[Talk-pt] O CAOP e os limites administrativos portugueses no OSM
Nelson A. de Oliveira
naoliv at gmail.com
Mon Sep 8 17:20:35 UTC 2014
(desculpem alguma diferença do meu português do Brasil com o de vocês)
Manter uma base de fronteiras e limites separada do OSM vai gerar
transtornos: há um trabalho muito maior em manter isso (duplicação de
serviço) e também não permite efetuar várias operações em cima dos
dados.
Mantendo as fronteiras separadas do OSM, como uma pessoa vai conseguir
calcular se um objeto se encontra dentro de uma determinada área? Ou
como alguém vai poder contar quantos Km de rodovias existem em um
determinado local?
Há outra duplicação de esforços: de qualquer forma a comunidade já
precisa manter, atualizar e corrigir as informações de limites. Se há
uma fonte precisa para isso, por que deveríamos deixar que os
mapeadores gastem energia em possíveis dados imprecisos, ao invés de
manter os dados com melhor qualidade?
O medo de que esses dados passem a ser modificados de forma incorreta
por usuários é algo que não é exclusivo de limites administrativos;
tudo o que existe no OSM está sujeito a isso.
Tanto é que existem formas de monitorar tais modificações, para
garantir que os dados estejam sempre com uma qualidade desejada.
Manter as fronteiras em outro serviço separado, como um
openstreetmap.pt, dá mais trabalho (e fornece menos vantagens) do que
manter e monitorar isso diretamente no OSM.
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