination, nunca usado com vias públicas). Do
> >> ponto de vista do roteamento, acho que faz pouca diferença, mas me
> >> pergunto o que acharia alguém olhando o mapa (que não conhece essas
> >> nossas definições detalhadas). Mais um detalhe: combinar "living
> >> street" com a tag "access" produz um resultado bem ruim: o Mapnik
> >> pinta um tracejado espesso vermelho semitransparente que fica
> >> praticamente invisível em cima do cinza das "living street". Com as
> >> "service" fica bem claro. Isso me sugere que a equipe do Mapnik não
> >> considerou a possibilidade de combinar tags access com "living
> >> street"; eu suponho que eles presumem que são quase sempre públicas.
> >>
> >> Mas, como sempre, há as exceções. Se um condomínio for realmente
> >> grande (o que é raro), acho possível ignorar o fato de que são vias
> >> particulares e classificar de acordo com as outras definições, mas daí
> >> justificar essa decisião na tag "note".
> >>
> >> 2013/5/23 Nelson A. de Oliveira <naoliv em gmail.com>:
> >> > 2013/5/23 Fernando Trebien <fernando.trebien em gmail.com>:
> >> >> Fluxograma revisado e atualizado com uma medida exata para os
> >> >> critérios ligado a larguras (inspirado nas larguras de faixas do
> >> >> DNIT): http://i.imgur.com/I6GQ0CH.png
> >> >
> >> > Ali na parte do track, se a via tiver menos que 12m de largura,
> >> > independente de ser pavimentada ou não, ela pode ser track (os grades
> >> > do track, lembra?)
> >> > Da mesma forma, pode existir highway=service em vias mais estreitas
> >> > (como um drive-through, estacionamento, etc). Pelo fluxograma os
> >> > services são sempre >= 12m.
> >> > Se a via for particular, o fluxograma também diz que sempre será
> >> > service, o que não condiz com a realidade também (por exemplo, as vias
> >> > de um residencial (living_street) não possuem acesso público, logo
> >> > sendo marcadas como access=private)
> >> >
> >> > De resto por mim está perfeito.
> >> >
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