[Talk-br] Ruas sem nome

Alexandre Magno Brito de Medeiros alexandre.mbm em gmail.com
Quinta Abril 7 06:24:40 UTC 2016


Levei em conta que o projeto é colaborativo, feito por inúmeras mãos, sem
um processo formalizado. Mesmo um engenheiro pode aceitar de boa a
flexibilidade de processos simplificadores. Se você tem introdução à
engenharia de software, por exemplo, pode lembrar as diferenças entre RUP,
Scrum, XP, métodos ágeis, e customizações. O engenheiro precisa pensar
sobre *o que é realizável com a equipe que se tem*. No caso do
OpenStreetMap, a equipe é muito ampla, inexiste um organograma, e tudo
funciona em etapas, a gosto ou segundo as possibilidades de quem atua. O
importante é o executor não deixar confusão para quem segue com as próximas
etapas da construção. Se cada voluntário faz entregas atômicas
compreensíveis, tudo funciona naturalmente. Desse ponto de visto prático e
específico, eu até sou anarquista... sim, eu sou. Nessa "práxis técnica",
sob esse aspecto, reconheço e comemoro: sim, com certeza o OSM é um caso
bem sucedido de "anarquismo operacional".

Alexandre

Em 6 de abril de 2016 15:16, Helio Cesar Tomio <hctomio em gmail.com> escreveu:

> Alexandre, respeito sua opinião em implementar aos poucos, mas discordo de
> deixar o nome pra depois qdo tem -se a informação do IBGE.
>
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