[Talk-br] gráfico de evolução do número de pontos e vias no Brasil ao longo do tempo. Alguém já fez?
Alexandre Magno Brito de Medeiros
alexandre.mbm em gmail.com
Quarta Abril 9 02:27:25 UTC 2014
Lucas,
Só depois eu notei que o
full-history-extracts<http://osm.personalwerk.de/full-history-extracts/>tem
dados atuais, no diretório
*latest*. É possível que sejam os mesmos do site geofabrik. Ainda não tenho
familiaridade com esses arquivos grandes.
Não sei quais ferramentas você acha que eu propus a você. Eu estava
comentando a aplicação que eu pretendo fazer delas.
Se você quiser conhecer rapidamente alguns XML menores (ou outros formatos,
geojson etc), pode fazer extracts com o overpass-turbo.eu. Eu também não
tenho familiaridade com este mas pelo menos já pude experimentá-lo e
imaginar possibilidades.
Quanto ao PostGis, eu não faço ideia, apesar de saber que é "a ferramenta
especialista" para geoprocessamento. Não tenho contato com ele. Você me
pergunta sobre como poderia ter dados OSM em uma base relacional (por
exemplo, no Microsoft SQL Server). Por favor, siga "Pesquisando forma de
conhecer todos que mapearam em um
país<http://wiki.openstreetmap.org/wiki/User_talk:Naoliv#Pesquisando_forma_de_conhecer_todos_que_mapearam_em_um_pa.C3.ADs>
".
Um CSV pode ser importado em PostgreSQL ou MySQL, por exemplo. Não deve ser
diferente com Microsoft SQL Server. Antes ou depois dos dados estarem no
banco, dá-se algum tratamento a eles, para que se tornem úteis e a consulta.
Mudando um pouco o assunto. Para NoSQL. Eu importei em MongoDB e tenho
consultado com sucesso aqueles dois pequenos CSV do naoliv (stats-pt).
Tenho usado o Robomongo <http://robomongo.org/>. Mas é algo completamente
diferente de usar SQL, e tem suas limitações. Vai resolver os requisitos do
unipt-stats...
*Quero esclarecer uma coisa.* O que eu pretendo fazer não é
geoprocessamento. Apenas obter algumas informações úteis de redução de
escopo que já fora obtida por geoprocessamento. Consultar os tais CSV --
isso do unipt-stats -- será muitas e muitas vezes algo trivial. Não se
compara ao que um extract faz. Só que querer fazer extract para minúcias
não dá. Já é muito difícil e custoso tratar todos os dados errônios do
Planet. Eu acho que é viável buscarmos extracts que ofereçam "visualizações
intermediárias" dos dados, que possam ser consultadas.
Alexandre Magno
Em 8 de abril de 2014 22:49, Lucas Ferreira Mation
<lucasmation em gmail.com>escreveu:
> Valeu Alerxandre,
>
> O link pro geofabrik que você coloca é para um dump dos dados autais
> do OSM. Eu inclusive já baixei e estou usando o shape de ruas para
> fazer as comparações com o CNEFE e as possibilidades de importação
> deste (vou mandar um email sobre isso na outra tread em breve). Neste
> arquivo shape eu sei como trabalhar. Minha dificuldade é com estes
> dumps do OSM, lí que são XML, mas não faço idéia como transformar isso
> numa base de dados manipulável na minha máquna.
>
> Não sei se fui claro. Só queria fazer um gráfico em que Y = número de
> ruas , ou pontos do OSM no Brasil, e X= tempo. Não estou querendo
> fazer coisas mais complexas como vizualização da rede crescendo, etc.
>
> Pelo que entendi, o procedimento no link que mandei no email original
> é para baixar um arquivo que tem toda a história de alterações da
> base, mas filtrando apenas a área do Brasil. Aí teriamos que agregar
> esta base por pontos ou ruas em cada período.
>
> Não tenho familiaridade com estas ferramentas todas que você listou.
> No IRC me disseram que para abrir o history file eu teria que ter uma
> máquina Linux e alguma forma de baixar e tratar os dados. Mas isso
> para mim seria bem difícil de implementar, não manjo de linux,
> programação, etc. Eu tenho acesso a um SQL Server e posso talvez
> conseguir um PostGis. Dá para baixar os dados direto para para estes
> bancos de dados e manipulá-los neles?
>
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