[Talk-br] RES: RES: OSM - CNEFE

Peter Krauss ppkrauss em gmail.com
Quinta Outubro 1 20:20:19 UTC 2015


Oi Marcos, que tal organizarmos essa ideia de "metodologia para a
organização" num Github?
Acho q qualquer um pode iniciar projeto sob https://github.com/OSMBrasil
voce inicia um? Se precisar de alguém mais "nerd" para o git, só avisar,
posso ajudar ;-)


Em 1 de outubro de 2015 15:13, Marcos Fedato <heroijapa em hotmail.com>
escreveu:

> Oi Lucas,
>
> Caramba vc tem pensado bastante nisso mesmo kkkk, vou tentar ajudar também.
>
> A) Até onde eu estudei, não existe base perfeita. Por exemplo, se a gente
> usa ponto coletado por GPS como referência pode ser algo bom, mas existem
> deformações também na coleta por GPS causados pela altitude, qualidade do
> GPS e tudo mais. Porém eu já vi um fabricante de GPS falar que pra ele, ele
> quer mesmo que a base dele tenha a mesma deformação do GPS pois os usuários
> dele vão usar GPS para se locomover na cidade, então se der 5m a esquerda
> na coleta, provavelmente o GPS do usuario também vai dar algo parecido a 5m
> a esquerda, no final o ponto cai no meio da rua. Então nada é perfeito, é
> preciso entender o que é a verdade conveniente para nós kkkkk. Eu acho que
> essa de assumir o OSM uma boa.
>
> B) O processo que um colega meu tinha desenhado uma vez era "faseado",
> primeiro se achava os que batiam tudo pelo nome, depois se ajustava eles
> com o arruamento, depois se ajustava os setores vizinhos, depois fazia uma
> junção espacial dos vizinhos com as quadras do arruamento abaixo deles,
> depois se validava os atributos entre eles...
> Uma época eu até estudei se a gente conseguiria fazer uma comparação de
> formas de polígonos para validar se a/as quadras do arruamento realmente
> batem com as do setor censitário, tipo se no setor censitário a forma é um
> quadrado, mas no processo a quadra do OSM abaixo desse setor é triangular,
> ou um quadrado girado x graus...
> Pois esse colega tinha feito comparações usando a área e o perímetro dos
> setores casados, o que já é bom.
>
> C) Não manjo nada de geometria direto no banco assim, mas talvez ele
> esteja reprocessando o buffer a cada rodada, talvez poderia se criar uma
> coluna da geometria com buffer preencher ela uma vez e então usar essa
> coluna.
> Menos impactante deve ser o join com os 2 ands, se eu me lembro bem no
> geocodigo do município já tem o estado, então não precisa fazer join com o
> estado, o municipio só já é estado e município.
>
> D) Já usei um processo parecido desse de ordem alfabética quando eu queria
> cruzar 2 bases de dados usando as esquinas para achar os pontos de
> referência. O que eu tinha em mente é que eu não precisava achar tudo, se
> eu achasse 40% sei lá, o resto eu faria o processo de alinhar pelos
> vizinhos, extrapolando o deslocamento de um para outro. Porém o que a gente
> pode fazer é usar comparação de nome a nome ao invés de somar tudo. de
> depois fazer o join de volta e ver quantos nomes bateram.
>
> Podemos implementar no post-gis, ou implementar uma ferramenta de carga,
> que crie um campo novo já tipo "nome_fonetico" e usar esse campo pré
> processado no processo.
>
> E) Fato, o que pode ser feito é usar o vizinho mesmo para veridficar qual
> é o correto e inferir o nome se o vizinho já tiver sido encontrado.
>
> F) Tem mesmo muita coisa diferente. Eu sou muito bom em regex, essa parada
> aí eu topo, da pra fazer alguma coisa com certeza, demora, não vai ser
> perfeito, mas com testes a gente chega lá.
>
> G) O cep tem n possibilidades dentro do DNE tem um tipo do cep, que podia
> ser igual dos dois lados, diferente, usando numeração sequencial e não
> metrica... fato é que nem sempre é igual, mas pode ser usado nos casos em
> que for igual.
>
> Att
> Marcos Fedato
>
>
> ------------------------------
> Date: Wed, 30 Sep 2015 10:20:55 -0300
>
> From: lucasmation em gmail.com
> To: talk-br em openstreetmap.org
> Subject: Re: [Talk-br] RES: RES: OSM - CNEFE
>
> ops, mandei acidentalmente antes de terminar. Retomando no ponto C
>
> C) De fato a podemos usar o shape de setores para aproximar mais o
> pareamento espacial (atualmente eu só usei os municípios) antes de parear
> as quadras pelo nome. E com isso podemos aumentar ao grau de tolerancia nos
> pareamentos fuzzy. Este pareamento OSM - poligonos de setor censitario
> também é útil para a outra grande metade do projeto (na qual ainda não
> avancei muito) que é sugerir nomes para ruas sem nome no OSM a partir do
> CNEFE.
> Eu já tentei rodar a query abaixo para fazer isso (resumindo, cruzar
> primeiro por uf e municipio, atribuindo codigos para estes nas duas bases,
> para reduzir o número de cruzamentos espaciais de fato entre setores e ruas
> apenas dentro de cada municipio):
>
> CREATE TABLE OSM_Streets_by_SetorCensitario2 AS
> SELECT OSM_Streets_by_Mun.*, setor_censitarioL.geom
> FROM OSM_Streets_by_Mun, setor_censitarioL
> WHERE OSM_Streets_by_Mun.cod_UF=
> substring(setor_censitarioL.cd_geocodi,1,2)  AND
> OSM_Streets_by_Mun.cod_mun= substring(setor_censitarioL.cd_geocodi,1,7)
> AND
> ST_Intersects(way,ST_Buffer(setor_censitarioL.geom,0.005))=true
>
> O problema é que é um cruzamento muito grande. Se bem me lembro, são
> ~1.6milhoes de ruas no OSM brasil e 312 mil setores censitarios. Deixei
> rodando por 5 dias no servidor (relativamente potente, 126GB de ram, 4
> nucleos) e não terminou. Nao sei se tem uma forma de otimizar esta query,
> talvez fazendo proceduralmente, num loop, muncipio a municipio (mas isso em
> tese as 1as duas condições do WHERE já impõem). Ou entao cruzando com
> layers espaciais intermediarios, como distrito e subdistrito antes de ir
> pro setor censitario direto (mas não estou conseguindo criar estes layers
> com base nos setores censitarios, por causa dos problemas topologicos
> destes). Enfim, vou perguntar no StackOverflow para ver se alguém tem uma
> idéia.
>
> D) melhorar as queries textuais, com filtros nos textos e fuzzy acho que é
> um ótimo caminho. Uma restrição, pelo menos como eu modelei os dados, é que
> estou fazendo pareamento de arrays contendo nomes de ruas, que internamente
> são ordenados alfabeticamente (uma linha da tabela representa uma quadra, e
> há uma coluna que é um array, e lá dentro tem todos os nomes de rua,
> ordenados alfabeticamente). Se o erro ou correção ocorrer no começo de
> certo nome de rua, isso vai afetar a ordem alfabetica dos nomes de rua, e
> não sei como o pareamento (possivelmente fuzzy) vai reagir a isso.
>
> Você tem alguma idéia melhor de uma estrutura de dados mais adequada pro
> pareamento?
>
> Outra coisa, estou trabalhando no PostGis-Postgresql então o ideal seria
> os "filtros foneticos" serem implementados no próprio Postgis. Tenho boa
> familiaridade com R também, então, se precisar sair, a 2a opção mais fácil
> de implementar seria o R.
>
> E) pensei também nos blocos que parearem apenas 3 das 4 ruas. Bom,
> considerando apenas quadras de 4 lados, para simplificar, seriam 2 quadras
> para cada conjunto de 3 ruas. precisamos de uma forma de definir qual é
> qual. Alguma idéia?
>
> F) voce mencionou uma outra idéia, na qual eu também já trabalhei um
> pouco, que é ir seguinto a descrição textual dos setores. Estes aquivos vem
> com dois campos: "ponto inicial" e "decrição do setor". Com banstante
> traquejo no uso de expressões regulares da para quebrar isso em seguencias
> de esquinas (cruzamentos). Mas uma dificuldade é que e linguagem não é
> padrão. Como os arquivos são produzidos de forma descentralizada, pelos
> ~500 escritórios locais do IBGE, há diferenças ao longo do brasil (talvez
> seja por estado). Tem setores que está com "esquina da rua A com a B". Em
> outros está "cruzamento rua A e rua B". Isso para o campo "ponto incial". A
> descrição de setor tem ainda mais variabilidade.
>
> G)  Outro elelmento que ainda não eplorei, mas que vem de uma idéia do
> Peter Krauss, é que o CEP segue uma estrutura, tal que, cada seguimento de
> uma rua, tem o mesmo CEP para as quadras dos dois lados da rua. Isso pode
> ser mais um elemento para "amarrar" estes pareamentos de alguma forma.
>
>
>
> enfim, estes são menos comentarios sobre as idéias que você mencionou.
> Vamos pensar mais nisso para "espremer" tudo de informação últil no CNEFE e
> vice-versa
>
>
>
>
>
>
>
>
> 2015-09-30 9:53 GMT-03:00 Lucas Ferreira Mation <lucasmation em gmail.com>:
>
> fantástico Marcos,
>
> eu já "ataquei" várias linhas das que você sugeriu, mas ainda não
> completei. Tenho trocado algumas idéias a respeito, off-line do grupo para
> não tumultuar muito por aqui, com o  Peter Krauss. Podemos te incluir na
> conversa.
>
> Vamos por partes:
>
> A) A primeira grande dúvida que eu tenho é quanto podemos confiar no
> posicoinamento das ruas do OSM? Por exemplo, quando o shape de setor
> censitário e o OSM não batem, como eu posse ter certeza que o certo é o
> OSM? Será que o mapeador não se baseou numa imagem de satélite que também
> estava deslocada? Enfim, no meu código estou de certa forma tomando o
> posicionamento de ruas do OSM como "verdade", mas seria bom pensar um pouco
> melhor nisso. Eu vi nos vídeos do SotM-Latin-America-2015 um cara da Mapbox
> apresentando como eles tem umas técnicas para corrigir o posicionamento de
> ruas do OSM, que aplicaram no Japao e em Lima.
>
>
> B) Agora de manhã estou trabalhando nesta idéia de usar os quarteiroes que
> parearem e que sejam setores de um só quarteirão como pontos de controle
> para corrigir a malha de setores censitarios.
>
> Dos 95mil  quarteiroes que eu consegui parear, 952 são setores com um
> único quarteirão (que são os que de fato podemos parear no momento). Estes
> 952 setores são de 81 municípios (eu estava com esperança de que seriam
> mais). Para estes eu vou calcular a distancia (ST_distance) e o angulo
> (ST_Azimuth) entre os centroides das quadras pareadas do OSM e do CNEFE.
> Como você falou isso vai nos dar uma lista de pontos de controle.
>
>  Com isso podemos:
> b1) ter uma lista de "margens de erro" do shape de setor censitário para
> cada municipio (ou melhor pros 81 muncípios em que há estes casos). Isso
> serve para definir o buffer (max(ST_distance) para usar quando parear o
> shape de setores censitarios com os ruas do OSM (como você sugere).
> b2) Usar os pontos de controle para corrigir o shape de setor censitario.
> Isto é, fazer uma transformação afim (que estica partes do mapa e contrai
> outras partes) com base nestes pontos.
>
> C) De fato a podemos usar o shape de setores para aproximar mais o
> pareamento espacial (atualmente eu só usei os municípios) antes de parear
> as quadras pelo nome. E com isso podemos aumentar ao grau de tolerancia nos
> pareamentos fuzzy. Este pareamento OSM - poligonos de setor censitario
> também é útil para a outra grande metade do projeto (na qual ainda não
> avancei muito) que é sugerir nomes para ruas sem nome no OSM a partir do
> CNEFE.
> Eu já tentei rodar uma query para fazer isso
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> 2015-09-30 9:14 GMT-03:00 Marcos Fedato <heroijapa em hotmail.com>:
>
> Caros,
>
> Eu trabalhei alguns anos com essa parte de endereçamento e tenho muito a
> ajudar nesse processo do CNEFE.
>
> Além dos acentos e da lógica fuzzy (que pode adicionar erros), podemos
> usar alguma coisa de fonética brasileira(que pode adicionar erros) e
> tabelas auxiliares(que pode adicionar erros) com nomes padrão, dando
> replace em erros conhecidos de grafia (AKA: juscelino kubitschek é
> difícil de escrever).
>
> Tem esse algoritimo em Delphi que eu achei uma vez, que faz um trabalho
> fantastico de fonética BR (tecnicamente não é BR é do Portugês) (AKA:
> soundex não é bom para matches exatos) http://pastebin.com/KpYxxw5e.
>
> Vamos supor que o "quarteirão" tenha 4 ruas e 3 delas tem nome no OSM e
> estes nomes batem, a gente pode supor que a rua que faltou no OSM tem o
> nome da rua que sobrou no CNEFE.
>
> A gente pode usar não só os municipios, mas também os setores censitários
> para achar exatamente onde estão os nomes faltantes.
>
> Os setores censitários tem uma tabela de descrição do entorno. É um campo
> de texto livre para cada setor falando as ruas por onde ele é delimitado.
> Com alguma inteligência a gente pode quebrar esse campo em ruas e cruzar
> com o OSM também.
>
> O problema conhecido de cruzar diferentes bases de dados espaciais é o
> deslocamento que pode haver entre uma e outra, tenho alguns esboços
> interessantes de como resolver isso saíndo do mundo tabular e utilizando
> GIS.
>
> Minha ideia se baseia em 2 coisas, achar alguns setores por cidade onde
> tudo bate e usar eles como referência de posicionamento. Depois extrapolar
> o erro destes setores para os setores próximos encaixando eles no lugar
> mais próximo do correto. (se o setor que a gente sabe que bate com o OSM
> estiver 5m para a direita, o setor vizinho dele estara provavelmente a algo
> próximo de 5m a direita também, pois eles tem paredes que se tocam)
>
> Existe também o problema de ruas que de fato mudaram de nome, podemos usar
> a tag old_name do OSM neste processo, se o nome do CNEFE constar lá, não é
> erro, realmente foi mudado o nome da rua.
>
> Então os dados seriam OSM(Vetor, Name, Alt_Name, Official_Name, Ref,
> Old_Name, No_Name), CNEFE, Shapes dos setores censitários, Descrições dos
> setores censitários.
>
> Pegar as áreas verdes (acho que village_green e park) com nome seria legal
> também, pois muitas praças dão nomes a logradouros, mas nem sempre isso se
> reflete na base de arruamento.
>
> Eu quero muito de ajudar nisso, estudei isso do OSM e do CNEFE bastante
> tempo e por isso tenho bastante conhecimento para tal, se tiverem interesse
> em expandir essa conversa além da lista (dá uma preguiça de escrever e a
> discussão demora, principalmente para brain storming) estou disposto a
> participar de discussões via áudio sobre o tema em horário não comercial e
> depois a gente pode colocar na lista um resumo para não perder o histórico.
>
> Sou programador experiente, posso ajudar a desenvolver rotinas de
> transformação de texto, consultas e análises espaciais necessárias para
> esse processo.
>
> Parabéns pelo trabalho até então, essa iniciativa é 10, somando esforços a
> gente vai destruir de deixar o OSM completo!
>
> Atenciosamente
> Marcos Fedato
>
>
> ------------------------------
> Date: Wed, 30 Sep 2015 01:33:03 -0300
> From: lucasmation em gmail.com
> To: talk-br em openstreetmap.org
> Subject: Re: [Talk-br] RES: RES: OSM - CNEFE
>
>
> coloquei agora.
> Mudei o codigo mesmo , que estava grande demais pro Readme para
>
>
> https://github.com/lucasmation/osm_cnefe_import/blob/master/OMS_and_CNEFE_blocks_matching.sql
>
>
>
> 2015-09-29 15:45 GMT-03:00 Márcio Aguiar Ribeiro <aguiar.marcio em gmail.com>
> :
>
> Oi, Lucas!
>
> Muito bom! Eu venho planejando fazer isso faz um tempo já. Entrei no
> repositório e fiquei fuçando o código e o que eu entendi é que ainda não
> está disponível, certo?
>
> Marcio Aguiar Ribeiro
>
> 2015-09-28 13:19 GMT-03:00 Lucas Ferreira Mation <lucasmation em gmail.com>:
>
> Pessoal,
>
> retomando este assunto:
>  consegui (finalmente!!!) cruzar os quarteirões do CNEFE com os do OSM.
>
> O Cnefe tem 2.1 milhões de quarteirões.
> O OSM tem 1.6 milhões de "quarteirões" (os quarteirões são algo que eu
> mesmo crio, a partir da interseção das Ruas do OSM). Destes apenas 480 mil
> tem todos os lados nomeados.
>
> O primeiro critério do cruzamento foi que os quarteirões tinham que cair
> no mesmo município (a partir do shapefile de municípios de 2010 do IBGE). O
> 2o critéiro foi que os nomes de todas as ruas que compõem o quarteirão
> batessem nas duas bases.
>
> Com este critério consegui identificar 95mil quarteirões do CNEFE no OSM.
> Para estes quarteirões temos todos os endereços que estão no CNEFE.
>
> Os municípios com mais quarteirões são:
>
> São Paulo - 5mil.
> Bejo Horizonte -  3,5mil
> Curitiba - 3.2mil
> Campo Grande - 2.7mil
> Fortaleza - 1.9mil
> Ribeirão Preto - 1.7mil
> Rio de Janeiro - 1.5mil
>
> e assim vai. Encontrei quarteirões em 1822 municípios, mas a maioria tem
> menos de 20 quarteirões encontrados.
>
> Isso foi com pareamento extato. Vou começar agora a testar com fuzzy
> matches.
>
>
>
> ao longo do dia vou migrar o código para:
> https://github.com/lucasmation/osm_cnefe_import
>
>
>
> Lucas
>
>
>
>
>
>
>
>
> 2015-07-14 12:12 GMT-03:00 Peter Krauss <ppkrauss em gmail.com>:
>
> Oi Lucas, ótimo trabalho (!), assim que sobrar um tempo (algum final de
> semana) ponho a mão-na-massa, para entender o que voce fez e como podemos
> conversar mais tecnicamente ;-)
>  (se tiver ilustrações, ex. UML, de modelo de dados para postar no git
> também ajuda)
> Como sou novato, pretendo seguir um pouco "pelas bordas" e no escopo mais
> geral das discussões...
>
> A ideia geral do projeto de Mapa-do-CEP ainda é rascunho mas pode ser
> apreciada em
>    http://wiki.okfn.org/Open_Knowledge_Brasil/Mapa-do-CEP
> que tal começarmos pelo CEP2?
>
> - - - -
> Quanto os problemas legais (direitos autorais reclamados pela ECT bem como
> lei do monopólio) , precisamos de apoio internacional, inclusive da OSM...
> Comecei a busca por essa discussão (link abaixo), e senti receptividade,
>
> *    http://opendata.stackexchange.com/q/5600/1313
> <http://opendata.stackexchange.com/q/5600/1313>*
> a parte juridica é importante para não jogarmos nosso tempo no lixo... Até
> onde conversei com advogados, se criarmos uma metodologia (algoritmos) para
> espacialização do CEP (ver links Wikipedia com preliminares), não tem
> problema algum: o primeiro a publicar é o autor... Por isso acho importante
> termos resultado a curto prazo de um projeto-piloto com OSM e publicarmos
> no http://arxiv.org
>
>
>
>
>
> Em 14 de julho de 2015 11:13, Lucas Ferreira Mation <lucasmation em gmail.com
> > escreveu:
>
> Pessoal, estou colocando o que já tenho de código em:
>
>
> https://github.com/lucasmation/osm_cnefe_import
> (que perdoe a lingua portuguesa, escrevi em ingles para poder pegar mais
> feedback dos desenvolvedores do OSM no mundo, foruns, etc)
>
> Peter, bem vindo. Eu usei mesmo esta pergunta do gis.stackexchange. E
> elaborei em cima. Esta questão de dois lados do mesmo seguimento de rua
> teremo o mesmo CEP eu poderia explorar para melhorar o paramento, mesmo em
> quadras não pareadas. Mas o quão certo, 100% é isso?
>
> abs
> Lucas
>
>
>
>
> 2015-07-13 19:01 GMT-03:00 Peter Krauss <ppkrauss em gmail.com>:
>
> Oi gente, acabo de me inscrever na lista... Posso participar da discussão?
>
> Eu tenho interesse no mapeamento do CEP e do CNEFE, que justamente ajudam
> a resolver ambiguidades e
> dar mais confiança à geocodificação... Até onde verifiquei, o Mapa-do-CEP
> não oferece problema jurídico...
> Postei um esboço metodológico da sua construção, na Wikipedia,
>
> https://en.wikipedia.org/wiki/Postal_code#Codes_defined_indirectly_to_administrative_borders
> que acham?
> Alguem falou em quadras por aqui, é justamente o foco metodológico...
>   http://gis.stackexchange.com/q/80498/7505
>
> PS: sobre pontos de endereçamento de utilidade publica, um bom projeto de
> referencia é o http://adresse.data.gouv.fr/
>
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