[Talk-br] Sobre addr:interpolation - possibilidades

Pedro vida torta pedrovidatortaa em gmail.com
Terça Janeiro 3 22:30:18 UTC 2017


Agrupar em um ponto central da face, não seria correto distribuir os
números pela face todinha ficando desse modo mais preciso ,qto a
colaboradores moverem por acaso sim isso e possível mas qto mais espalhados
os números menor seria o problema , em são paulo os numeração de porta esta
sendo colada diretamente nos edifícios,
https://www.openstreetmap.org/node/4587332091 eliminando o problema por
completo.

Em 3 de janeiro de 2017 19:44, Sérgio V. <svolk2 em hotmail.com> escreveu:

> Pessoal, compartilho aqui o teste bem sucedido que o Augusto (que está
> fora do país) conseguiu executar e me enviou, de converter o CNEFE para CSV
> com coordenadas e abrir direto no JOSM, para os "addr:housenumber" na
> cidade de Curitiba.
>
> (Augusto, peço se possível disponibilizar o processo para a gente estudar.)
>
>
> Tá prontinho para importar (só faltaria ajustar as tags : CEP, número do
> endereço; e converter para "capitalise", minusculização dos nomes de rua).
>
>
> O resultado ficou desta maneira:
>
>
> Quadras:
>
> http://i.imgur.com/lJYVAtA.jpg
>
>
> Cidade:
>
> http://i.imgur.com/oQiHLUo.jpg
>
>
> "Todos" os endereços de cada face de quadra agrupados em "um" ponto
> central no meio da face.
>
> A aproximação já fica MUITO boa, a meu ver e pras necessidades comuns que
> imagino.
>
> O centro do endereçamento ficaria o meio da face de quadra.
>
> Já acho ótimo, considerando os erros comuns também em navegador do Google
> etc.
>
>
> A questão que fiquei pensando depois, com os argumentos apresentados, é da
> conveniência de importar ou não "direto" para a base do OSM; ou se seria
> melhor manter em uma base paralela (tipo openadress.io) e que seja aberta
> e tenha garantida total integração com o OSM e para qualquer aplicativo
> que nele seja baseado:
>
> -O principal argumento contra importar direto ao OSM, que fiquei pensando,
> é o problema de como controlar se outros eventualmente começarem a
> alterar, uma vez que são milhões (mesmo) de endereços; se moverem,
> deletarem, alterarem, etc.
>
> Se der pra ficar numa base como openadress.io, e funcionar em plena
> integração com tudo do OSM, e permitir controle (manutenção, etc), creio
> que já resolveria.
>
>
> Outro argumento a favor de colocar em uma base paralela (não no OSM
> direto):
>
> Deste modo também fica mais fácil de eventualmente substituir o pacote de
> pontos de endereço todo, p . ex . quando num futuro próximo se
> precisar trocar para um posicionamento mais preciso dos endereços (o que
> certamente acontecerá), ou se quiser alterar a metodologia.
>
>
> O processo, creio, terá que ser criar arquivos .osm de cadastro para "cada
> município" (como vem no CNEFE), para fazer a manutenção quando preciso.
>
>
> Que acham?
>
>
> De todo modo acho que antes de se começar uma importação em massa ou
> automatizada, é importante termos o procedimento demonstrado bem claro e
> aberto, que possa ser aplicado em todo o País, e seja acessível a toda a
> comunidade, também porque irá precisar que os colaboradores e comunidades
> de cada região o executem (dado o volume de endereços e arquivos).
>
>
> Só neste de Curitiba (que pelo que vi pegou "só a região central da
> cidad"e), deu um arquivo .osm de 23,6 MB e 118.219 nós (o limite de 1
> changeset no OSM é 50.000 objetos).
>
>
> Imaginem todos os 5700 municípios.
>
>
> - - - - - - - - - - - - - - - -
>
> Sérgio - http://www.openstreetmap.org/user/smaprs
>
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*Pedro Esmerilho*
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