[Talk-br] gráfico de evolução do número de pontos e vias no Brasil ao longo do tempo. Alguém já fez?

Alexandre Magno Brito de Medeiros alexandre.mbm em gmail.com
Quarta Abril 9 16:54:06 UTC 2014


[image: Imagem inline 1]
Se encontrem erro nos UML que desenho, por favor, avisem-me (por e-mail),
mas com calma. Poderá atá ser o caso de uma modificação intencional, com o
objetivo de transmitir a mensagem com mais "coloquialidade".

Essa aí é a ideal original. Considera apenas o MongoDB. Não pretendo
redesenhar. Toma tempo. Mas considerem também o que tenho escrito.

Alexandre Magno


Em 9 de abril de 2014 13:32, Alexandre Magno Brito de Medeiros <
alexandre.mbm em gmail.com> escreveu:

> Em e-mails passados, tenho usado a palavra "extract" para me referir a
> "visualizações" simplificadas dos conjuntos de dados do OpenStreetMap.
> Especialmente pensando naqueles arquivos CSV gerados por "osmjs -j
> OSMQualityMetrics/UserStats.js brazil.osm.pbf". Eu sei que o uso corrente
> não é esse. Atualmente, o que o pessoal chama extract ainda é coisa como o
> brazil.osm.pbf. Penso que podemos considerar um extract de outro extract.
> Estou explicitando essa diferenciação para não fazermos confusão.
>
> Sim, eu penso que o caminho é usar Osmconvert, OSMIUM, osmjs, ou algo como
> o new-osm-stats / fast_stats.py<https://github.com/dpaleino/new-osm-stats/blob/master/fast_stats.py>(o projeto do David Paleino), e até mesmo o
> overpass-turbo.eu, aprendermo-los, para gerarmos as tais "visualizações",
> sejam em CSV, JSON, ou já diretamente dentro de um SGBD. O unipt-stats
> entrará como um utilitário de linha de comando ou lib de domínio comum para
> a lida com SGBD nessas intenções; apenas o projeto deverá estar preparado
> para receber novos plugues (implementações de consultas, e "conectores" de
> resultados de extracts → pegar um extract e auxiliar sua importação útil no
> SGDB escolhido para implementação das consultas correlatas).
>
> No meio de tempo, a pessoa pode apenas resolver o problema da importação,
> sem criar as consultas como caso de uso dentro do unipt-stats. Daí ela
> simplesmente usa um Robomongo ou Microsoft SQL Server e consulta
> "manualmente" o dados que quiser. O Robomongo, por exemplo, possibilita
> salvarmos e carregarmos código de consulta Javascript. Escolhendo um nome
> significativo para o arquivo e comentando-o para explicar algo, já temos
> uma possibilidade: ir colecionando essas consultas .js que depois poderão
> ser reescritas com mínimo esforço dentro de um projeto como o unip-stats.
>
> Alexandre Magno
>
>
> Em 9 de abril de 2014 10:10, Lucas Ferreira Mation <lucasmation em gmail.com>escreveu:
>
> Só para atualizar,
>>
>> Um problema a menos. O Peter Körner, que é o desenvolvedor do extrator
>> do history file, fez um uma extração para o Brasil.
>> Se alguém mais quiser usar está em:
>>
>> http://osm.personalwerk.de/full-history-extracts/latest/south-america/brazil.osh.pbf
>>
>> acho que o diretório "latest" são os arquivos históricos mais
>> recentemente criados, mas cada um deles cobre os dados desde o início.
>> Pelo que entendi, para acessar este arquivo preciso usar o OSMIUM ou o
>>  Osmconvert
>>
>> Enfim, agora preciso pensar sobre como fazer as "queries" sobre
>> quantos notes havia em cada período, ou qual era o comprimento total
>> dos ways em cada período. Não tenho idéia como proceder...
>> Ou se tem que primeiro exportar os dados válidos em cada período para
>> algum arquivo mais fácil de trahalhar (CSV)  e depois calcular estas
>> estatísticas.
>>
>
>
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Nome: unipt-stats.png
Tipo: image/png
Tamanho: 21302 bytes
Descrição: não disponível
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