[Talk-br] RES: RES: RES: RES: RES: RES: RES: Maratona de Edições da Copa - POI

Thiago Marcos P. Santos tmpsantos em gmail.com
Sexta Maio 23 16:24:59 UTC 2014


Nao custa lembrar, mas também temos a layer do IBGE:

http://tiles.tmpsantos.com.br/

2014-05-23 16:22 GMT+03:00 Reinaldo Neves <rneves em equacao.com.br>:
> Senhores essa base de dados foi montada a partir de diversas fontes,
> consulta em sites do metro, cptm, sec de segurança, sites de hotéis, redes
> de drogaria, informação de taxista, coleta manual, e com certeza alguma
> consulta em lista telefônica e digitação posterior, não houve preocupação em
> identificar cada fonte e não tenho hoje como separa-las.  Os endereços foram
> padronizados sim, seguindo a referência da base de dados dos correios da
> qual tenho licença de uso, para uso dentro do sistema da empresa.
>
>
>
> De qualquer maneira eu já exclui as informações de consulados que havia
> inserido, e vou me limitar a usar os dados do CNEFE, BING e Setor Censitário
> em qualquer edição futura.
>
>
>
> Não tenho a mínima intenção de criar problemas em relação a direitos
> autorais ou de copyright, afinal vivo de vender software e serviços e como
> tal sou contra qualquer coisa relativa a pirataria, seja para software,
> musica, filmes, etc... aplico aqui o que prego aos meus clientes: se não
> pode pagar utilize uma opção livre, doada, faça de outro jeito, ou não use.
>
>
>
> ___________________________
>
> Reinaldo Neves
>
> Equação Informática
>
> (11) 3221-3722
>
>
>
>
>
>
>
> De: Alexandre Magno Brito de Medeiros [mailto:alexandre.mbm em gmail.com]
> Enviada em: sexta-feira, 23 de maio de 2014 07:11
> Para: OpenStreetMap no Brasil
> Assunto: Re: [Talk-br] RES: RES: RES: RES: RES: RES: Maratona de Edições da
> Copa - POI
>
>
>
> E eu concordo com você, mas eu disse o que não queria, pelo visto. Vou
> tentar explicar.
>
> Não se trata de manipular os dados para que eles tomem outra forma. Isso
> seria malicioso. Desonesto. É um caminho que existe, mas que eu não defendo.
>
> Trata-se de aproveitar o conhecimento que os trabalhadores "humanos" da
> empresa tiveram, se ele não foi o mero copiar/colar (ou scan/OCR) dos dados
> de uma fonte, a lista telefônica,
>
>
>
> Pensemos com um exemplo de proporção menor:
>
>
>
> Se meus familiares consultam clínicas de saúde nas listas telefônicas, e
> decoram. Pelo uso, necessidade, decoram. Digamos que quatro pessoas
> decoraram um total de quinze triplas nome/endereço/telefone. Com imprecisões
> do fator humano, obviamente. Os endereços e os telefones estão em suas
> mentes. Então  meu pai diz que fulano precisa da relação desses
> estabelecimentos e que eu tenho de imprimi-la. Vou colhendo as informações
> de cada pessoa (minha fonte imediata) e colocando-as num documento ODT, com
> meu padrão de organização e formatação. Nessa situação, não tem por que
> atribuir crédito à lista telefônica. Provavelmente meus dados tem novas
> imprecisões ou precisões que foram inseridas pelas quatro pessoas, ou mesmo
> por mim. E é possível que nem tudo que elas sabiam teve origem na lista
> telefônica. Sim, sabemos que não houve sistematização nesse processo.
>
> Atenção! Minha analogia acima perde o sentido de ser aplicada ao caso em
> questão se a empresa do Reinaldo tiver sistematicamente "copiado" dados.
> Para ficar mais claro: se ele agisse de forma desonesta e sumisse com os
> padrões, ele poderia me enganar e eu defenderia o uso dos dados dele. São em
> situações como essa que copyright é "reduzido" a "questão de consciência".
> "Reduzido" entre aspas; porque, para mim, a questão de consciência está
> entre as mais importantes.
>
> Alexandre Magno
>
>
>
> Em 23 de maio de 2014 06:44, Bráulio <brauliobezerra em gmail.com> escreveu:
>
> Discordo. Acho que não importa se a informação foi muito ou pouco
> trabalhada. O fato de ser mais ou menos difícil de se descobrir uma violação
> de copyright não deve ser um dos fatores que definem se os dados podem ou
> não ser importados.
>
>
>
> 2014-05-23 6:19 GMT-03:00 Alexandre Magno Brito de Medeiros
> <alexandre.mbm em gmail.com>:
>
> Se essas informações foram muito trabalhadas pelo "humano" da sua empresa, e
> não tem a formatação e as exatidões que caracterizam-nas na lista
> telefônica, talvez elas possam ser consideradas como "conhecimento próprio"
> — justamente aquele que não sabemos mais de onde veio: de que pessoa que
> falou, de que professor que ensinou, de que livro que lemos...
>
> O que não pode haver é a existência de padrões — por mais escondidos que
> estejam — denunciando uma fonte (no caso, a lista telefônica).
>
>
>
> Alexandre Magno
>
>
>
> Em 22 de maio de 2014 19:04, Reinaldo Neves <rneves em equacao.com.br>
> escreveu:
>
>
>
>
> As informações que tenho em tabelas mysql basicamente nome e endereços de
> pontos de interesse compilados e digitadas ao longo do últimos anos em
> sites, guias e indicação de taxistas, algumas foram confirmadas por telefone
> ou em listas de assinante e depois digitadas por funcionários da empresa, de
> clientes e taxistas que se utilizam do nosso software.  Mas não houve na
> época a preocupação em identificar a fonte usada na confirmação de cada
> registro.
>
> Meus clientes e usuários tinham ciência que a informação repassada seria
> incorporada ao banco do software que comercializamos e repassadas a outros
> usuários pois todos tem o mesmo problema o cara liga e pede um taxi no mc
> donalds da av paulista, com a informação de endereço na mão a atende sabe
> que tem 3 unidades e pode questionar o cliente sem correr o risco de criar
> um problema para o taxista e para o cliente.  Por isso a informação sempre
> que confirmada nos foi repassada.
>
>
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