[Talk-br] gráfico de evolução do número de pontos e vias no Brasil ao longo do tempo. Alguém já fez?

Lucas Ferreira Mation lucasmation em gmail.com
Quarta Abril 9 16:58:44 UTC 2014


ops, repetindo:

transcrevo mais dicas do Piter:

> Then I intend to use: OSMIUM or Osmconvert
I don't think osmconvert can process history files. osmosis can't
either. osmium is a library that can do this but you'll have to write a
program agains this lib which does what ever you want.

> now in need to do some homework to find out what do do after that.
> What format to convert the data into? and how that would work?
> I'm thinking I'll need to create a CSV with all the points that
> existed in a given period. And repeat the processo for every 6months
> or so. And take note of the number of lines in each CSV. Or maybe
> query the history file directly for the number of nodes in each
> period.
You may take a look at
<https://github.com/MaZderMind/osm-history-renderer/blob/master/TUTORIAL.md>

Its one of the tools I use to process history files. I't'll give you a
postgres -database which you can query to give you numbers for a given
point in time.

> I suppose a more interesting ,but also more complicated thing, would
> be to calculate the ways lenght of all ways in a given period
the above importer creates PostGIS-Geometries for ways, nodes and
polygons, so you can use PostGIS-Functions to get way-lenghtes,
polygon-areas for each given point in time.

> In the end what I want is a graph in with Y=number of nodes, or lenght
> for ways and X=time
There should be tons of fools go generate charts and graphs from
postgresql queries.


2014-04-09 13:58 GMT-03:00 Lucas Ferreira Mation <lucasmation em gmail.com>:

> Transcrevo mais dicas do Peter:
>
>
>
>
> 2014-04-09 13:54 GMT-03:00 Alexandre Magno Brito de Medeiros <
> alexandre.mbm em gmail.com>:
>
>> [image: Imagem inline 1]
>> Se encontrem erro nos UML que desenho, por favor, avisem-me (por e-mail),
>> mas com calma. Poderá atá ser o caso de uma modificação intencional, com o
>> objetivo de transmitir a mensagem com mais "coloquialidade".
>>
>> Essa aí é a ideal original. Considera apenas o MongoDB. Não pretendo
>> redesenhar. Toma tempo. Mas considerem também o que tenho escrito.
>>
>> Alexandre Magno
>>
>>
>> Em 9 de abril de 2014 13:32, Alexandre Magno Brito de Medeiros <
>> alexandre.mbm em gmail.com> escreveu:
>>
>> Em e-mails passados, tenho usado a palavra "extract" para me referir a
>>> "visualizações" simplificadas dos conjuntos de dados do OpenStreetMap.
>>> Especialmente pensando naqueles arquivos CSV gerados por "osmjs -j
>>> OSMQualityMetrics/UserStats.js brazil.osm.pbf". Eu sei que o uso corrente
>>> não é esse. Atualmente, o que o pessoal chama extract ainda é coisa como o
>>> brazil.osm.pbf. Penso que podemos considerar um extract de outro extract.
>>> Estou explicitando essa diferenciação para não fazermos confusão.
>>>
>>> Sim, eu penso que o caminho é usar Osmconvert, OSMIUM, osmjs, ou algo
>>> como o new-osm-stats / fast_stats.py<https://github.com/dpaleino/new-osm-stats/blob/master/fast_stats.py>(o projeto do David Paleino), e até mesmo o
>>> overpass-turbo.eu, aprendermo-los, para gerarmos as tais
>>> "visualizações", sejam em CSV, JSON, ou já diretamente dentro de um SGBD. O
>>> unipt-stats entrará como um utilitário de linha de comando ou lib de
>>> domínio comum para a lida com SGBD nessas intenções; apenas o projeto
>>> deverá estar preparado para receber novos plugues (implementações de
>>> consultas, e "conectores" de resultados de extracts → pegar um extract e
>>> auxiliar sua importação útil no SGDB escolhido para implementação das
>>> consultas correlatas).
>>>
>>> No meio de tempo, a pessoa pode apenas resolver o problema da
>>> importação, sem criar as consultas como caso de uso dentro do unipt-stats.
>>> Daí ela simplesmente usa um Robomongo ou Microsoft SQL Server e consulta
>>> "manualmente" o dados que quiser. O Robomongo, por exemplo, possibilita
>>> salvarmos e carregarmos código de consulta Javascript. Escolhendo um nome
>>> significativo para o arquivo e comentando-o para explicar algo, já temos
>>> uma possibilidade: ir colecionando essas consultas .js que depois poderão
>>> ser reescritas com mínimo esforço dentro de um projeto como o unip-stats.
>>>
>>> Alexandre Magno
>>>
>>>
>>> Em 9 de abril de 2014 10:10, Lucas Ferreira Mation <
>>> lucasmation em gmail.com> escreveu:
>>>
>>> Só para atualizar,
>>>>
>>>> Um problema a menos. O Peter Körner, que é o desenvolvedor do extrator
>>>> do history file, fez um uma extração para o Brasil.
>>>> Se alguém mais quiser usar está em:
>>>>
>>>> http://osm.personalwerk.de/full-history-extracts/latest/south-america/brazil.osh.pbf
>>>>
>>>> acho que o diretório "latest" são os arquivos históricos mais
>>>> recentemente criados, mas cada um deles cobre os dados desde o início.
>>>> Pelo que entendi, para acessar este arquivo preciso usar o OSMIUM ou o
>>>>  Osmconvert
>>>>
>>>> Enfim, agora preciso pensar sobre como fazer as "queries" sobre
>>>> quantos notes havia em cada período, ou qual era o comprimento total
>>>> dos ways em cada período. Não tenho idéia como proceder...
>>>> Ou se tem que primeiro exportar os dados válidos em cada período para
>>>> algum arquivo mais fácil de trahalhar (CSV)  e depois calcular estas
>>>> estatísticas.
>>>>
>>>
>>>
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Nome: unipt-stats.png
Tipo: image/png
Tamanho: 21302 bytes
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