[Talk-br] O lugar de cada indivíduo no projeto OpenStreetMap

Alexandre Magno Brito de Medeiros alexandre.mbm em gmail.com
Segunda Julho 7 17:46:53 UTC 2014


Em 7 de julho de 2014 17:28, Fernando Trebien <fernando.trebien em gmail.com>
escreveu:

> 2014-07-07 13:59 GMT-03:00 Alexandre Magno Brito de Medeiros
> <alexandre.mbm em gmail.com>:
> > Em 7 de julho de 2014 16:16, Fernando Trebien <
> fernando.trebien em gmail.com>
> > escreveu:
> >>
> >> 2014-07-07 12:39 GMT-03:00 Alexandre Magno Brito de Medeiros
> > Objetivos eu tenho. E já os declarei. Mas eles não lhe agradam. "São
> > pequenos". Acho que você gostaria que eu saísse a mapear o Brasil todo, e
> > que me envolvesse com controle de qualidade. Ou pelo menos eu fosse
> mapear o
> > RN todo.
>
> Você não tem por que discutir sobre trunks com todo o mundo se você só
> quer mapear o seu bairro em Natal. Ele não tem nenhuma via próxima do
> conceito de trunk. Quem está nessa discussão está, a princípio,
> mapeando o sistema rodoviário intermunicipal e interestadual.
>

Tem razão. Por coerência eu deveria fechar meus olhos para aquela
discussão, se ela tocasse apenas trunk. Mas nela não se fala apenas de
trunk. Existem os demais valores competindo com trunk.


>
> > Provavelmente não tenho foco. Reconheço. Mas acho que a principal coisa
> que
> > lhe desagrada é que você percebe que meus objetivos (declarados) não são
> > proporcionais ao tanto que investiu em mim. Desculpe-me, eu nada posso
> fazer
> > quanto a isso. Aliás, "poder eu posso", "eu posso deixar de ser eu mesmo,
> > abandonar as minhas preferências, para ocupar-me a lhe agradar, meu
> mestre".
>
> Se a sua argumentação for apelar para a passivo-agressividade (ainda
> mais depois de eu dizer que não me considero superior a ninguém),
> realmente eu não tenho mais motivo para continuar nessa discussão.
>

Quando eu escrevi "para ocupar-me a lhe agradar, meu mestre" não era minha
intenção o que você chamou de passivo-agressividade, mas lhe mostrar como
estou interpretando toda a situação. Eu não fiz referência a um ser mais do
que outro. O ponto é que você incorporou o espírito de um mestre oriental
que pretende moldar o discípulo.


>  > Aprender na tentativa-e-erro, ou na tentativa-erro-mijada-correção, não
> faz
> > meu estilo. Quero dizer: não são as metodologias da minha preferência.
> Se eu
> > vejo que consigo e posso fazer diferente: ler, estudar, ouvir, observar,
> > fazer as coisas em etapas (ex.: aquelas notas Mapillary na praia de Ponta
> > Negra).
>
> Eu tinha a impressão de que você tinha medo de ser corrigido. Isso
> traz um grande atraso para você no OSM, e infelizmente é inevitável
> porque tudo o que você fizer (lista, fórum, mapa, wiki, etc.) é
> passível de críticas. Isso inclui tudo que você faz na vida real.
> Infelizmente a educação bem mastigada que você espera não pode ser
> oferecida nesse momento pela comunidade brasileira, ela precisa ser
> construída e precisamos de construtores. E você nunca vai se tornar um
> se não puder lidar com um pouquinho de crítica.
>

Temo precisar ser tecnicamente corrigido, provocar reversões etc. Perda de
tempo para todos.

Eu não preciso ser um dos professores para contribuir com a educação
mastigada. Mas um tutorial aqui e ali, qualquer que saiba do que está
falando *nas linhas do tutorial*, pode fazer.

Dê uma olhada no SemanticScuttle.

Alexandre Magno
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