[Talk-br] RES: RES: RES: RES: RES: RES: RES: RES: Maratona de Edições da Copa - POI
Reinaldo Neves
rneves em equacao.com.br
Sexta Maio 23 16:52:17 UTC 2014
Estou utilizando ele Thiago, ficou muito bom e permitiu inclusive que eu completasse o mapa de minha cidade natal entre outras coisas, mas tenho uma cópia desses setores aqui em pdf no tamanho A2 ou A3, além dos KMZ e shape por estado onde posso dirimir duvidas de limites ou onde tem alguma falha na junção do layer.
Os PDfs em A2 e A3 normalmente tem pedaço dos setores limítrofes, o que permite tirar duvida no nome de um ou outro logradouro.
Abraços
___________________________
Reinaldo Neves
Equação Informática
(11) 3221-3722
-----Mensagem original-----
De: Thiago Marcos P. Santos [mailto:tmpsantos em gmail.com]
Enviada em: sexta-feira, 23 de maio de 2014 13:25
Para: OpenStreetMap no Brasil
Assunto: Re: [Talk-br] RES: RES: RES: RES: RES: RES: RES: Maratona de Edições da Copa - POI
Nao custa lembrar, mas também temos a layer do IBGE:
http://tiles.tmpsantos.com.br/
2014-05-23 16:22 GMT+03:00 Reinaldo Neves <rneves em equacao.com.br>:
> Senhores essa base de dados foi montada a partir de diversas fontes,
> consulta em sites do metro, cptm, sec de segurança, sites de hotéis,
> redes de drogaria, informação de taxista, coleta manual, e com certeza
> alguma consulta em lista telefônica e digitação posterior, não houve
> preocupação em identificar cada fonte e não tenho hoje como
> separa-las. Os endereços foram padronizados sim, seguindo a
> referência da base de dados dos correios da qual tenho licença de uso, para uso dentro do sistema da empresa.
>
>
>
> De qualquer maneira eu já exclui as informações de consulados que
> havia inserido, e vou me limitar a usar os dados do CNEFE, BING e
> Setor Censitário em qualquer edição futura.
>
>
>
> Não tenho a mínima intenção de criar problemas em relação a direitos
> autorais ou de copyright, afinal vivo de vender software e serviços e
> como tal sou contra qualquer coisa relativa a pirataria, seja para
> software, musica, filmes, etc... aplico aqui o que prego aos meus
> clientes: se não pode pagar utilize uma opção livre, doada, faça de outro jeito, ou não use.
>
>
>
> ___________________________
>
> Reinaldo Neves
>
> Equação Informática
>
> (11) 3221-3722
>
>
>
>
>
>
>
> De: Alexandre Magno Brito de Medeiros [mailto:alexandre.mbm em gmail.com]
> Enviada em: sexta-feira, 23 de maio de 2014 07:11
> Para: OpenStreetMap no Brasil
> Assunto: Re: [Talk-br] RES: RES: RES: RES: RES: RES: Maratona de
> Edições da Copa - POI
>
>
>
> E eu concordo com você, mas eu disse o que não queria, pelo visto. Vou
> tentar explicar.
>
> Não se trata de manipular os dados para que eles tomem outra forma.
> Isso seria malicioso. Desonesto. É um caminho que existe, mas que eu não defendo.
>
> Trata-se de aproveitar o conhecimento que os trabalhadores "humanos"
> da empresa tiveram, se ele não foi o mero copiar/colar (ou scan/OCR)
> dos dados de uma fonte, a lista telefônica,
>
>
>
> Pensemos com um exemplo de proporção menor:
>
>
>
> Se meus familiares consultam clínicas de saúde nas listas telefônicas,
> e decoram. Pelo uso, necessidade, decoram. Digamos que quatro pessoas
> decoraram um total de quinze triplas nome/endereço/telefone. Com
> imprecisões do fator humano, obviamente. Os endereços e os telefones
> estão em suas mentes. Então meu pai diz que fulano precisa da relação
> desses estabelecimentos e que eu tenho de imprimi-la. Vou colhendo as
> informações de cada pessoa (minha fonte imediata) e colocando-as num
> documento ODT, com meu padrão de organização e formatação. Nessa
> situação, não tem por que atribuir crédito à lista telefônica.
> Provavelmente meus dados tem novas imprecisões ou precisões que foram
> inseridas pelas quatro pessoas, ou mesmo por mim. E é possível que nem
> tudo que elas sabiam teve origem na lista telefônica. Sim, sabemos que não houve sistematização nesse processo.
>
> Atenção! Minha analogia acima perde o sentido de ser aplicada ao caso
> em questão se a empresa do Reinaldo tiver sistematicamente "copiado" dados.
> Para ficar mais claro: se ele agisse de forma desonesta e sumisse com
> os padrões, ele poderia me enganar e eu defenderia o uso dos dados
> dele. São em situações como essa que copyright é "reduzido" a "questão de consciência".
> "Reduzido" entre aspas; porque, para mim, a questão de consciência
> está entre as mais importantes.
>
> Alexandre Magno
>
>
>
> Em 23 de maio de 2014 06:44, Bráulio <brauliobezerra em gmail.com> escreveu:
>
> Discordo. Acho que não importa se a informação foi muito ou pouco
> trabalhada. O fato de ser mais ou menos difícil de se descobrir uma
> violação de copyright não deve ser um dos fatores que definem se os
> dados podem ou não ser importados.
>
>
>
> 2014-05-23 6:19 GMT-03:00 Alexandre Magno Brito de Medeiros
> <alexandre.mbm em gmail.com>:
>
> Se essas informações foram muito trabalhadas pelo "humano" da sua
> empresa, e não tem a formatação e as exatidões que caracterizam-nas na
> lista telefônica, talvez elas possam ser consideradas como "conhecimento próprio"
> — justamente aquele que não sabemos mais de onde veio: de que pessoa
> que falou, de que professor que ensinou, de que livro que lemos...
>
> O que não pode haver é a existência de padrões — por mais escondidos
> que estejam — denunciando uma fonte (no caso, a lista telefônica).
>
>
>
> Alexandre Magno
>
>
>
> Em 22 de maio de 2014 19:04, Reinaldo Neves <rneves em equacao.com.br>
> escreveu:
>
>
>
>
> As informações que tenho em tabelas mysql basicamente nome e endereços
> de pontos de interesse compilados e digitadas ao longo do últimos anos
> em sites, guias e indicação de taxistas, algumas foram confirmadas por
> telefone ou em listas de assinante e depois digitadas por funcionários
> da empresa, de clientes e taxistas que se utilizam do nosso software.
> Mas não houve na época a preocupação em identificar a fonte usada na
> confirmação de cada registro.
>
> Meus clientes e usuários tinham ciência que a informação repassada
> seria incorporada ao banco do software que comercializamos e
> repassadas a outros usuários pois todos tem o mesmo problema o cara
> liga e pede um taxi no mc donalds da av paulista, com a informação de
> endereço na mão a atende sabe que tem 3 unidades e pode questionar o
> cliente sem correr o risco de criar um problema para o taxista e para
> o cliente. Por isso a informação sempre que confirmada nos foi repassada.
>
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